Eduardo Campos
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Nota: Se procura o escritor, historiador, radialista e jornalista, veja Manuel Eduardo Pinheiro Campos.
Eduardo Campos | |
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Eduardo Henrique Accioly Campos | |
Eduardo Campos em 2006. | |
55.° Governador de Pernambuco | |
Mandato | 1º de janeiro de 2007 até 4 de abril de 2014 |
Antecessor(a) | Mendonça Filho |
Sucessor(a) | João Lyra Neto |
Ministro de Ciência e Tecnologia do Brasil | |
Mandato | 23 de janeiro de 2004 até 18 de julho de 2005 |
Presidente | Luiz Inácio Lula da Silva |
Antecessor(a) | Roberto Amaral |
Sucessor(a) | Sérgio Machado Rezende |
Deputado federal por Pernambuco | |
Mandato | 1º: 1 de janeiro de 1995 até 1 de janeiro de 1999 2º: 1 de janeiro de 1999 até 1 de janeiro de 2003 3º: 1 de janeiro de 2003 até 1 de janeiro de 2007 |
Deputado estadual por Pernambuco | |
Mandato | 1º de janeiro de 1991 até 1º de janeiro de 1995 |
Vida | |
Nascimento | 10 de agosto de 1965 Recife, Pernambuco |
Morte | 13 de agosto de 2014 (49 anos) Santos, São Paulo |
Dados pessoais | |
Cônjuge | Renata Campos1 |
Partido | Partido Socialista Brasileiro (PSB) |
Profissão | Economista e Político |
Eduardo Henrique Accioly Campos (Recife, 10 de agosto de 1965 — Santos, 13 de agosto de 2014)2 foi um economista e político brasileiro, ex-governador dePernambuco, presidente do Partido Socialista Brasileiro (PSB) e candidato à Presidência da República nas eleições de 2014.
Campos era graduado em Economia pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Aprovado no vestibular desta instituição com 16 anos, concluiu a faculdade aos 20, como aluno laureado e orador da turma.
Neto do também político Miguel Arraes de Alencar, que em 1979 retornou ao Brasil após 15 anos no exílio, Eduardo desde cedo conviveu com nomes emblemáticos da política local e nacional.
Campos morreu na manhã de 13 de agosto de 2014, quando o jato em que viajava do Rio de Janeiro a Guarujá caiu em um bairro residencial de Santos.3
Índice
[esconder]Família e formação[editar | editar código-fonte]
Nascido na capital pernambucana, Eduardo Campos era filho do poeta e cronista Maximiano Accioly Campos (1941–1998) com a ex-deputada federal e atual ministra do Tribunal de Contas da União Ana Lúcia Arraes de Alencar (1947). Era neto de Célia de Sousa Leão (1924-1961) e de Miguel Arraes de Alencar (1916–2005), ex-governador de Pernambuco, sendo considerado seu principal herdeiro político, além de sobrinho de Guel Arraes, cineasta e diretor da Rede Globo de Televisão.4
Eduardo Campos se formou em Ciências Econômicas na Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) em 1986.5 Casou-se com a também economista e auditora do Tribunal de Contas do Estado de Pernambuco Renata de Andrade Lima (n. 1967), com quem teve cinco filhos: Maria Eduarda (n. 1992), João Henrique (n. 1993), Pedro Henrique (n. 1995), José Henrique (n. 2005) e Miguel (n. 2014).6 Seu filho mais novo, nascido no dia 28 de janeiro de 2014, é portador da síndrome de Down.7
Vida política[editar | editar código-fonte]
Eduardo Campos começou na política ainda na universidade, quando foi eleito presidente do Diretório Acadêmico da Faculdade de Economia. Em 1986, trocou a oportunidade de fazer um mestrado nos Estados Unidos pela participação na campanha que elegeu o avô Miguel Arraes como governador de Pernambuco.8 Com a eleição de Arraes, em 1987, passou a atuar como chefe de gabinete do governador. Neste período, foi o responsável pela criação da primeira Secretaria de Ciência e Tecnologia do Nordeste e da Fundação de Amparo à Ciência e Tecnologia de Pernambuco (FACEPE).9
Assembleia Legislativa[editar | editar código-fonte]
Campos filiou-se ao Partido Socialista Brasileiro (PSB) em 1991. No mesmo ano, foi eleito deputado estadual e conquistou o Prêmio Leão do Norte concedido pela Assembleia Legislativa de Pernambuco aos parlamentares mais atuantes.
Congresso Nacional[editar | editar código-fonte]
Em 1994, Campos foi eleito deputado federal com 133 mil votos. Pediu licença do cargo para integrar o governo de Miguel Arraes como secretário de Governo e secretário da Fazenda, entre 1995 e 1998. Neste último ano voltou a disputar um novo mandato de Deputado Federal e atingiu o número recorde de 173 657 votos, a maior votação no estado.
