As manchas na pele podem existir desde a nascença ou surgir ao longo da vida, devido a causas como exposição solar excessiva, envelhecimento da pele, alergias ou problemas graves, como câncer, por exemplo.
Normalmente, as manchas de nascença não são graves, e permanecem iguais mesmo com tratamentos, já as manchas que surgem ao longo da vida devem ser identificadas e tratadas por um dermatologista, para evitar complicações.
No entanto, para prevenir o surgimento de novas manchas na pele, é importante passar sempre um protetor solar com fator de proteção alto antes de sair de casa, hidratar todos os dias a pele com cremes próprios para cada tipo, evitar a exposição solar excessiva e não espremer espinhas ou cravos, que podem deixar cicatrizes escuras na pele.
Como tratar as manchas na pele
Algumas características, como a cor, a forma ou o momento em que surge a mancha, podem ajudar a identificar o tipo e o tratamento adequado para cada caso. É sempre recomendado consultar um dermatologista quando aparecem manchas na pele.
1. Melasma
O melasma é o tipo mais comum de mancha na pele, manifestando-se como pequenas manchas marrom no rosto que aparecem, especialmente, depois de estar muito tempo exposto ao sol. Quando o aparecimento dessas manchas na pele acontece durante a gravidez, são chamadas de cloasma.
Como tratar: passar diariamente protetor solar com fator de proteção máximo e evitar a exposição ao sol prolongada, assim como fontes de calor, evitando entrar em carros quentes estacionados ao sol ou usar o forno, por exemplo.
2. Mancha senil
As manchas senis são caracterizadas pelo surgimento de manchas escuras nas mãos, braços, rosto e pescoço após os 40 anos de idade, devido ao fotoenvelhecimento da pele causado pelo sol. Essas manchas são mais escuras em indivíduos que não tiveram cuidados com o sol ao longo da vida. Saiba outras formas de clarear as manchas em:Como tirar manchas da pele.
Como tratar: as manchas mais claras e superficiais podem ser tratadas com a esfoliação da pele com creme hidratante e açúcar de 2 em 2 semanas, enquanto as manchas mais escuras devem ser tratadas pelo dermatologista, através do uso de laser ou peeling.
3. Dermatite
A dermatite pode ser consequência do surgimento de uma alergia, e pode causar manchas marrons na pele que coçam e que podem aparecer após ingerir alimentos alergênicos, como o camarão, morango ou amendoim, por exemplo, após aplicar produtos na pele, como cremes, perfumes ou cosméticos, ou usar objetos em contato com a pele, como pulseiras ou colares.
Como tratar: aplicar um creme à base de corticóide 2 vezes por dia, até que os sintomas diminuam. É recomendado consultar um dermatologista para identificar a causa da alergia, de maneira que se possa evitar o contato com esse alergênio.
4. Pano branco
O pano branco, também conhecido como micose de praia, surge devido a uma infecção por fungo, que provoca o surgimento de várias manchas pequenas esbranquiçadas na pele.
Como tratar: passar na pele um creme antifúngico, 2 vezes por dia, durante 3 semanas. Dependendo da extensão das lesões, pode ser necessário tomar um antifúngico oral.
5. Fitofotodermatite
A fitofotodermatite caracteriza-se pelo surgimento de manchas que aparecem quando se expõe a pele ao sol após entrar em contato em frutas cítricas, como limão ou laranja, por exemplo.
Como tratar: lavar bem a pele, espalhar um creme com hidroquinona 3 a 4 vezes por dia e evitar colocar produtos, como perfumes ou cosméticos, sobre a pele afetada.
6. Câncer de pele
O câncer de pele, geralmente, surge como uma pequena mancha ou sinal, que vai crescendo ao longo do tempo, apresentando várias cores, forma assimétrica ou bordas irregulares, por exemplo. Saiba como identificar o câncer de pele em: Sinais de câncer de pele.
Como tratar: é recomendado consultar imediatamente um dermatologista quando existe suspeita de câncer de pele, uma vez que, quanto mais inicial for o câncer, maiores são as chances de cura.
