sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014

A ESPERA PELO MILHO ASSADO NO ANGICO

Aque no angico no angico ja se ve roça palntada e agricultor correndo atraz de arado para cortar o chao e ter nova  semente jogada no chao hoje em dia os pequeninos agricultores aque noa ngico opitam pelo seguinte manejo ao plntar o legume na terra  com um unico cara com uma maquina que sozinha e com um unico trabalhador  em pouco tempo isso gera econimia na reda familiar mensal   e faz com que o trabalho seja bem amis rapido tambem  ja vejo por aque muitas roças plantadas  e ja ouço muito falando na epoca em que  o agricultor mais gosta na epoca  do milho assado  sendo  distribuido emtre os filhos do casal  e para os amigos e tambem para o preparo da delisiosa canjica  e um tempo feliz demais aque na roça aonde nos povo da roça temos orgulho em chegar em nossas roças e ja ver  o legume sendo  cultivado com muito  suor mas com muita da boa vontade  so quem sente na pele os uor e no bouso a economia entende o que eu falo  vejo desde criança e acompanho com gosto desde o plantar a colheita  eu propria ja plantei sente na pele e enquanto a saude deu criei  animais e tambem  e numca mim arrepende  de labutar hoje sou alguem ja nao pode mais corre atraz do pao de cada dia  tenho no sorriso um profundo gradecimento a deus por estra viva e poder  vislumbrar cada sena e cada  espiga que vem para casa de cada agricultor aque do angico  tendo a certeza que eu  ve a vida na roça seguir em frente sem medo de nada  atrapalhar a vida na roça e tambem  6 Comentários

Zona 3- cultivo de milho, feijão, fava

Na postagem anterior explicamos alguns pontos básicos do Design em Permacultura, falando sobre as zonas. Até hoje, em Yvy Porã, tivemos muitas experiências nas zonas 0, 1 e 2, com as construções, cultivos nos canteiros e com as frutíferas. Com a presença do Martin e da Rafa veio a proposta de fazermos uma pequena zona 3, no pequeno vale entre a Casa da Montanha e o terreno onde Bel e Mariani pretendem fazer sua moradia. Esta área de 5m por 50, na orientação Norte Sul, estava reservada para uma roça desde nossos primeiros estudos do espaço, por apresentar uma terra bastante fértil, ser protegida tanto de grandes ventos, como de excesso de sol.  Assim, com a disposição deste jovem amigo, resolvemos fazer nossa primeira roça.
Primeiro passo: roçar a área, retirando a vegetação, para poder limpar, e preparar os berços para o plantio.

Passo dois: Martin fez um mix de esterco de vaca curtido, uma pequena porção de cinza, buscando corrigir a acidês do solo (indicada pelo abundante crescimento de samambaias), mais serrapilheira, tirada da floresta e o solo do local.

A idéia é seguir plantado a cada mês, nas luas crescentes, mais duas fileiras, e assim ir colhendo também espaçadamente. Quer dizer, não fazer um cultivo onde se plante tudo no mesmo dia, e que os frutos amadureçam também ao mesmo tempo; queremos colher ao longo da primavera e do verão. Assim, Martin  cavou duas fileiras de berços, a 30cm uma da outra.
Passo três : Fez um mix de sementes, e foi plantado.

Depois pegou toda a matéria orgânica roçada, e arrumou-a ao longo das fileiras, esta matéria irá proteger o solo, abafar o inço que possa querer competir com nossos cultivos e decompondo-se, seguirão nutrindo o solo.