Em 2002, pela terceira vez no Congresso Nacional, ganhou destaque e reconhecimento como articulador do governo Lula nas reformas da Previdência e Tributária. Por três anos consecutivos, esteve na lista do Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (DIAP) entre os cem parlamentares mais influentes do Congresso.
No decorrer de sua vida pública no Congresso Nacional, Eduardo Campos participou de várias CPI, como a de Roubo de Cargas e a do Futebol Brasileiro (Nike/CBF).10 Nesta última, atuou como sub-relator, onde denunciou o tráfico de menores brasileiros para o exterior, fato que teve ampla repercussão na imprensa nacional e internacional.
Como deputado federal, Eduardo foi ainda presidente da Frente Parlamentar em Defesa do Patrimônio Histórico, Artístico e Natural Brasileiro, criada por sua iniciativa em 13 de junho de 2000. A Frente tem natureza suprapartidária e representa, em toda a história do Brasil, a primeira intervenção do Parlamento Nacional no setor.
Eduardo é também autor de vários projetos de lei. Entre eles, o que prevê um diferencial no FPM para as cidades brasileiras que possuam acervo tombado pelo IPHAN; o do uso dos recursos do FGTS para pagamento de curso superior do trabalhador e seus dependentes; o que tipifica o sequestro relâmpago como crime no código penal; e o da Responsabilidade Social, que exige do Governo a publicação do mapa de exclusão social, afirmando seu compromisso com os mais carentes.
Ministério da Ciência e Tecnologia[editar | editar código-fonte]
Em 2004, a convite do presidente Lula, Eduardo Campos assumiu o Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT), tornando-se o mais jovem dos ministros nomeados.11 Em sua gestão, o MCT reelaborou o planejamento estratégico, revisou o programa espacial brasileiro e o programa nuclear, atualizando a atuação do órgão de modo a assegurar os interesses do país no contexto global.
Como ministro, Eduardo Campos também tomou iniciativas que repercutiram internacionalmente, como a articulação e aprovação do programa de biossegurança, que permite a utilização de células-troncoembrionárias para fins de pesquisa e de transgênicos.12 Também conseguiu unanimidade no Congresso para aprovar a Lei de Inovação Tecnológica,13 resultando no marco regulatório entre empresas, universidades e instituições de pesquisa.14 Outra ação importante à frente da pasta foi a criação da Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas, considerada a maior olimpíada de matemática do mundo em número de participantes.
Presidência do Partido Socialista Brasileiro[editar | editar código-fonte]
Eduardo Campos assumiu a presidência nacional do PSB no ano de 2005. No início de 2006, licenciou-se da presidência do partido para concorrer ao governo de Pernambuco, pela Frente Popular. Em 2011, foi reeleito presidente do partido, com mandato até 2014. Foi reconduzido ao cargo por aclamação e sem concorrentes.15 16
Governador de Pernambuco[editar | editar código-fonte]
Campanha 2006[editar | editar código-fonte]
Em 2006, lançou-se candidato ao governo do estado de Pernambuco, tendo como coordenadores o ex-deputado estadual José Marcos de Lima, também ex-prefeito de São José do Egito. Também contou com o apoio de importantes lideranças do interior do estado, como o deputado federal Inocêncio Oliveira e o então prefeito de Petrolina, Fernando Bezerra Coelho.
O primeiro turno apresentou um fato curioso: o presidente Lula manifestou apoio para dois candidatos à sucessão estadual: Eduardo Campos, do PSB, e Humberto Costa, do PT. Tal posicionamento foi encarado pelos críticos políticos como uma estratégia dos partidos de esquerda do estado para quebrar a hegemonia do ex-governador Jarbas Vasconcelos (PMDB), que apoiava a reeleição de Mendonça Filho PFL, governador que assumiu o poder após Jarbas renunciar em abril de 2006, para disputar uma vaga de senador, visando a levar as eleições estaduais para o segundo turno.
Eduardo Campos iniciou a campanha eleitoral, de acordo com as pesquisas eleitorais, na terceira colocação. Mas a coligação que apoiava Mendonça Filho utilizou extensivamente denúncias de corrupção que pesavam sob o candidato Humberto Costa quando ocupou o cargo de Ministro da Saúde, no governo Lula. Os aliados de Mendonça Filho e Jarbas Vasconcelos acreditavam que os votos dos potenciais eleitores de Humberto poderiam migrar naturalmente para Mendonça. Afirmavam que, mesmo as eleições sendo levadas para um segundo turno, o candidato Eduardo Campos seria um alvo mais fácil para ser atacado na campanha por causa do seu envolvimento, como secretário da Fazenda, nas operações dos precatórios no último governo de Miguel Arraes, porém ele e o governo do avô foram inocentados sobre o caso na justiça, em última instância.
