domingo, 26 de fevereiro de 2017

HISTORIA DA MELANCIA

A melancia é oriunda da África, acredita-se que mais especificamente da região do deserto do Kalahari. Há relatos do cultivo de melancia em hieróglifos egípcios. Eles colocavam o fruto no interior das tumbas dos faraós, para que eles pudessem “comer depois da morte”. Ela chegou à China, local cujo cultivo prosperou já que é o maior produtor mundial do fruto, durante o século X. Os mouros a introduziram na Europa no século XIII. A vinda para o continente americano data do século XVI. No Brasil, ela é uma herança dos escravos africanos.
A seguir, serão abordadas algumas formas de consumo, para que serve, as propriedades e os benefícios da melancia para a saúde humana.

Para que serve a melancia?

A melancia é uma fruta saborosa e muito refrescante, uma boa pedida para o verão. Ela pode ser consumida em fatias ou em pedaços, na forma de sucos ou em saladas de frutas.
Ela é muito consumida em regiões secas do continente africano pois cerca de 92% do seu conteúdo é de agua.
Mas não é só a sua polpa que é comestível. Muitos locais fazem uso da casca e das sementes de melancia. Com a casca, pode ser feito conservas. Para tal, são preferíveis os frutos de plantas de cultivo orgânico, pois as cascas estarão livres de pesticidas. Sementes assadas são consumidas pelos povos do Oriente Médio. Os indianos, por sua vez, preparam um pão com uma farinha feita a partir dessas sementes.

Propriedades da melancia

Como já vimos, a melancia é composta majoritariamente por água, o que faz dela, portanto, um alimento pouco calórico: 100g da fruta fornece apenas 30 calorias provenientes principalmente de açúcares pois as quantidades de proteínas e gorduras são inexpressivas.
Apesar das baixas calorias, o fruto é muito nutritivo. A melancia é uma excelente fonte de vitamina C e apresenta boas quantidades de carotenoides (como o licopeno e o betacaroteno), vitamina B1, vitamina B2, vitamina B3, ácido pantotênico, vitamina B6, biotina, ácido fólico, cálcio, fósforo, magnésio, potássio, cobre e do aminoácido citrulina. Na melancia também encontramos o fitonutriente cucurbitacina E. Já suas sementes contêm quantidades significativas de lipídeos.
Em síntese, as principais propriedades medicinais da melancia são sua capacidade antioxidante e anti-inflamatória. Vejamos então o que o consumo de melancia pode trazer de benefícios para a nossa saúde.

Benefícios da melancia – Para que serve

A seguir, conheça quais os benefícios da melancia e suas propriedades para boa forma e saúde.

1) A melancia apresenta atividade anti-inflamatória

A cucurbitacina E é uma molécula do tipo triterpenoide, presente na melancia, que apresenta uma importante atividade anti-inflamatória. Ela é capaz de inibir a enzima cicloxigenase (ou COX), que está envolvida em processos inflamatórios.
Ela também tem uma ação antioxidante, pois ajuda a combater espécies reativas de oxigênio.

2) A melancia é boa para o coração

Uma xícara de polpa de melancia apresenta aproximadamente 250 mg de citrulina. Quando ingerimos o fruto, a citrulina é convertida pelo nosso organismo, mais precisamente nos rins e na parede dos vasos sanguíneos, em outro aminoácido, a arginina. A enzima óxido nítrico sintetase (NOS), produzida por diversos tipos celulares, se vale da arginina para sintetizar o gás óxido nítrico, um potente vasodilatador, pois ele consegue relaxar a musculatura presente nos vasos sanguíneos. Isso proporciona uma redução da pressão arterial que, quando alta, consiste em um importante fator de risco para as doenças cardíacas. Em uma pesquisa, adultos obesos de meia-idade que consumiram extrato de melancia contendo esses aminoácidos, experimentaram uma atenuação da pressão arterial.
Outro constituinte da melancia, o potássio, também possui um efeito vasodilatador.
Já os agentes antioxidantes, como o licopeno, o betacaroteno e a vitamina C, evitam quadros de estresse oxidativo, situação que promove a oxidação de proteínas e lipídeos, levando a formação das placas arterioscleróticas.