7. Acantose nigricans
A acantose nigricans provoca o surgimento de manchas escuras em locais como parte de trás do pescoço, axilas ou debaixo das mamas, e é mais frequente em obesos ou em pacientes com doenças metabólicas, como a Síndrome de Cushing. Pode ser uma paraneoplasia, ou seja, quando é causado como consequência de uma neoplasia, como por exemplo, câncer de estômago.
Como tratar: deve-se consultar o dermatologista, que irá prescrever cremes clareadores e identificar a causa da acantose nigricans. Além disso, quando é provocada pelo excesso de peso, o paciente deve emagrecer.
8. Vitiligo
O vitiligo é uma doença de pele que leva ao surgimento de manchas mais claras na pele, especialmente em locais como genitais, cotovelos, joelhos, rosto, pés e mãos. O vitiligo pode surgir em qualquer idade e as suas causas ainda não são conhecidas.
Como tratar: é recomendado consultar o dermatologista para iniciar o tratamento adequado de acordo com cada caso.
9. Cicatriz de espinhas
A cicatriz de espinhas é uma causa muito comum de manchas na pele em jovens adolescentes, surgindo, principalmente, após o tratamento da acne grave, por exemplo.
Como tratar: passar óleo de rosa mosqueta 2 a 3 vezes por dia sobre a cicatriz, evitando a exposição ao sol.
Os cuidados referidos acima ajudam a clarear alguns tipos de manchas na pele, no entanto, quando as manchas não diminuem após 1 mês de tratamento caseiro, é aconselhável consultar um dermatologista para diagnosticar o problema e iniciar o tratamento adequado, que pode incluir o uso de pomadas, cremes ou tratamentos estéticos em consultório médico.
A pele é o maior órgão do corpo humano, em extensão e volume, e por estar em constante contato com o meio externo, está sujeita a vários tipos de agressões. As manchas são alterações na coloração da pele que podem aparecer em qualquer idade e apresentar diferentes tonalidades. Representam um problema na vida de homens e mulheres, podendo ser fonte de grande angústia e sofrimento dependendo de sua localização e características. Entretanto, a maior preocupação é com o temido câncer de pele."
As causas são variadas, como: alterações na produção de melanina (pigmento da pele), infecções (micoses, vírus), distúrbios hormonais (cloasmas), alterações vasculares, tumores, exposição ao sol e marcas de acne. Muitas vezes elas se acompanham de outros sinais e sintomas, o que pode ajudar na definição de sua causa.
Seja qual for o tipo de mancha é importante consultar um médico assim que ela for notada, especialmente quando ocorrer qualquer mudança em suas características ou aparecimento de sintomas associados que até então não existiam. Lembre-se que o diagnóstico precoce é essencial para o tratamento de vários tipos de doenças.
As "pintas" ou nevos melanocíticos são extremamente comuns, podendo apresentar-se em diferentes cores, tamanhos e formatos. Podem ser elevadas, achatadas, sozinhas ou agrupadas, e surgem em qualquer parte do corpo. Sua ocorrência e distribuição é determinada geneticamente, antes do nascimento, e elas surgem mais freqüentemente nas duas primeiras décadas de vida, podendo o seu número ser aumentado por alguns fatores, como a exposição ao sol, o uso de anticoncepcionais e a gravidez.
Na maioria das vezes as "pintas" não representam problema algum, embora exista uma grande preocupação das pessoas quanto ao desenvolvimento de câncer de pele. Porém, apenas alguns tipos apresentam risco aumentado de câncer, como por exemplo: as "pintas" que já existem desde o nascimento, especialmente se forem maiores que 20 centímetros; aquelas "pintas" chamadas de atípicas, com formato e bordas irregulares e tonalidades diferentes em seu interior; os nevos que ocorrem em áreas que sofrem trauma constante e nas mucosas oral e genital; e também os nevos que ocorrem nas unhas, os quais se manifestam freqüentemente como uma faixa escura.