Humberto Costa, que saiu da campanha do primeiro turno na terceira colocação, manifestou de imediato apoio a Eduardo Campos. O candidato do PSB conseguiu aglutinar em seu palanque quase todas as forças sociais e partidos opositores a Mendonça Filho e Jarbas Vasconcelos. O governador candidato à reeleição, Mendonça Filho, não conseguiu se eleger e Eduardo Campos foi eleito com mais de 60% dos votos válidos para governador no segundo turno.17 18
Reeleição[editar | editar código-fonte]
Com o governo bem avaliado e a popularidade em alta, Eduardo Campos concorreu à reeleição em 2010. Assim como em 2007, contou com o apoio do então presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Campos foi reeleito, desta vez como o governador mais bem votado do Brasil: mais de 80% dos votos válidos no primeiro turno, derrotando o senador Jarbas Vasconcelos.19
A gestão de Eduardo Campos[editar | editar código-fonte]
Eduardo Campos ocupou o Governo de Pernambuco durante sete anos (2007–14). Na primeira gestão, destacam-se projetos e obras estruturadoras como a ferrovia Transnordestina, a Refinaria de Petróleo Abreu e Lima, a fábrica de hemoderivados Hemobrás e a recuperação da BR-101.
O socialista colocou as contas públicas na internet com o Portal da Transparência do Estado, considerado pela ONG Transparência Brasil o segundo melhor do país, entre os vinte e seis estados da federação e o Distrito Federal. O estado de Pernambuco cresceu acima da média nacional (3,5% em 2009) e os investimentos foram de mais de R$ 2,4 bilhões em 2009, contra média histórica de R$ 600 milhões/ano. A administração foi premiada pelo Movimento Brasil Competitivo.
Na segurança pública, houve redução dos índices de violência com a implantação do programa Pacto pela Vida. O número de homicídios no estado sofreu uma queda 39,10% desde o início do programa. Além disso, 88 municípios pernambucanos chegaram a uma taxa de Crimes Violentos Letais Intencionais (CVLI) menor que a média nacional, que é de 27,1 por 100 mil habitantes. A redução também ocorreu com crimes como roubos e furtos. Entre 2007 e 2013, houve uma diminuição de 30,3% neste tipo de delito no estado.20
Esse prêmio é um reconhecimento muito especial, porque é o maior prêmio de gestão pública do mundo. Vamos recebê-lo com muita alegria em nome de tantos, que no anonimato, diariamente nos ajudam no Pacto Pela Vida. Estamos no caminho certo para transformar Pernambuco no lugar mais seguro do País—Sobre o prêmio conquistado pelo Pacto pela Vida21
Em 2013, Eduardo anunciou o rompimento com o governo Dilma, saindo da base aliada junto com seus correlegionários, orientando-os a entregarem os cargos de confiança nos vários escalões.
Entre os motivos do rompimento, Campos apontou a manutenção da aliança do governo Dilma com setores políticos tradicionais, entre os quais, com o PMDB. Aproximou-se de Marina Silva e a acolheu, com seus aliados, no PSB, chamando o novo movimento de "Nova Política". Este rompimento provocou uma rachadura entre a PSB e os aliados à presidente Dilma Rousseff do PSB do Ceará, com seu líder Ciro Gomes.22
Saúde[editar | editar código-fonte]
Foram construídos três novos hospitais na Região Metropolitana do Recife (RMR) e 14 Unidades de Pronto Atendimento (UPAs), além da expansão do número de leitos de UTI e UCI. Entre 2006 e 2013, Pernambuco se firmou como o estado nordestino com o maior ganho de anos na expectativa de vida (3,72 anos), superando a média da região. Houve também redução de 9,6% na taxa de mortalidade por causas evitáveis. Em 2011, Pernambuco alcançou a média nacional em relação à mortalidade infantil, reduzindo em 47,5% o seu coeficiente.
Educação[editar | editar código-fonte]
Entre 2007 e 2011, Pernambuco registrou um crescimento de 14,8% no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica – IDEB. O número é mais de duas vezes superior à média nacional de 6,2%. Os alunos das escolas técnicas pernambucanas apresentaram um desempenho médio 47% superior em relação aos estudantes de outras partes do Brasil, como São Paulo e Santa Catarina, segundo o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (INEP).
