terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

UM PERSONAGEM ILUSTRE DA HISTORIA QUE CRUZOU O ANGICO

Em tempo e agora e apenas uma lnda mas o grme Lampiao ja atravessou as terras do angico  na  sua tragetoria pelo   e tev ate parente meu do incio da formaçao da familia do povo do angico que foi morto por lampiao e por seu bando  o nosso tio  avo Luiz Barbosa  que foi tambem uma vitima e nos anos em que aterozio essa regiao o grnde lampiao  era temido  e respeitado pela naçao do povo do nagico nao tinha um menino que sai  para longe de casa bastava  falar que lampiao tava perto que decia em um carreirao  rumo a porta de casa e de la nao saia de forma alguma  no ano de 1926  era umano de terror por essas bandas  de dia com a luz do dia o povo do angico labutava com muito medo  mas labutava ate o entardecer chegando a noitinha nas caatingas iam se esconder  seu medo era tanto que  a primeira coisa a fazer ao chegra nas catingas era apagar toda e qualquer claridade  para poder se proteger quem nao lembrava de algo m casa passava a noite na necessidade como se tivesse  nao apenas medo mas pavor do terrivel  homem  lendario que fazia a todos temer saiam das suas casas e  pernoitava na mata   para ada lis acontecer

Jornalista Zózimo Lima
Acervo de Zózimo Lima Filho
“Nos livros escritos sobre Lampião, a começar pelo do Ranulfo Prata, até os de Eduardo Barbosa, Nertan Macedo, Joaquim Góis há manifesta injustiça.

Neles não consta o nome do major Honorino Leal, uma das principais figuras entre os que combateram Lampião, na segunda investida contra a Capela, a 16 de outubro de 1930.

Pois foi Honorino Leal que, de fuzil em punho, ao lado do sargento de polícia Saturnino, em fuga, na praça do Cemitério ofereceu tenaz resistência aos nove cangaceiros que tentavam penetrar no centro da cidade, trazendo, como reféns, os senhores Felix da Mota Cabral, do engenho Pau Seco, José Cabral Filho, do engenho Pedras, José Xavier de Andrade, do engenho Lavagem e mais Jocundino Calazans e Manuel de Melo Cabral Filho.

Honorino Leal animou o grupo, diante da audácia dos bandidos, postados a poucos metros de distância, a manter firme a resistência, fazendo-os recuar para outra direção, além da chamada rua do Lá Vem Um.

É imperdoável a omissão do nome de Honorino Leal, que recusou, com padre Juca, a proposta feita pelo bandido, por intermédio do refém Felix Cabral, de entrar pacificamente na cidade pela segunda vez, como o fizera da primeira, um ano antes.

E o tiroteio foi cerrado, partindo tiros até das torres da Matriz, fazendo com que os bandoleiros recuassem.

É de justiça que futuros historiadores da incursão trágica de Virgolino Lampião, corrijam, nos seus livros, os enganos e a missão do nome do major Honorino, verdadeiro herói, como outros capelenses, na luta para que a cidade ameaçada não fosse entregue ao saque e ao assassínio por aqueles monstruosos criminosos.

Deverá ter algum valor o meu testemunho, porque lá me encontrava nas duas vezes que Lampião esteve na Capela. A primeira, pacificamente; a segunda, com propósito de satisfazer os seus instintos sanguinários. Fui, até, quando da primeira visita do bandido, ameaçado pelo mesmo de ser degolado, caso transmitisse, pelo telégrafo, do qual eu era o chefe, a sua estada no momento, ali.” E AGORA VAMOS POR UM PONTO A MAIS O SOCEGO DO POVO ANGICO VEIO ENTAO COM SUA MORTE  CAPITURADO PELA POLICIA AI O MEDO PAROU   DE LIS ATORMENTAR  A VIDA E ELES PODERAM DAR CONTINUIDADE AO CRESCIMENTO DO NOSSO HOJE TAO AMADO ANGICOSão comuns as postagens de fotografias históricas com temáticas e autores internacionais, nós, da Fotomania, nada contra já que também publicamos conteúdo desse gênero. Porém, em nossa 13ª edição publicamos a imagem feita por um fotógrafo anônio que retratou a "possível" morte de um dos personagens mais emblemáticos de nossa história: Virgulino Ferreira da Silva, vulgo "Lampião".
Confira!
Virgulino Ferreira da Silva (1898 - Pernambuco), mais conhecido como "Lampião", marcou a história do país com o seu movimento reacionário e violento pelas cidades nordestinas nas décadas de 1920 e 1930.
Após a morte de seu pai por policiais em 1919, Lampião, jurou vingança e acompanhado do seu grupo de cangaceiros, foi acusado de atacar pequenas fazendas e cidades em sete estados além de roubo de gado, sequestros, assassinatos, torturas, mutilações, estupros e saques, durante 19 anos.
Versão Oficial
A chocante fotografia acima registrada por um fotógrafo anônimo, ocorreu alguns dias depois, após a madrugada do dia 28 de julho de 1938, dia em que um grupo de soldados da polícia alagoana fortemente armados e liderado pelo tenente João Bezerra, invadiu o acampamento e matou aos 10 cangaceiros que ali repousavam, em Angico – Sergipe, incluindo Lampião e sua mulher Maria Bonita. O bando foi decapitado e suas cabeças expostas como troféus na escadaria da Igreja de Santana do Ipanema.
Versão Extra
Apurando mais sobre a fatídica imagem, confrontamos com contraditórios e diversos depoimentos sobre a morte do rei do cangaço. Virgulino Ferreira da Silva não teria morrido nesse dia, e sim, em 1993 de causa natural, no interior de Minas Gerais. O fotógrafo, historiador e escritor, José Geraldo Aguiar, autor do livro "Lampião o Invencível – Duas vidas, duas mortes, o outro lado da moeda", pesquisou a vida do cangaceiro por 17 anos e é o nome mais forte entre os defensores da tese de que Lampião não morreu em Angico.
Aguiar, que entrevistou Lampião em 1992, descobriu em sua pesquisa que o cangaceiro tinha vários sósias na época usados para distrair as autoridades, que as cabeças foram apresentadas apenas quatro dias depois de serem decapitadas e em mal estado de conservação, que o tenente Bezerra responsável pela sua morte, era na verdade seu amigo e fornecedor de armas e munição ao grupo, e que diante de um alto suborno deixou que o cangaceiro, sua amada e outro homens do grupo escapassem.
lampiao2
Quem diria que uma conhecida fotografia da história de nosso país poderia a essa altura, levantar tamanha discussão? A pergunta que fica para nós, meros espectadores, é em qual história acreditar? As evidências estão sobre a mesa.











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