sábado, 15 de março de 2014

FIM DE SEMANA NO ANGICO

Ai meu povo fim de semana a que na roça e de muita paz e amor nos a que estamos cada dia mais felizes e tendo entre nos a certeza de estarmos cada dia melhores em morarmos na roça temos uma vida tranquila repleta de muita paz e de muito amor e temos em nos um tempo de alegria pois vem das cidades  família e todo mundo se junta para assim fazer pra nos um tempo de alegria e de muita harmonia entre a família  que se une em um tempo de muito amor e de muita paz eu por exemplo vivo com muita alegria a minha paz que só ano angico encontro hoje eu já fui visitar meus tios e vê nossa familiar cada dia mais unida e mais feliz tendo em visto nossa vida de muito amor e de muita  alegria vejo as crianças que brincam em grande alegria por não ter aula e ter o sábado e o domingo para festejar com muita sude e muita paz o tempo de união  que todo mundo pode ficar uns com os outros felizes  e assim entre nos a que no angico um povo feliz que ama se reunir entre os seus chegados  e assim juntar uma grande galera feliz e muito amada  somos povo feliz povo da roça que sabe
 MANHÃ NA ROÇA


O sol clareia o horizonte,
Canta o galo no poleiro,
Bala a ovelhinha no monte,
Piam pintos no terreiro.

A fazenda despertou,
Num ruído alvissareiro.
Na roça o sol já encontrou
O matutino roceiro.

Tudo então vibra e se agita,
Nos trabalhos da lavoura,
Enquanto a ave saltita,
Na ramagem que o sol doura.

A vaca chama o terneiro,
Que ainda dorme no curral!
Mais longe grunhem cevados,
Grasnam patos no quintal.

Eis a vida que desperta,
Para o penoso labor,
Que dará colheita certa
De lucro compensador.

Alda Pereira da Fonseca

 O poeta da roça
    Sou fio das mata, cantô da mão grossa,
    Trabáio na roça, de inverno e de estio.
    A minha chupana é tapada de barro,
    Só fumo cigarro de páia de mío.
    Sou poeta das brenha, não faço o papé
    De argum menestré, ou errante cantô
    Que veve vagando, com sua viola,
    Cantando, pachola, à percura de amô.
    Não tenho sabença, pois nunca estudei,
    Apenas eu sei o meu nome assiná.
    Meu pai, coitadinho! vivia sem cobre,
    E o fio do pobre não pode estudá.
    Meu verso rastêro, singelo e sem graça,
    Não entra na praça, no rico salão,
    Meu verso só entra no campo e na roça
    Nas pobre paioça, da serra ao sertão.
    Só canto o buliço da vida apertada,
    Da lida pesada, das roça e dos eito.
    E às vez, recordando a feliz mocidade,
    Canto uma sodade que mora em meu peito.
    Eu canto o cabôco com suas caçada,
    Nas noite assombrada que tudo apavora,
    Por dentro da mata, com tanta corage
    Topando as visage chamada caipora.
    Eu canto o vaquêro vestido de côro,
    Brigando com o tôro no mato fechado,
    Que pega na ponta do brabo novio,
    Ganhando lugio do dono do gado.
    Eu canto o mendigo de sujo farrapo,
    Coberto de trapo e mochila na mão,
    Que chora pedindo o socorro dos home,
    E tomba de fome, sem casa e sem pão.
    E assim, sem cobiça dos cofre luzente,
    Eu vivo contente e feliz com a sorte,
    Morando no campo, sem vê a cidade,
    Cantando as verdade das coisa do Norte.
 As pessoas mais felizes do mundo são aquelas que fazem da simplicidade um dom e da sua bondade uma riqueza muito valiosa. Tudo que partilhamos de forma profunda e coletiva serve de bom exemplo para o seu próximo.
 Cabe a nós mesmos ter a simplicidade e a pureza de uma criança, assim como éramos antigamente. Lembra?
 Adoro os dias, assim como pessoas são únicas e irrepetíveis. Todos diferentes uns dos outros. Cada oportunidade de conhece-las oferece a mim crescimento e enriquecimento. Eu amo a simplicidade e a bondade que existe em todas as coisas, visíveis apenas para aqueles que são capazes de ouvir e ler tudo que nos rodeia.
 A sofisticação da vida é bonita, me encanta, mas é na simplicidade que gosto de viver.
 Faça o que for necessário para ser feliz. Mas não se esqueça que a felicidade é um sentimento simples, você pode encontrá-la e deixá-la ir embora por não perceber sua simplicidade.
 
 A simplicidade deixa o homem mais humilde, a sofisticação o torna mais arrogante!
 Conheci muitas pessoas por onde passei... mas poucas são aquelas que me fazem falta nos dias de hoje, algumas pela sua simplicidade e maneira de viver, outras por sua capacidade de alcançar o sucesso sem ter que pisar em ninguém... enfim... o importante é ter a satisfação de ter conhecido pessoas que significaram de alguma forma para o nosso crescimento, seja ele qual for.
dar valor ao suor e ao amor a vida na roça

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