A grande maioria das "pintas" não requer tratamento, devendo ser abordadas apenas aquelas que estejam aumentando de tamanho, mudando sua forma ou coloração, apresentando sangramento, coceira e dor. Além disso, os nevos que aparecem após os 20 anos de idade devem ser acompanhados de perto por um dermatologista.
Quando realizado por motivos estéticos, o tratamento pode ser feito por método de shaving (remoção do nevo por tesoura ou bisturi paralelamente à pele, semelhante ao ato de barbear) ou excisão com bisturi seguida de sutura. Quando se suspeita de transformação em câncer, o tratamento indicado é a excisão com bisturi seguida de sutura. O procedimento é realizado sob anestesia local, é muito rápido e a cicatriz geralmente é imperceptível.
As sardas são causadas por aumento de pigmento da pele em determinados locais, apresentando uma tendência familiar, principalmente em indivíduos de pele clara e de cabelos ruivos. Elas localizam-se em áreas expostas ao sol, acentuando-se durante o verão e regredindo, podendo até desaparecer, no inverno. Caracterizam-se por manchas arredondadas e de coloração marrom ou acastanhada.
Essas manchas não apresentam risco aumentado de evolução para câncer de pele, no entanto, sua presença em grande quantidade pode representar um marcador de risco aumentado, já que seriam encontradas em pessoas de pele clara e com história de exposição prolongada e desprotegida ao sol.
O tratamento consiste basicamente em se evitar a exposição ao sol, conseguindo-se o clareamento das manchas. Entretanto, algumas terapias podem acelerar esse processo, como o uso de protetor solar, o uso de substâncias despigmentantes associadas a ácidos e a técnica de peeling.
Com certeza isso já aconteceu com você ou com alguém conhecido. Essas manchas aparecem quando expõe-se ao sol a pele que teve contato com certos tipos de plantas ou sucos de frutas cítricas (limão, laranja, tangerina) e representam uma manifestação alérgica. Podem ocorrer também após contato com perfumes e refrigerantes, sendo chamada nesse caso de fotomelanose.
Caracteriza-se por manchas escuras e de formatos variados, principalmente nas mãos e lábios. Em casos mais graves, podem surgir manchas mais avermelhadas e até mesmo bolhas, acompanhadas de coceira e ardência.
O desaparecimento das manchas ocorre espontaneamente e de forma gradual. Recomenda-se o uso de protetor solar, podendo também ser utilizadas substâncias despigmentantes para acelerar o clareamento. O mais importante é a prevenção, evitando a manipulação dessas frutas antes de se expor ao sol, pois mesmo a lavagem do local pode não evitar o desenvolvimento das manchas.
São chamadas de cloasmas e caracterizam-se por manchas escuras ou acastanhadas na face, principalmente nas bochechas, testa, nariz, lábio superior e têmporas. O fator iniciador é a exposição solar, mas também são importantes à predisposição genética e as alterações hormonais características da gravidez. As lesões podem ser de grande extensão, com bordas irregulares e com pontilhado pigmentado.
Podem ocorrer associadas ao uso de anticoncepcionais e também em homens, embora em menor freqüência, sendo chamadas nesses casos de melasmas.
O cloasma pode regredir espontaneamente após o término da gestação, mas o tratamento pode acelerar o processo, com o uso de protetor solar, substâncias despigmentantes e peeling. Após a regressão do quadro, o uso do protetor solar deve ser mantido para evitar a recorrência, que é comum. Para prevenir o problema, a mulher grávida nunca deve se expor ao sol sem o uso de protetor solar.
As manchas senis ou melanose solar são freqüentes em indivíduos de idade mais avançada. Entretanto, elas não são causadas pela idade e sim pelo dano causado pela exposição ao sol ao longo de vários anos.
São manchas escuras, acastanhadas, geralmente de pequeno tamanho e limites precisos. Surgem apenas nas áreas de maior exposição ao sol, como braços, mãos, face, ombro e colo. Além disso, são mais freqüentes em pessoas de pele mais clara.
