A PRIMEIRA PEGA DE
BOI EM ANGICO TORTO HOJE AOS 06
DE ABRIL REALIZOU SE A PRIMEIRA PEGA DE BOI EM ANGICO TORTO POR A
FAMILIA O SENHOR VAVA FOI ALGO QUE
CHAMOU MINHA TENÇAO MAS POR QUE CHAMOU EU VE DE TUDO UM POUCO TEVE MUITA GENTE
QUE FOI DIVERTIU SE FOIA FORMA COMO
TEVE ABORDAGENS AS POLICIA M SE FEZ SEU TRABALHO DE FORMA QUE DEVERIA A ALGUNS
DESCEPICIONOU MAS A MAIORIA TEVE EXITO EU FALO POR CONSEQUENCIAS QUE EU VE
TEMOS QUE EM FESTAS ASSIM QUEM FOR MOTORISADO SE NÃO TA EM DIAS DA SEU GEITINHO
DE DEIXR O VEICULO BEM LONGE DA MAS POIS LA TERA MUITA COISA A SER
OBSERVADA COMO TAMBEM EU OBSERVEI ALGO
RELEVANTE QUE MIM FEZ VER COMO S COISAS
FLUEM EM TODU LUGAR AS PESSOAS FICAM D OLHO EM TUDOE TODOS SÃO COMO SE O
MUNO FOSSE DESABA MAS QUEM PODE JULGAR
EU HOJE FIZ ALGO QUE NÃO COSTUMO FAZER FUI EM CADA ESPAÇO ONDE PODERIA SO PARA VER COMO AS
COISAS ESTAO CDA VEZ MAIS MODIFICADAS MAS A MAIORIA DAS PESSOAS SÃO COMO VERMES
VIVEM PARA SE ALIMENTRA DAS PODIDROES
QUE OS OUTROS PODEM FAZER EU VE PESSOAS QUE SE DIVERTIAM OUTROS SO OLHAVAM E
ISSO MIM FZ TIRAR UMA LIÇAO NADA SE
ACRESCENTA A QUEM NÃO SABE COMO FAZER NADA
SO VIVE NA VIDA QUEM SABE COMO AGIR E TEM COMO BASE A SUA PROPRIA TESE ALMENOS EU SOU ASSIM BEM DESSE
GEITIM AI
SEI ISSO EU NUMCA VOU MIM ACOSTUMAR COM TANTA COISA RUIM QUE O SER HUMANO E
CAPAZ DE SER ALGO QUE MIM FAZ TER E
NOJO POIS PRA MIM CADSER HUMANO TEM QUE
TER PERSONALIDDE E NÃO VIVER NA MALDADE E NA BANALIDADE BEM E ASSIM QUE EU HOJE VE TUDO E ESSE CONTO
FOI MAIS UM DESABAFO DE LGUEM QUE HOJE EM DIA JÁ NÃO CONFIA MAIS EM NADA OU
NIMGUEM
Vaquejada
Quinteto Violado
Viola camarada
Prepara o seu cantar
E conta pra essa gente
Aquela vaquejada
Que a cidade em festa
Viveu a história
Que nem sei lembrar
Contar,falar,lembrar
Prepara o seu cantar
E conta pra essa gente
Aquela vaquejada
Que a cidade em festa
Viveu a história
Que nem sei lembrar
Contar,falar,lembrar
Eiá, vaqueiro!
Sua vez e a sua hora
Na derrubada do boi
Tá escrito a sua glória
Sua vez e a sua hora
Na derrubada do boi
Tá escrito a sua glória
Doutor, venha ver Surubim
A rua principal toda embandeirada
A rua principal toda embandeirada
É festa em Surubim
É dia de Vaquejada
É dia de Vaquejada
É festa em Surubim
É dia de Vaquejada
É dia de Vaquejada
É festa em Surubim
É dia de Vaquejada
É dia de Vaquejada
Cavalo Marinho
Quinteto Violado
(Introdução)
Nas horas de Deus, Amém
Pai, Filho e Espírito Santo
São as primeiras cantigas
Que nesta casa eu canto
Nossa Senhora da Guia,
Me cubra com vosso manto
Nas horas de Deus, Amém
Pai, Filho e Espírito Santo
São as primeiras cantigas
Que nesta casa eu canto
Nossa Senhora da Guia,
Me cubra com vosso manto
Vem meu boi bonito
Vem dançar agora
Já deu meia noite
Já rompeu a aurora
(2x)
Vem dançar agora
Já deu meia noite
Já rompeu a aurora
(2x)
Cavalo marinho
Chega mais pra adiante
Faz uma misura
Pra toda essa gente
(2x)
Chega mais pra adiante
Faz uma misura
Pra toda essa gente
(2x)
Cavalo marinho
Dança no terreiro
Que a dona da casa
Tem muito dinheiro
(2x)
Dança no terreiro
Que a dona da casa
Tem muito dinheiro
(2x)
Cavalo marinho
Dança na calçada
Que a dona da casa
Tem galinha assada
(2x)
Dança na calçada
Que a dona da casa
Tem galinha assada
(2x)
Cavalo marinho
Já são horas já
Dá uma voltinha
E vai pro teu lugar
(2x)
Já são horas já
Dá uma voltinha
E vai pro teu lugar
(2x)
Vem meu boi bonito
Vem vamos embora
Já deu meia noite
Já rompeu a aurora
Vem vamos embora
Já deu meia noite
Já rompeu a aurora
Vem meu boi bonito
Vamos nos agora
Já deu meia noite
Já rompeu a aurora
(3x)
Vamos nos agora
Já deu meia noite
Já rompeu a aurora
(3x)
Meu São José
Quinteto Violado
Meu São José
Dai-me licença
Para o pastoril dançar
Viemos para adorar
Jesus nasceu para nos salvar
Dai-me licença
Para o pastoril dançar
Viemos para adorar
Jesus nasceu para nos salvar
Pau de Arara
Quinteto Violado
Quando eu vim do sertão seu moço
Do meu bodocó
Meu malote era um saco
E o cadeado era o nó
Só trazia a coragem e a cara
Viajando num pau de arara
Eu penei, mas aqui cheguei (2x)
Trouxe o triângulo
Trouxe o gonguê
Trouxe o zabumba
Dentro do matulê
Xote, maracatu e baião
Tudo isso eu trouxe no meu matulão
Do meu bodocó
Meu malote era um saco
E o cadeado era o nó
Só trazia a coragem e a cara
Viajando num pau de arara
Eu penei, mas aqui cheguei (2x)
Trouxe o triângulo
Trouxe o gonguê
Trouxe o zabumba
Dentro do matulê
Xote, maracatu e baião
Tudo isso eu trouxe no meu matulão
Acauã
Quinteto Violado
Acauã vive cantando
Durante o tempo de verão
No silêncio das tardes agourando
Chamando a seca pro sertão
Ai, acauã, teu canto é penoso e faz medo
Te cala, acauã
Que é pra chuva voltar cedo
Toda noite no sertão
Canta o joão corta pau
A coruja mão da lua
A peitica e o Bacurau
Canta sapo, gia e rã
Mas na tristeza da seca
Só se ouve o acauã
Acauã, acauã..
Durante o tempo de verão
No silêncio das tardes agourando
Chamando a seca pro sertão
Ai, acauã, teu canto é penoso e faz medo
Te cala, acauã
Que é pra chuva voltar cedo
Toda noite no sertão
Canta o joão corta pau
A coruja mão da lua
A peitica e o Bacurau
Canta sapo, gia e rã
Mas na tristeza da seca
Só se ouve o acauã
Acauã, acauã..
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