Pernambuco tem hoje a maior rede de escolas de referência do Brasil, com 260 unidades. De acordo com pesquisa do INEP, somente em 2012 mais de 85 mil alunos foram matriculados – o que corresponde a 10 vezes mais que a média nacional de 8 509. Em 2013, foram 163 mil alunos matriculados. A educação profissional foi ampliada e atualmente 26 escolas técnicas estão em funcionamento no estado. O Programa Ganhe o Mundo levou mais de 2 270 alunos para intercâmbio em países como Estados Unidos, Canadá, Nova Zelândia, Chile, Argentina e Espanha.
Emprego[editar | editar código-fonte]
Entre 2007 e 2013, foram gerados 560 mil empregos formais, sendo 150 mil apenas no interior do estado – o que representa uma expansão de 48% no mercado formal de Pernambuco. O governo também atraiu mais de R$ 78 bilhões de investimentos privados. Empresas como Sadia (Vitória de Santo Antão), Perdigão (Bom Conselho), Novartis (Goiana), Kraft Foods (Vitória de Santo Antão) e Fiat Chrysler (Goiana) se instalaram no estado.
Eleição presidencial em 2014[editar | editar código-fonte]
Ver artigo principal: Eleição presidencial no Brasil em 2014
Oficialmente confirmada como pré-candidata à reeleição, Dilma Rousseff teve inicialmente entre seus principais adversários Eduardo Campos e o senador do PSDB por Minas Gerais, Aécio Neves.23
Aécio Neves depois confirmou a sua candidatura pelo PSDB, tendo como vice o senador Aloysio Nunes (PSDB-SP).
Em outubro de 2013, o então governador Eduardo Campos anunciou a aliança programática com a Rede Sustentabilidade, liderada por Marina Silva, cujo pedido de registro do novo partido havia sido negado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). A aliança foi formalizada em 4 de fevereiro de 2014, no evento que lançou as bases para elaboração do programa de governo do PSB-Rede. Na mesma data, o Partido Popular Socialista (PPS), através do deputado federal Roberto Freire, formalizou a entrada do partido na aliança.
As diretrizes para elaboração do programa de governo foram:
- Estado e democracia de alta densidade;
- Economia para o desenvolvimento sustentável;
- Educação, cultura e inovação;
- Políticas sociais e qualidade de vida e
- Novo urbanismo e o pacto pela vida.
Eduardo Campos anunciou, em 14 de abril de 2014, em um evento realizado em Brasília, a pré-candidatura à Presidência do Brasil, tendo como vice a líder da Rede Sustentabilidade, Marina Silva.24 25 Após a morte de Eduardo Campos, Marina Silva assumiu como candidata em seu lugar e Beto Albuquerque foi apontado como seu vice.
Morte[editar | editar código-fonte]
Ver artigo principal: Acidente do Cessna Citation 560 XLS+
Em 13 de agosto de 2014, o então candidato à presidência da República embarcou em um avião modelo Cessna Citation 560XLS+ de prefixo PR-AFA, cujo primeiro voo havia se realizado em 2011.26 O avião saiu do Aeroporto Santos Dumont, na cidade do Rio de Janeiro, por volta das 9h, com destino ao município de Guarujá, para cumprir agenda de campanha.
Por volta das 10h, o avião caiu27 sobre uma área residencial, próximo a uma academia. Todos a bordo da aeronave morreram. Não se conhece a causa da queda.
Eduardo Campos faleceu no mesmo dia que seu avô Miguel Arraes, morto no ano de 2005.28 Ele foi sepultado no dia 17 de agosto de 2014 no Cemitério de Santo Amaro, no Recife, ao lado do túmulo do avô e do tio Carlos Augusto de Arraes.29
Premiações[editar | editar código-fonte]
- 2009 – considerado pela Revista Época um dos 100 brasileiros mais influentes do ano.30
- 2010 – primeiro colocado no ranking de governadores estabelecido pelo Instituto Datafolha de Pesquisas, sendo uma dessas com 80% de aprovação entre os pernambucanos.31
- 2011 – apontado pela pesquisa Ibope/Band como o melhor governador do Brasil e novamente, pela Revista Época, um dos 100 brasileiros mais influentes do ano.32 33
- 2013 – Pacto pela Vida recebe o prêmio do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) na categoria “Governo Seguro – Boas práticas em prevenção do crime e da violência”.
Trajetória política[editar | editar código-fonte]
Ver também[editar | editar código-fonte]
Referências
- ↑ Daniel Carvalho (13 de agosto de 2014). Mulher de Campos pegou voo comercial e está com os filhos no Recife Poder - Folha de S. Paulo. Página visitada em 19 de agosto de 2014.
- ↑ "Eduardo Campos morre após acidente aéreo em Santos", O Globo (Globo), 2014 ago 13.