3) A melancia é boa para os rins

A ingestão de melancia aumenta o fluxo de excreção de urina. Ela é considerada um diurético natural e não pressiona os rins para isso. Eliminar mais urina é bom para os rins e para todo o organismo, já que dessa forma conseguimos nos livrar de bactérias (e com isso prevenir e acabar com as cistites), resíduos e outros xenobióticos (compostos estranhos ao organismo humano).
O potássio presente na melancia também estimula essa limpeza dos rins. Além disso, a presença deste elemento químico no sangue evita a formação de ácido úrico, que quando passa a se acumular pode originar os famosos cálculos renais, bem como doenças que afetam as articulações (como a gota).

4) A melancia é boa para os olhos

A melancia é uma boa fonte de betacaroteno, que em nosso organismo é transformado em vitamina A. Os benéficos dessa vitamina para a saúde dos olhos são notórios: a vitamina A evita a cegueira noturna e previne a ocorrência da degeneração macular relacionada com a idade.

5) A melancia é boa para os músculos

A melancia é rica em potássio, um eletrólito essencial para o processo de contração muscular e para a transmissão dos impulsos nervosos.
O aminoácido citrulina encontrado na melancia também traz benefícios para os músculos. Em uma pesquisa publicada no Journal of Agricultural Food and Chemistry, sete atletas do sexo masculino, consumiram, uma hora antes dos treinos, 500 mL de suco de melancia natural, ou de suco de melancia enriquecido com citrulina ou de placebo. Os resultados revelaram que eles tiveram uma redução da frequência cardíaca, bem como da dor muscular pós-treino (isto é, do dia seguinte). Como já vimos, a citrulina é convertida a arginina em nosso organismo, e esta por sua vez propicia a síntese do vasodilatador óxido nítrico.  O estudo ainda revelou que o suco natural foi tão efetivo quanto a forma enriquecida e que o intestino consegue absorver mais citrulina oriunda do suco de melancia, sobretudo se este não for pasteurizado, do que a partir de suplementos desse aminoácido.

6) A melancia é boa para os ossos

Um dos agentes antioxidantes encontrados na melancia, o licopeno, estimula o processo de formação óssea, prevenindo assim o desenvolvimento de osteoporose. O período pós-menopausa é muito propício para a ocorrência dessa doença. Em uma pesquisa, mulheres na pós-menopausa consumiram o licopeno, e foi constatado uma correspondência entre o consumo de licopeno e seu efeito antioxidante e a redução do processo de “degradação” óssea.
Outros estudos têm relatado como o licopeno consegue propiciar esse benefício para os ossos: ele impulsiona a diferenciação e proliferação dos osteoblastos (células responsáveis pela formação da matriz óssea), e o funcionamento da enzima fosfatase alcalina (enzima sintetizada pelo próprio osteoblasto, que participa desse processo de formação dos ossos). Além disso, o licopeno impede o processo de diferenciação dos osteoclastos (células responsáveis pela reabosorção da matriz óssea) e a síntese de espécies reativas de oxigênio que são agentes oxidantes prejudiciais.

7) A melancia auxilia na prevenção e no combate ao câncer

A defesa antioxidante do nosso organismo é decorrente da atividade de certas enzimas e da ação de agentes não enzimáticos, como alguns nutrientes da dieta. A melancia é um alimento com um grande poder antioxidante pois apresenta quantidades significativas de licopeno, betacaroteno e vitamina C. Com o consumo do fruto, temos uma ação antioxidante sinérgica, sendo esta uma forma de se prevenir e combater os mais variados tipos de câncer.
Um estudo revelou que em pacientes com c âncer, situações de estresse oxidativo, isto é, quando a quantidade de agentes oxidantes supera essa defesa antioxidante do organismo, modificam a expressão dos genes supressores tumorais (genes relacionados com o ciclo celular), promovendo a multiplicação desenfreada do tecido canceroso.
Pesquisas tamb ém mostram que o licopeno ajuda a prevenir a ocorrência de câncer de mama, endométrio, próstata, pulmão e cólon.