Mais importante que o tratamento é a prevenção, que é conseguida pelo uso contínuo de filtro solar, no dia-a-dia. Existem vários métodos de tratamento, como a cauterização química (a mancha é "queimada" com o uso de alguns produtos), criocirurgia (a lesão é destruída com o uso de um jato de nitrogênio gelado), dermoabrasão (a pele é "lixada"), peeling e laser. Os resultados dessas técnicas são bons, mas o uso inadequado pode causar manchas claras ou deixar cicatrizes. Por isso, é importante consultar um profissional habilitado.
São lesões causadas pela exposição contínua ao sol, devido ao efeito da radiação ultravioleta na pele. Atinge mais comumente pessoas de pele clara e de idade avançada, entretanto podem aparecer em indivíduos de meia-idade. São lesões consideradas pré-malignas, pois podem eventualmente transformar-se em câncer.
Apresentam-se com aspecto variado, podendo ser avermelhadas, descamativas, de cor escura, elevadas, rugosas, com regiões ásperas, endurecidas. Aparecem principalmente na face, no couro cabeludo (homens carecas), braços e mãos. Quando há transformação em câncer, podem ficar mais elevadas, vermelhas em sua base e apresentar sangramento.
Essas manchas devem ser tratadas devido à possibilidade de transformação maligna. O tratamento pode ser feito por cauterização, eletrocoagulação ou criocirurgia.
As micoses ou tineas são infecções da pele causadas por fungos. A doença ocorre quando esses microorganismos encontram condições favoráveis ao seu crescimento: calor, umidade, baixa imunidade. Existem vários tipos, sendo os mais comuns:
• Tinea do corpo: são lesões arredondadas, com bordas avermelhadas, acompanhadas de coceira intensa.
• Tinea da cabeça: ocorre mais em crianças, como lesões arredondadas no couro cabeludo, com falhas no cabelo, sendo muito contagiosa.
• Tinea interdigital (frieira): caracteriza-se por descamação, fissura e coceira entre os dedos do pé. Seu aparecimento é favorecido pelo uso constante de sapatos fechados.
• Pitiríase versicolor: manchas claras, arredondadas e com descamação fina, ocorrendo principalmente em regiões de grande oleosidade como o tronco, a face, o pescoço e o couro cabeludo.
• Tinea da cabeça: ocorre mais em crianças, como lesões arredondadas no couro cabeludo, com falhas no cabelo, sendo muito contagiosa.
• Tinea interdigital (frieira): caracteriza-se por descamação, fissura e coceira entre os dedos do pé. Seu aparecimento é favorecido pelo uso constante de sapatos fechados.
• Pitiríase versicolor: manchas claras, arredondadas e com descamação fina, ocorrendo principalmente em regiões de grande oleosidade como o tronco, a face, o pescoço e o couro cabeludo.
O tratamento deve ser indicado por um dermatologista e depende do tipo de micose. Os medicamentos usados podem ser na forma de cremes, loções, talcos ou comprimidos. Importante ressaltar que o tratamento é sempre prolongado, não devendo ser interrompido assim que a lesão desaparecer.
A prevenção é importante, devendo ser observados os seguintes pontos:
• lavar e secar bem as regiões de dobras da pele, como axilas, virilha e entre os dedos;
• evitar o uso de roupas molhadas;
• não usar objetos pessoais e roupas íntimas de outras pessoas;
• não andar descalço em pisos constantemente úmidos;
• usar material de manicure próprio ou esterilizado;
• evitar uso de sapatos fechados por longos períodos;
• evitar roupas justas e quentes, especialmente de tecidos sintéticos.
• evitar o uso de roupas molhadas;
• não usar objetos pessoais e roupas íntimas de outras pessoas;
• não andar descalço em pisos constantemente úmidos;
• usar material de manicure próprio ou esterilizado;
• evitar uso de sapatos fechados por longos períodos;
• evitar roupas justas e quentes, especialmente de tecidos sintéticos.
Essa é a grande preocupação das pessoas, especialmente daqueles indivíduos de pele mais clara. Esse é o tipo mais freqüente de câncer, entretanto quando detectado precocemente apresenta grandes chances de cura.