- ↑ "Jato com Eduardo Campos cai no litoral paulista, diz assessoria", Diário catarinense, 2014 ago 13.
- ↑ "Blog", Folha de São Francisco, Junho 2011.
- ↑ Certidão no TSE
- ↑ Mulher de Eduardo Campos está grávida do quinto filho UOL (12 de junho de 2013). Página visitada em 30 de setembro de 2013.
- ↑ Filho de Eduardo Campos tem diagnóstico de Síndrome de Down G1 (29 de janeiro de 2014). Página visitada em 17 de agosto de 2014.
- ↑ "Miguel Arraes governou Pernambuco três vezes", Folha (UOL).
- ↑ Eduardo Henrique Accioly Campos, Governo de Pernambuco.
- ↑ Eduardo Campos, UOL.
- ↑ Eduardo Campos deixa o ministério amanhã, Terra.
- ↑ "Eduardo Campos defende aprovação da Lei de Biossegurança", Agência Brasil (Empresa brasileira de comunicação), 2005 mar 2.
- ↑ Promulgação da Lei de Inovação é bem recebida, UFMG.
- ↑ Campos assume ministério e Casagrande será líder, Câmara dos Deputados.
- ↑ "Eduardo Campos é reeleito presidente nacional do PSB", Jornal Nacional (Globo), dez 2011.
- ↑ "Eduardo Campos é reeleito presidente nacional do PSB", R7 (Record), 2011 dez 3.
- ↑ Eduardo Campos é eleito governador de PE, Terra, 2006.
- ↑ "Eduardo Campos se elege novo governador de Pernambuco", Estadão, 2006 out 29.
- ↑ "Eduardo Campos é eleito governador em Pernambuco com 82% dos votos", Folha (UOL).
- ↑ "Eduardo Campos recebe prêmio do BID por programas de sua gestão", Valor.
- ↑ "Pacto Pela Vida recebe prêmio da ONU", Folha PE.
- ↑ PSB do Ceará rompe com Eduardo Campos
- ↑ Ribeiro, Renato Janine (abril–junho 2014), "Eleições 2014 – A Quarta Agenda da Democracia Brasileira (Ou: o que 2013 Trouxe)", Interessenacional (UOL).
- ↑ Eduardo e Marina 40
- ↑ Zibell, Gunter, "Eleições 2014: as maiores probabilidades", Jornal GGN
- ↑ http://aviation-safety.net/database/record.php?id=20140813-0
- ↑ http://noticias.terra.com.br/eleicoes/aviao-de-campos-estava-em-chamas-quando-caiu-diz-testemunha,e995a9c4490d7410VgnVCM4000009bcceb0aRCRD.html
- ↑ Eduardo Campos morreu no mesmo dia do avô Miguel Arraes G1. (13/08/2014). Página visitada em 17/08/2014.
- ↑ Corpo de Eduardo Campos é sepultado no Recife G1. (17/08/2014). Página visitada em 17/08/2014.
- ↑ "Os 100 brasileiros mais influentes de 2009", Época (Globo).
- ↑ "Governador de PE tem melhor avaliação, aponta Datafolha", G1 (Globo), jul 2010.
- ↑ Pesquisa aponta Eduardo Campos como o melhor governador do País, PSB.
- ↑ "Eduardo Campos é o governador mais bem avaliado do Brasil", Brasil 247.
Ligações externas[editar | editar código-fonte]
- Biografia de Eduardo Campos, Governo de Pernambuco.
Precedido por Roberto Amaral | Ministro da Ciência e Tecnologia do Brasil 2004–2005 | Sucedido por Sérgio Machado Rezende |
Precedido por Mendonça Filho | Governador de Pernambuco 2007–2014 | Sucedido por João Lyra Neto |
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- Católicos do Brasil
- Ex-alunos da Universidade Federal de Pernambuco
- Vítimas de acidentes aéreos do Brasil
Eduardo Campos
Político brasileiro
Biografia de Eduardo Campos:
Eduardo Campos (1965-2014) foi um político brasileiro. Ex-governador do Estado de Pernambuco, por dois mandatos. Ex-presidente nacional do Partido Socialista Brasileiro (PSB). Foi Deputado Estadual, Deputado Federal e Secretário da Fazenda. Foi Ministro da Ciência e Tecnologia. Foi pré-candidato à Presidência da República, pelo PSB, para as eleições de outubro de 2014.
Eduardo Campos (1965-2014) nasceu no Recife, Pernambuco, no dia 10 de agosto de 1965. Filho da advogada e política Ana Arraes de Alencar e do escritor Maximiano Accioly Campos. Eduardo é neto de Miguel Arraes de Alencar, ex-governador de Pernambuco e de Célia de Souza Leão Arraes. Iniciou seus estudos no Instituto Capibaribe. Com 16 anos ingressou no curso de Economia da Universidade Federal de Pernambuco. Iniciou sua militância política no Diretório da Universidade. Formou-se em 1985, foi laureado e orador da turma.