8) A melancia ajuda a evitar a disfunção erétil

O óxido nítrico gerado a partir da ingestão de melancia (isto é, da citrulina, que logo é transformada em arginina) também é eficaz contra a disfunção erétil. O gás promove o relaxamento da musculatura dos vasos sanguíneos, o que aumenta o aporte de sangue para o pênis. O medicamento mais famoso contra a disfunção erétil tem o mesmo mecanismo de ação.

9) A melancia auxilia a emagrecer

Quando fazemos dieta ou entramos em um processo de reeducação alimentar, podemos sentir falta de comer doces. A melancia é uma excelente opção para driblar essa vontade: ela é doce, pouco calórica e uma escolha muito mais saudável.
O consumo da fruta também diminui a sensação de fome, graças ao seu grande teor de água.
Revisão Geral pela Dra. Patrícia Leite - (no G+)
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Leia mais http://www.mundoboaforma.com.br/9-beneficios-da-melancia-para-que-serve-e-propriedades/#z6WF2VlZlEoBlTA0.99

CORAÇAO

coração (Pronúncia em pt-pt  pronúncia ajuda · ficheiro · ouvir) (lat. corgrc. καρδία) é um órgão oco de tecido muscular estriado cardíaco que tem como função bombear o sangue de forma que circule por todo o sistema vascular sanguíneo através de sucessivos movimentos de contração, denominado sístole, e relaxamento, denominada diástole. Também produz um hormônio denominado de Peptídeo natriurético atrial, responsável pelo controle da volemia e concentração de íons Na⁺[1]. Conforme a filogenética, o coração começa a ocorre de forma simples no filo Mollusca e permanece evoluindo nos demais filos conseguintes[2].
A partir dos répteis crocodilianos surge o septo de sabatier', uma barreira física ventricular que impossibilita a mistura de sangue venoso com o arterial. Assim, internamente o coração fica dividido pelos septos em 4 cavidades, dois átrio (um esquerdo e outro direito) e dois ventrículo (esquerdo e direito). Entre o átrio e ventrículo existe uma junção comunicante que permitem a passagem do sangue, chamada óstio. Nesses óstios há lâminas descontínuas de tecido conjuntivo denso chamadas de válvulas. O óstio que comunica o átrio direito com o ventrículo direito possui três dessas válvulas e recebe o nome de Valva tricúspide. O óstio que comunica o átrio esquerdo com o ventrículo esquerdo possui duas válvulas e recebe o nome de Valva bicúspide ou Valva mitral[3]. Por esse motivo esses animais possuem circulação dupla e completa (os humanos são um exemplo de portadores de circulação dupla e completa).

Estrutura[editar | editar código-fonte]

Imagem das quatro câmaras obtida por ressonância magnética.
A estrutura do coração varia entre as diferentes classes do reino animalanimalCefalópodes têm dois "corações branquiais" e um "coração sistêmico". Nos vertebrados, o coração está na parte anterior da cavidade do corpo, dorsal ao intestino. É sempre envolto por um pericárdio, que normalmente é uma estrutura distinta, mas pode ser contínua com o peritônio em peixes sem mandíbula e cartilaginosos. O peixe-bruxa, de maneira única entre os vertebrados, também possui uma segunda estrutura assemelhada a um coração na cauda.[4]

Nos seres humanos[editar | editar código-fonte]