Os principais fatores de risco relacionados ao desenvolvimento do câncer de pele são: exposição a arsênico, a radiação ionizante, processos irritativos crônicos, alguns tipos de doenças e principalmente a exposição aos raios ultravioletas do sol. Aparece mais comumente em indivíduos com mais de 40 anos, de pele clara, sensível à ação dos raios solares ou portadores de doenças de pele prévias. As pessoas negras apresentam câncer de pele nas palmas das mãos e nas plantas dos pés.
Existem basicamente três tipos de câncer de pele:
• Carcinoma Basocelular: é o câncer de pele mais freqüente, e felizmente o menos agressivo, já que apresenta, na grande maioria das vezes, crescimento lento e não dissemina para os outros órgãos do corpo. É mais freqüente após os 40 anos de idade e apresenta relação direta com a exposição cumulativa ao sol. Aparece principalmente na face, iniciando-se como lesão consistente, pequena, rosa ou translúcida (perolado), lisa e brilhante. Pode formar uma ferida ou apresentar sangramento, com conseqüente formação de uma casca que o recobre. Em raros casos pode assumir uma característica mais agressiva e invadir os tecidos abaixo dele. Deve ser tratado cirurgicamente na maioria das vezes, mas alternativas são a criocirurgia, a cauterização química ou a radioterapia. O tratamento precoce leva à cura na maioria das vezes.
• Carcinoma Espinocelular: é um tumor maligno que pode surgir em regiões sadias da pele ou previamente acometidas por algum processo crônico (cicatrizes de queimaduras antigas, feridas, lesões por exposição ao sol). Apresenta um crescimento mais rápido que o basocelular, atingindo a pele e as mucosas e, se não tratado precocemente, pode disseminar para outros órgãos. São lesões inicialmente pequenas, endurecidas, com crescimento rápido, podendo formar lesões elevadas e vegetantes ("em couve-flor"), sendo freqüente a formação de feridas e o sangramento. Acomete principalmente a face e os membros superiores. O tratamento é cirúrgico com retirada completa da lesão, devendo ser realizado o mais precocemente possível.
• Melanoma Maligno: é o de pior prognóstico, já que seu potencial de disseminar para outros órgãos é muito grande. Pode originar-se de áreas de pele sadia ou então com lesões pré-existentes (nevos melanocíticos e outras). É mais freqüente em pessoas de pele clara e pode surgir em áreas não expostas ao sol, embora seja mais freqüente naquelas expostas. A lesão inicia-se como mancha escura que aumenta de tamanho, apresenta alteração de coloração, surgimento de pontos pigmentados próximos à lesão, formação de ferida, sangramento, coceira ou sinais de inflamação. Quando a lesão começa a ficar elevada significa que o melanoma está crescendo em profundidade também, e quanto mais profundo, mais grave é a doença. O tratamento é eminentemente cirúrgico e deve ser realizado o mais precocemente possível, já que quando esse câncer dissemina para outros órgãos é praticamente incurável.
Vemos, portanto, a importância do diagnóstico precoce, por isso, caso apresente alguma lesão de pele que vem apresentando mudanças de características, procure imediatamente um dermatologista para avaliação. Outro ponto não menos importante é a prevenção, devendo-se estar atento a:
• Usar sempre protetor solar, fator igual ou superior a 15, reaplicando-o periodicamente a cada 30 minutos ou após mergulho ou transpiração excessiva.
• Uso de chapéus, bonés, viseiras.
• Evite exposição ao sol no período entre 10 e 16 horas.
• Como a grande maioria dos cânceres de pele localiza-se na face, proteja-a sempre.
• Procurar um dermatologista periodicamente para acompanhamento, especialmente se forem notadas alterações em lesões pré-existentes.
Lembre-se: não tenha medo e procure o dermatologista sempre que apresentar uma lesão suspeita. O câncer de pele tem tratamento e pode ser curado, especialmente com o diagnóstico precoce.
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