Assim, Yvy segue descobrindo novas coisas a cada dia, assim como o pequeno Noah, aprendendo a engatinhar e descobrindo folhas, no gramado da Casa da Montanha.







quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

OS PRIMEIROS POÇOS AMAZONAS

Em angico ate os anos 80 era um caus total as pessoas todos os anos cavavam cacimbas nos riachos e todo ano as aguas  entupiam tudoe ficava aquela coisa terrivel   nimguem tinha como modificar aquela situaçao  cruel e desanimadora er uma coisa cruel  mas uq eiamos levanso de caordo coma sorte  era como se nao tivesse fim nosso martirioe piorva quando no tempo das  grandes secas as aguas iam baixando cada dia mais e cada vez tinha que se cavar mais e mais  as vezes tinha cacimba que tinha mais de 80 degrau era um caus total na vida do povo do angico  como se nao basta seca que castigava ja tanto a naçoa e seguia assima vida no angico era so deus  pra ajudar  as coisa seguirm assim ate o primiro mandato do se nhor francisco tavares  nos anos 90 o mesmo nao  so criou  e ampliou mais escolas como tambem fez no angico os dois primeiros poços amazonas  que foram o do senhor Antonio elias   o do senhor  pedro elias e isso troxe melhorias para o angico  que foi cada vez almentando  mais  sua capacidade em abastecimento de agua  e cada dia foi almentando os poços amazonas no angico  e hoje temos coma juda da associaçaoe com a força de cada agriculto em correr atraz do pao de cada dia  ja mais de dez poços amazonas  o que faz a vida aque noa ngico algo melhor de seguir em frente sem medo  e cada hora deus tem mais  bençaos sobre meu amado angico









 Amar no Tempo


Meu amor
Como eu gostava de contigo
Viajar no tempo
Juntos dançarmos nas asas da memória.

Dizer-te como o meu corpo pulsava
Quando ao nosso cantinho chegava
Onde éramos Reis do tempo
Porque cada instante era o infinito.

Fazer-te olhar o Tempo
Quando ainda éramos crianças
Sem saber o que era amar
Sabendo apenas como nos amávamos.

Lembrar-me contigo
De como aprendi a amar
Lembrar-te de como um breve toque
Marcava a profundidade dos nossos sentires.

Perguntar-te se te lembras
Do cheiro do nosso sonho
Do gosto do nosso beijo
Da música que nossos dedos tocavam.

Se te recordas de como juntos
A vida era um sorriso
E um olhar revelava o Mundo
Porque o universo éramos nós.

Dizer-te como me ensinaste
Que o amor é mais sublime que o sexo
Pois em cada segundo que te amei
De mil orgasmos meu coração estremeceu.

Meu amor
Como eu gostava de te mostrar
O cantinho que construí para ti
Num sopro do meu coração
Onde eu te fiz eterno.

Hoje partiste, hoje parti
A distância e o tempo
Venceram a nossa presença
Mas tu continuas em mim.

Meu amor
Como eu gostava
De contigo viajar no tempo…

quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014

O QUE FAZ UMA CHUVA NO MEU ANGICO

Aque te mostro muita coisa legal sobre  a mudança de aspecto no angioc de janeiiro pra ca  no do meio para o fim do ano passado foi so destruiçao  e trsiteza a mata pedia socorro a parti do momnto que choveu ficou assim

com o tempo as cacimbas que anetes estavam assim  tao secas acabaram ficando assim tao mal das pernas estava minha situaçao no angico por nao ter agua que resolve pedir apenas ao pai todo poderoso para nos ajudar e ai o senhor começou a mandar


com a chegada da chuvas tudo que tava seco ficou assim verde e olha nosso poços como estao hoje bençao dos ceus mesmo  tudo ta lindo e ta cada dia mais verde meu angico com usas preciosiddes






e assim o angico esta de alma renovada e cada vez esta melhor e vejo que seus abitantes cada dia melhoram sua vidae suas fontes de paz  e cada um esta em busca de um futuro melhor  e na comunidade o ver de a alegria esta estampado em cada pessoa  e ja tem legume plantado nascendo



e assim o nosso angico cada dia melhor  e vejo claramente que deus cumpre cada coisa que promete em nossa vida vejo que s pequenos sao olhados com mor pelo senhor e so peço pai iluminanos  com muito amor pai grandioso e te rogo olhai por cada ser pequenino que a te pertensem somos povo da roça carente e sofredor emcontramos em te nosa fonte de luta e de amor