Em 1986 atuou na campanha de seu avô, Miguel Arraes, para o governo do Estado de Pernambuco, eleito pelo PMDB. Em 1987 é nomeado chefe do gabinete do Governador Miguel Arraes. Participou diretamente da criação da primeira Secretaria de Ciências e Tecnologia do Nordeste e da primeira Fundação de Amparo à Pesquisa da Região (FACEPE)
Em 1990 filia-se ao Partido Socialista Brasileiro (PSB) e concorre às eleições para deputado estadual, conquistando seu primeiro mandato. Na Assembleia Legislativa de Pernambuco, foi líder e um dos mais destacados parlamentares da bancada de oposição. Ganhou o "Prêmio Leão do Norte", entregue pela Assembléia Legislativa aos parlamentares com atuação mais relevante.
Eduardo Campos concorre em 1994, a deputado federal, por Pernambuco, sendo eleito com 133 mil votos. Em 1995 fica a disposição do Estado, no cargo de Secretário do Governo de Miguel Arraes. Em 1996 passa a exercer o cargo de Secretário da Fazenda, onde permaneceu até 1998. Na Secretaria da Fazenda, criou o "Todos com a Nota", que deu grande impulso ao futebol e elevou a arrecadação de tributos de Estado. Nesse mesmo ano é candidato a deputado federal onde é reeleito com o maior número de votos do Estado.
Em 2002 é outra vez reeleito e destaca-se como articulador no Governo Lula, sendo considerado um dos 100 parlamentares mais influentes do Congresso. Em 2003 é nomeado para o Ministério de Ciência e Tecnologia, com apenas 38 anos. Em 2005 é eleito para a presidência do PSB, porém, no ano seguinte se licenciou para concorrer ao Governo do Estado de Pernambuco.
Eduardo Campos entra na disputa, em 2006, para o Governo do Estado de Pernambuco, vencendo com 65% dos votos. Em 2010, Eduardo Campos é reeleito com 82% dos votos válidos. Na sua primeira gestão, o governador coloca na internet, as contas pública de Pernambuco, no Portal da Transparência do Estado.
Eduardo Campos cumpriu seu programa de governo, com a construção de 3 hospitais, 14 Unidades de Pronto Atendimento (UPAS) e 13 escolas técnicas em todas as regiões do Estado. Lançou o programa de segurança, "Pacto pela Vida", que reduziu os índices de criminalidade do Estado. Com a ampliação do porto de SUAPE e a construção do Estaleiro Atlântico Sul, a economia do Estado apresentou índices de crescimento econômico superiores aos do Brasil.
A administração de Eduardo Campos foi reconhecida como uma das mais eficazes do país, foi premiada pelo Movimento Brasil Competitivo. Foi considerado pela Revista Época, um dos 100 brasileiros mais influentes do ano. Em 2010, por duas vezes ocupou o primeiro lugar no Ranking de Governadores do Instituto Data folha de Pesquisas, chegando ao índice de 80% de aprovação entre os pernambucanos.
Eduardo Henrique Accioly Campos foi casado com Renata de Andrade Lima Campos. O casal teve cinco filhos, Maria Eduarda, João, Pedro e José Henrique e Miguel, nascido no dia 28 de janeiro de 2014.
Eduardo Campos deixou o cargo de governador de Pernambuco no início de 2014 para se dedicar à campanha presidencial. Lançou sua chapa com Marina Silva, ex-ministra do meio ambiente. A chapa Eduardo e Marina estava em terceiro lugar nas pesquisas de intenção de voto.
Eduardo Campos faleceu no dia 13 de agosto de 2014, em acidente aéreo na cidade de Santos, São Paulo.
Eduardo Henrique Accioly Campos
Eduardo Henrique Accioly Campos foi eleito, em 2006, governador de Pernambuco e reeleito em 2010 para o segundo mandato.
Eduardo Henrique Accioly Campos nasceu no Recife em 10 de agosto de 1965. Aos 16 anos, ingressou na Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) para cursar Economia. Aos 20, formou-se como aluno laureado e orador da turma. Começou a militância política ainda na universidade, como presidente do Diretório Acadêmico da Faculdade de Economia.