Ver artigo principal: Coração humano
Vista frontal de um coração humano.
O coração humano tem uma massa entre 250 e 350 gramas e tem aproximadamente o tamanho de um punho.[5] Está localizado na parte anterior à coluna vertebral e posterior ao esterno.[6]
O tecido muscular cardíaco está estruturado em três camadas. A camada exterior do coração é chamada de epicárdio, onde se infiltra a gordura e por onde passam os vasos coronários (vasos responsáveis em irrigar o coração). A camada do meio é chamada de miocárdio, composto principalmente de fibras musculares cardíacas, é camada responsável pela contração involuntária do coração. E a camada interna é chamada de endocárdio e está em contato com o sangue que afeta o sistema de ereção que o coração bombeia.[7] Além disso, ela se funde com o revestimento interno (endotélio) dos vasos sanguíneos que absorve e cobre as válvulas cardíacas.[8]. Externamente ao Epicárdio, o corações é revestido pelo pericárdio, um saco fechado fibroso que contém uma película de líquido com função hidrostática, evitando a dilatação e também lubrificando as superfícies móveis do coração.[9]
O caminho do sangue através do coração humano é constituído de um circuito pulmonar[10] e um circuito sistêmico. No circuito pulmonar, o sangue não oxigenado flui através do coração em uma direção, que entra através da veia cava no Átrio direito e é bombeado através da valva tricúspide no ventrículo direito antes de ser bombeado através da válvula pulmonar para as artérias pulmonares para o pulmões. Ele retorna dos pulmões através das veias pulmonares. No circuito sistêmico, o sangue continua seguindo para o Átrio esquerdo onde é bombeado através da válvula mitral no ventrículo esquerdo antes de sair através da Artéria aorta .[11][12]

Os Peixes[editar | editar código-fonte]

Peixes primitivos têm um coração de quatro cavidades, mas as cavidades estão organizadas sequencialmente. Dessa forma este coração primitivo é bastante diferente dos corações de quatro cavidades de mamíferos e aves. A primeira cavidade é o seio venoso, que coleta sangue não oxigenado do corpo através das veias hepática e cardinal. A partir daqui, o sangue flui para a aurícula e depois para o potente ventrículo muscular onde a ação principal de bombeamento terá lugar. A quarta e última cavidade é o cone arterial, que contém várias válvulas e envia sangue para a aorta ventral. A aorta ventral distribui sangue para as brânquias, onde é oxigenado e flui, através da aorta dorsal, para o resto do corpo. (Nos tetrápodes, a aorta ventral foi dividida em duas; uma metade forma o aorta ascendente, enquanto a outra forma a artéria pulmonar).[4]
No peixe adulto, as quatro cavidades não estão dispostas em uma linha reta mas, em vez disso, tomam uma forma de S, com as duas últimas cavidades deitadas acima das duas anteriores. Este padrão relativamente mais simples é encontrado em peixes cartilagíneos e no peixe actinopterígeo. Nos teleósteos, o cone arterioso é muito pequeno e pode ser mais precisamente descrito como parte da aorta, em vez do próprio coração. O cone arterial não está presente em qualquer amniota, presumivelmente tendo sido absorvido nos ventrículos ao longo da evolução. Do mesmo modo, enquanto o seio venoso está presente como uma estrutura vestigial em algumas aves e répteis, é em outros casos absorvido dentro da aurícula direita e não é mais distinguível.[4]

Invertebrados[editar | editar código-fonte]

Nos anelídeos o coração é formado por cinco pares de vasos, situados ao redor do esôfago, que impelem o sangue para o vaso ventral. Já nos moluscos o coração tem posição dorsal, localizando-se no interior de uma cavidade pericárdica, recebendo sangue proveniente dos órgãos respiratórios por intermédio das veias. Nos crustáceos há um coração dorsal recebendo das brânquias sangue arterial que será distribuído para o corpo. Já nos insetos, trata-se de um órgão tubuloso, dorsal ao abdômen, apresentando pequenas câmaras contrácteis, os ventriculites, assim como nos aracnídeosquilópodes e diplópodes.

Protocordados[editar | editar código-fonte]

Mapa do coração
Destaca-se o subfilo Urochordata, cujo coração alterna o sentido contrario da corrente sanguínea.

Peixes[editar | editar código-fonte]

A circulação é fechada, simples e completa. Simples, pelo fato de que o sangue passa uma vez pelo coração, a cada ciclo de circulação, porém, o sangue rico em oxigênio se mistura com o que contém grande quantidade de gás carbônico.

Anfíbios[editar | editar código-fonte]

Possuem coração com duas aurículas e um ventrículo.