VISITA DO POVO CIGANO EM ANGICO

Os  anos 80  no angico foram de muita  novida e e acontecimentos tipo esoticos  era muitas as novidades em relaçao as modanças e s evoluçoes que ocorriam  no passar dos anos  e com isso era cada momento algo que fazia do angico um lugar ainda mais chamativo  por ser  um passagem de um estado para o outro isso sempre fez do nosso sitio um lugar  tao pequenino  como aquele  bem e como eu relatava algo que muito nos chamava atençao era a visita do povo cigano  em nosso sitio a forma como se vistam o geito que falavam  suas crenças  e tambem suas atitudes  seu geito diferente  e muito  cuioso ao  povo cigano  lembro me como se fosse hoje  tem ate um fato curioso  que foi engraçado depois  aque no angico tinha um senhorpor nome de davi   que resolveu comprar um cavalo  em um das passagems deles pelo angico  no angico  era ele tentandoe fetua a compra e o cigano sempr falando que o defeito tava na vista   mas o senhor insistia ai  o cigano fechou  o negocio eles ainda ficaram uma semana pelo angico   e se  foram 8 dias depois  o senhor mndou seu filho pegar o animal que se encontrava  procimi a uma cerca na roça  e o menino chegndo l encontrou o animal morto  e mesmo pegou o chocalho  e se foi aos carrerao  de volta par casa  quando se aprocimava de casa o menino o senhor ouvindo o baruulho do chocalho saio aporta todocontete achando ser o cavalo  e o menino ao chegar relatou o ocorrido  o animal  estava morto  foi algo que fez eles rirem muito depois e fez o povo do angico  por muito tempo sorrir ao lembrar do fato emfim   e mais um conto veridico ocorrido no angico







terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

UM PERSONAGEM ILUSTRE DA HISTORIA QUE CRUZOU O ANGICO

Em tempo e agora e apenas uma lnda mas o grme Lampiao ja atravessou as terras do angico  na  sua tragetoria pelo   e tev ate parente meu do incio da formaçao da familia do povo do angico que foi morto por lampiao e por seu bando  o nosso tio  avo Luiz Barbosa  que foi tambem uma vitima e nos anos em que aterozio essa regiao o grnde lampiao  era temido  e respeitado pela naçao do povo do nagico nao tinha um menino que sai  para longe de casa bastava  falar que lampiao tava perto que decia em um carreirao  rumo a porta de casa e de la nao saia de forma alguma  no ano de 1926  era umano de terror por essas bandas  de dia com a luz do dia o povo do angico labutava com muito medo  mas labutava ate o entardecer chegando a noitinha nas caatingas iam se esconder  seu medo era tanto que  a primeira coisa a fazer ao chegra nas catingas era apagar toda e qualquer claridade  para poder se proteger quem nao lembrava de algo m casa passava a noite na necessidade como se tivesse  nao apenas medo mas pavor do terrivel  homem  lendario que fazia a todos temer saiam das suas casas e  pernoitava na mata   para ada lis acontecer

Jornalista Zózimo Lima
Acervo de Zózimo Lima Filho
“Nos livros escritos sobre Lampião, a começar pelo do Ranulfo Prata, até os de Eduardo Barbosa, Nertan Macedo, Joaquim Góis há manifesta injustiça.

Neles não consta o nome do major Honorino Leal, uma das principais figuras entre os que combateram Lampião, na segunda investida contra a Capela, a 16 de outubro de 1930.

Pois foi Honorino Leal que, de fuzil em punho, ao lado do sargento de polícia Saturnino, em fuga, na praça do Cemitério ofereceu tenaz resistência aos nove cangaceiros que tentavam penetrar no centro da cidade, trazendo, como reféns, os senhores Felix da Mota Cabral, do engenho Pau Seco, José Cabral Filho, do engenho Pedras, José Xavier de Andrade, do engenho Lavagem e mais Jocundino Calazans e Manuel de Melo Cabral Filho.

Honorino Leal animou o grupo, diante da audácia dos bandidos, postados a poucos metros de distância, a manter firme a resistência, fazendo-os recuar para outra direção, além da chamada rua do Lá Vem Um.

É imperdoável a omissão do nome de Honorino Leal, que recusou, com padre Juca, a proposta feita pelo bandido, por intermédio do refém Felix Cabral, de entrar pacificamente na cidade pela segunda vez, como o fizera da primeira, um ano antes.