Em 1986, trocou a possibilidade de um mestrado nos EUA pela participação na campanha que elegeu para o Governo de Pernambuco o seu avô, Miguel Arraes - que em 1979 retornara ao Brasil depois de 15 anos de exílio. Em 1990, ingressou no Partido Socialista Brasileiro (PSB) e foi eleito deputado estadual. Chegou ao Congresso Nacional em 1994, mas ficou à disposição do Governo de Pernambuco. Exerceu os cargos de Secretário de Governo da Fazenda do Estado entre 1995 e 1998. Nesse mesmo ano, voltou a disputar uma vaga no legislativo federal e foi reeleito deputado, o mais votado do Estado (173.657 votos). No exercício do terceiro mandato como deputado federal, conquistado em 2002, Eduardo Campos destacou-se como articulador do Governo Lula nas reformas da Previdência e Tributária e figurou, por três anos consecutivos, na lista do DIAP (Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar) como um dos 100 parlamentares mais influentes do Congresso.
Em 2003, tomou posse como ministro de Ciência e Tecnologia, o mais jovem no primeiro mandato do governo do presidente Lula. Algumas das principais conquistas da gestão de Eduardo à frente do ministério foram a aprovação da política industrial e de inovação, e da lei que autoriza pesquisa com células-tronco. Em 2005, Eduardo assumiu a presidência nacional do PSB. Em 2006, lançou sua candidatura ao Governo de Pernambuco e foi eleito com 65% dos votos. Em 2010, disputou a reeleição e obteve a vitória no primeiro turno com mais de 82% dos votos válidos (3.450.874), sendo essa a maior votação proporcional para governador no Brasil nessas eleições.
Na sua gestão, o Governador Eduardo Campos colocou as contas públicas de Pernambuco na internet com o Portal da Transparência do Estado - considerado pela ONG Transparência Brasil o segundo melhor do país entre os vinte e sete estados da federação. Um dos destaques do governo de Eduardo é a remodelação do serviço de saúde pública com a construção de três novos hospitais e 14 Unidades de Pronto Atendimento (UPAs). Entre os projetos de qualificação profissional está a implantação de 13 escolas técnicas em todas as regiões do Estado. A redução dos índices de violência também tem grande destaque. Com o Pacto Pela Vida, programa do Plano Estadual de Segurança Pública, o índice de criminalidade (junho/2011) caiu em 27% em todo o estado, 36% na Região Metropolitana e 40% no Recife.
Durante o Governo Eduardo Campos, Pernambuco cresceu acima da média nacional (3,5% em 2009) e bateu sucessivos recordes de investimento (mais de R$ 2,4 bilhões em 2009, contra média histórica de R$ 600 milhões/ano) e a administração de Eduardo Campos foi reconhecida como uma das mais eficazes do país, premiada pelo Movimento Brasil Competitivo, uma Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP) que busca contribuir para a melhoria da qualidade de vida da população brasileira, por meio do aumento da competitividade no país.
Em 2009, Eduardo Campos foi considerado pela Revista Época um dos 100 brasileiros mais influentes do ano. Em 2010, alcançou por duas vezes a primeira colocação no Ranking de Governadores estabelecido pelo Instituto Datafolha de Pesquisas, sendo uma dessas com 80% de aprovação entre os pernambucanos (dezembro/2010).
Em 1986, trocou a possibilidade de um mestrado nos EUA pela participação na campanha que elegeu para o Governo de Pernambuco o seu avô, Miguel Arraes - que em 1979 retornara ao Brasil depois de 15 anos de exílio. Em 1990, ingressou no Partido Socialista Brasileiro (PSB) e foi eleito deputado estadual. Chegou ao Congresso Nacional em 1994, mas ficou à disposição do Governo de Pernambuco. Exerceu os cargos de Secretário de Governo da Fazenda do Estado entre 1995 e 1998. Nesse mesmo ano, voltou a disputar uma vaga no legislativo federal e foi reeleito deputado, o mais votado do Estado (173.657 votos). No exercício do terceiro mandato como deputado federal, conquistado em 2002, Eduardo Campos destacou-se como articulador do Governo Lula nas reformas da Previdência e Tributária e figurou, por três anos consecutivos, na lista do DIAP (Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar) como um dos 100 parlamentares mais influentes do Congresso.
Em 2003, tomou posse como ministro de Ciência e Tecnologia, o mais jovem no primeiro mandato do governo do presidente Lula. Algumas das principais conquistas da gestão de Eduardo à frente do ministério foram a aprovação da política industrial e de inovação, e da lei que autoriza pesquisa com células-tronco. Em 2005, Eduardo assumiu a presidência nacional do PSB. Em 2006, lançou sua candidatura ao Governo de Pernambuco e foi eleito com 65% dos votos. Em 2010, disputou a reeleição e obteve a vitória no primeiro turno com mais de 82% dos votos válidos (3.450.874), sendo essa a maior votação proporcional para governador no Brasil nessas eleições.
