sábado, 1 de março de 2014

INFANCIA CAPRICHADA NO ANGICO








Eu cresce aqui no angico e tenho na memoria  crescemos brincando  de brincadeira do anel bolinha de gude  e tambem de brincadeira do trisca  era nas noites que a molecadase juntava nas casas para essa festa  e quando chovia meu deus que maravilha era unico  tomar banho de chuva correr na chuva ra sem igual  voce sair me desparada com a agua caindo cad vez mais rapido as pancadas da chuva nem doiam tanto afinal  era uma aventura para nos  que contavamos os meses para chegar o periodo de chuvas   e ver toda aquela festa  coisa de criança mesmo  e uma coisa que eu lembro da minha infancia  com muita saudade era ir nos roçados e chupar manga no pe  eu ja tinha uma pequenina  faquinha que sempre levava comigo para descascar  eu chegava trepava mangueira a cima  e logo achava uma manga que mim era do agrado  e la ia eu comer manga com muita vontade quando eu retornava pra casa tava amarela  dos pes a cabeça  mas feliz e de   barriga cheia  pra mim tinha ganhado .O que fazia que eu hoje mim recordo tambem com muita sudade da minhainfancia er tomar banho de riacho  era massa sair nadando  pular na agua ouvir a bagunça que eu fazia com tanto carinho sem ter medo  de nada e depois pscar piaba no riacho  meu deus que prazer eu tinha  com tudo aquilo que eu fazia  com tanto  pra mim nao tinha preço  e depois levra para casa o fruto da pesca era minha mistura  do dia  emfim minh infancia na roça nao foi chei de dinheior nem tao pouco de luxo mas tinh algo de bom  a simplicidade e paz que so quem esperimentou ao morar na roça sabe o que e sou feliz por morara no angicoe como agora ver ums de um lado ouvindo som e eu daueouvindo o som da chuva no telhado vida longa a quem vive no prazer de morara na roça sou feliz por morar no angico um povo feliz
onta pra mim de onde a gente se conhece. De onde vem a sensação de que sempre esteve aqui, quando eu sei que não estava. Conta por que nada do que diz sobre você me parece novidade, como se eu estivesse lá, nos lugares que relembra, quando eu sei que não estive. Conta onde nasce essa familiaridade toda com os seus olhos. Onde nasce a facilidade para ouvir a música de cada um dos seus sorrisos. Onde nasce essa compreensão das coisas que revela quando cala. Conta de onde vem a intuição da sua existência tanto tempo antes de nos encontrarmos.

Conta pra mim de onde a gente se conhece.
De onde vem o sentimento de que a sua história,
absolutamente nova, é como um livro que releio aos poucos e,
ao longo das páginas, apenas recordo trechos que esqueci.
Conta de onde vem a sensação de que nos conhecemos muito mais do que imaginamos.
De que ouvimos muito além do que dizemos.
De que as palavras, as vezes, são até desnecessárias.
Conta de onde vem essa vontade que parece tão antiga
de que os pássaros cantem perto da sua janela
quando cada manhã acorda.
De onde vem essa prece que repito a cada noite,
como se a fizesse desde sempre, para que todo dia seu possa dormir em paz.

Conta pra mim de onde a gente se conhece.
De onde vem essa repentina admiração tão perene.
De onde vem o sentimento de que nossas almas dialogavam muito antes dos nossos olhos se tocarem.
Conta por que tudo o que é precioso no seu mundo me parece que já era também no meu.
De onde vem esse bem querer assim tão fácil,
assim tão fluido, assim tão puro.
Conta de onde vem essa certeza de que,
de alguma maneira, a minha vida e a sua seguirão próximas,
como eu sinto que nunca deixaram de estar."

Conta pra mim por que, por mais que a gente viva, o amor nos surpreende tanto toda vez que vem a tona."

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