E o tiroteio foi cerrado, partindo tiros até das torres da Matriz, fazendo com que os bandoleiros recuassem.

É de justiça que futuros historiadores da incursão trágica de Virgolino Lampião, corrijam, nos seus livros, os enganos e a missão do nome do major Honorino, verdadeiro herói, como outros capelenses, na luta para que a cidade ameaçada não fosse entregue ao saque e ao assassínio por aqueles monstruosos criminosos.

Deverá ter algum valor o meu testemunho, porque lá me encontrava nas duas vezes que Lampião esteve na Capela. A primeira, pacificamente; a segunda, com propósito de satisfazer os seus instintos sanguinários. Fui, até, quando da primeira visita do bandido, ameaçado pelo mesmo de ser degolado, caso transmitisse, pelo telégrafo, do qual eu era o chefe, a sua estada no momento, ali.” E AGORA VAMOS POR UM PONTO A MAIS O SOCEGO DO POVO ANGICO VEIO ENTAO COM SUA MORTE  CAPITURADO PELA POLICIA AI O MEDO PAROU   DE LIS ATORMENTAR  A VIDA E ELES PODERAM DAR CONTINUIDADE AO CRESCIMENTO DO NOSSO HOJE TAO AMADO ANGICOSão comuns as postagens de fotografias históricas com temáticas e autores internacionais, nós, da Fotomania, nada contra já que também publicamos conteúdo desse gênero. Porém, em nossa 13ª edição publicamos a imagem feita por um fotógrafo anônio que retratou a "possível" morte de um dos personagens mais emblemáticos de nossa história: Virgulino Ferreira da Silva, vulgo "Lampião".
Confira!
Virgulino Ferreira da Silva (1898 - Pernambuco), mais conhecido como "Lampião", marcou a história do país com o seu movimento reacionário e violento pelas cidades nordestinas nas décadas de 1920 e 1930.
Após a morte de seu pai por policiais em 1919, Lampião, jurou vingança e acompanhado do seu grupo de cangaceiros, foi acusado de atacar pequenas fazendas e cidades em sete estados além de roubo de gado, sequestros, assassinatos, torturas, mutilações, estupros e saques, durante 19 anos.
Versão Oficial
A chocante fotografia acima registrada por um fotógrafo anônimo, ocorreu alguns dias depois, após a madrugada do dia 28 de julho de 1938, dia em que um grupo de soldados da polícia alagoana fortemente armados e liderado pelo tenente João Bezerra, invadiu o acampamento e matou aos 10 cangaceiros que ali repousavam, em Angico – Sergipe, incluindo Lampião e sua mulher Maria Bonita. O bando foi decapitado e suas cabeças expostas como troféus na escadaria da Igreja de Santana do Ipanema.
Versão Extra
Apurando mais sobre a fatídica imagem, confrontamos com contraditórios e diversos depoimentos sobre a morte do rei do cangaço. Virgulino Ferreira da Silva não teria morrido nesse dia, e sim, em 1993 de causa natural, no interior de Minas Gerais. O fotógrafo, historiador e escritor, José Geraldo Aguiar, autor do livro "Lampião o Invencível – Duas vidas, duas mortes, o outro lado da moeda", pesquisou a vida do cangaceiro por 17 anos e é o nome mais forte entre os defensores da tese de que Lampião não morreu em Angico.
Aguiar, que entrevistou Lampião em 1992, descobriu em sua pesquisa que o cangaceiro tinha vários sósias na época usados para distrair as autoridades, que as cabeças foram apresentadas apenas quatro dias depois de serem decapitadas e em mal estado de conservação, que o tenente Bezerra responsável pela sua morte, era na verdade seu amigo e fornecedor de armas e munição ao grupo, e que diante de um alto suborno deixou que o cangaceiro, sua amada e outro homens do grupo escapassem.
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Quem diria que uma conhecida fotografia da história de nosso país poderia a essa altura, levantar tamanha discussão? A pergunta que fica para nós, meros espectadores, é em qual história acreditar? As evidências estão sobre a mesa.