Répteis[editar | editar código-fonte]

A maioria dos répteis possui duas aurículas e um ventrículo incompletamente separados, ocorrendo a mistura de sangue arterial com venoso, exceto crocodilianos, possuem dois átrios e dois ventrículos. Nos crocodilianos, portanto, ocorre uma menor mistura dos sangues arterial e venoso. Também existe o chamado "septo de sabatier" que atua em répteis crocodilianos.

Mamíferos[editar | editar código-fonte]

O coração das aves e mamíferos é semelhante, possuindo dois átrios e dois ventrículos, porém a artéria aorta das aves curva-se para direita, enquanto nos mamíferos, curva-se para a esquerda.
O tamanho do coração é proporcional ao tamanho do animal e de seu sistema vascular sanguíneo. O coração da baleia azul por si só é do tamanho de um carro pequeno[13], já o coração de um ser humano adulto é do tamanho de uma mão adulta fechada.

Coração humano[editar | editar código-fonte]

Nos seres humanos o percurso do sangue bombeado pelo coração através de todo o organismo é feito em aproximadamente 50 horas em repouso.Tem o tamanho de uma mão adulta fechada. A frequência cardíaca de um adulto saudável em repouso vária entre 60 a 100 batimentos por minuto.
Neste tempo o órgão bombeia sangue suficiente a uma pressão razoável, para percorrer todo o corpo nos sentidos de ida e volta, transportando assim, oxigênio e nutrientes necessários às células que sustentam as atividades orgânicas.O coração localiza-se em uma cavidade torácica denominada mediastino, entre os pulmões.
A contração do miocárdio é chamada de sístole e nessa etapa os ventrículos esvaziam e o relaxamento do miocárdio é chamado de diástole, onde os ventrículos se enchem de sangue.
O coração possuí dois tipos de contração, a grande circulação e a pequena circulação, sempre as circulações começaram em um ventrículo e finalizaram em um átrio.
  • Etapas da Grande Circulação:
  • Etapas da Pequena Circulação:

Referências

  1. Ir para cima AIRES, M.M Fisiologia 2. Ed. Rj. Guanabara Koogan, 1999.
  2. Ir para cima RUPPERT, E. & BARNES, R.D. 1996. Zoologia dos Invertebrados. 6ª ed., Roca Ed., São Paulo
  3. Ir para cima DANGELO, J. G.; FATTINI, C. A. Anatomia humana básica. 2. ed. Rio de Janeiro: Atheneu. 2002.
  4. ↑ Ir para:a b c Romer, Alfred Sherwood; Parsons, Thomas S. (1977). The Vertebrate Body. Philadelphia, PA: Holt-Saunders International. pp. 437–442. ISBN 0-03-910284-X
  5. Ir para cima MacDonald, Matthew (2009). Your Body: The Missing Manual. Sebastopol, CA: Pogue Press. ISBN 0-596-80174-2
  6. Ir para cima Cecie Starr; Christine Evers; Lisa Starr (2 January 2009). Biology: Today and Tomorrow With Physiology. Cengage Learning. pp. 422–. ISBN 978-0-495-56157-6. Consultado em 7 June 2012 Verifique data em: |access-date=, |date= (ajuda)
  7. Ir para cima Pratiyogita Darpan (April 2009). Competition Science Vision. Pratiyogita Darpan. pp. 55–. Consultado em 7 June 2012 Verifique data em: |access-date=, |date= (ajuda)
  8. Ir para cima «Heart»MedicaLook. Medicalook.com. Consultado em 3 de maio de 2010
  9. Ir para cima GARDNER, E.; GRAY, D. J.; O’RAHILLY, R. Anatomia: Estudo regional do corpo. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan
  10. Ir para cima «Pulmonary circuit». medical-dictionary.thefreedictionary.com. Consultado em 10 de maio de 2011
  11. Ir para cima Emergency Medical Responder 3rd Can Ed. Pearson, 2010 p. 131
  12. Ir para cima Marieb, Elaine Nicpon. Human Anatomy & Physiology. 6th ed. Upper Saddle River: Pearson Education, 2003.
  13. Ir para cima «Blue Whale: Natural History Notebooks»www.nature.ca. Consultado em 24 de outubro de 2016

Ligações externas[editar | editar código-fonte]

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