Na sua gestão, o Governador Eduardo Campos colocou as contas públicas de Pernambuco na internet com o Portal da Transparência do Estado - considerado pela ONG Transparência Brasil o segundo melhor do país entre os vinte e sete estados da federação. Um dos destaques do governo de Eduardo é a remodelação do serviço de saúde pública com a construção de três novos hospitais e 14 Unidades de Pronto Atendimento (UPAs). Entre os projetos de qualificação profissional está a implantação de 13 escolas técnicas em todas as regiões do Estado. A redução dos índices de violência também tem grande destaque. Com o Pacto Pela Vida, programa do Plano Estadual de Segurança Pública, o índice de criminalidade (junho/2011) caiu em 27% em todo o estado, 36% na Região Metropolitana e 40% no Recife.
Durante o Governo Eduardo Campos, Pernambuco cresceu acima da média nacional (3,5% em 2009) e bateu sucessivos recordes de investimento (mais de R$ 2,4 bilhões em 2009, contra média histórica de R$ 600 milhões/ano) e a administração de Eduardo Campos foi reconhecida como uma das mais eficazes do país, premiada pelo Movimento Brasil Competitivo, uma Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP) que busca contribuir para a melhoria da qualidade de vida da população brasileira, por meio do aumento da competitividade no país.
Em 2009, Eduardo Campos foi considerado pela Revista Época um dos 100 brasileiros mais influentes do ano. Em 2010, alcançou por duas vezes a primeira colocação no Ranking de Governadores estabelecido pelo Instituto Datafolha de Pesquisas, sendo uma dessas com 80% de aprovação entre os pernambucanos (dezembro/2010).
Eduardo Henrique Accioly Campos foi reeleito em 2010 para o segundo mandato. As principais plataformas de sua gestão são desenvolvimento econômico, segurança pública, qualificação profissional e saúde.
Mas o governo empreendeu ações nas mais diversas áreas, como a implantação de um grande conjunto de obras hídricas no Estado. Além disso, 1,5 milhões de pessoas saíram do racionamento; a Compesa foi modernizada e aumentou 18 vezes a captação de recursos; foram investidos R$ 350 milhões na recuperação de mais de 500 escolas; criadas 147 novas escolas de referência de Ensino Médio de tempo semi-integral; 26 mil professores ganharam notebooks; e o Funcultura foi beneficiado com 500% a mais em recursos; o valor da energia elétrica foi reduzido em 10% nas contas para famílias de baixa renda; com ajuda do PAC - o Programa de Aceleração do Crescimento do Governo Federal, o governo entregou 25 mil novas moradias; foram entregues mais de 50 mil escrituras definitivas de casas populares e, com o Prometrópole, 1.493 casas foram entregues; para ampliar o acesso à cidadania e a promoção da igualdade aos grupos excluídos e proteção social para a população mais carente e em situação de risco social, o Programa Chapéu de Palha chegou a 52 municípios; promessas da primeira campanha, já foram entregues à população as unidades hospitalares Dom Helder Câmara (Cabo) Miguel Arraes (Paulista) e no Curado, Zona Oeste do Recife, fica localizado o Pelópidas Silveira - juntas, as unidades possibilitam 500 novos leitos no Estado.
Mas o governo empreendeu ações nas mais diversas áreas, como a implantação de um grande conjunto de obras hídricas no Estado. Além disso, 1,5 milhões de pessoas saíram do racionamento; a Compesa foi modernizada e aumentou 18 vezes a captação de recursos; foram investidos R$ 350 milhões na recuperação de mais de 500 escolas; criadas 147 novas escolas de referência de Ensino Médio de tempo semi-integral; 26 mil professores ganharam notebooks; e o Funcultura foi beneficiado com 500% a mais em recursos; o valor da energia elétrica foi reduzido em 10% nas contas para famílias de baixa renda; com ajuda do PAC - o Programa de Aceleração do Crescimento do Governo Federal, o governo entregou 25 mil novas moradias; foram entregues mais de 50 mil escrituras definitivas de casas populares e, com o Prometrópole, 1.493 casas foram entregues; para ampliar o acesso à cidadania e a promoção da igualdade aos grupos excluídos e proteção social para a população mais carente e em situação de risco social, o Programa Chapéu de Palha chegou a 52 municípios; promessas da primeira campanha, já foram entregues à população as unidades hospitalares Dom Helder Câmara (Cabo) Miguel Arraes (Paulista) e no Curado, Zona Oeste do Recife, fica localizado o Pelópidas Silveira - juntas, as unidades possibilitam 500 novos leitos no Estado.
No Governo Eduardo Campos, Pernambuco ganhou mais 157 mil novos empregos; além de atrair investimentos para o Estado, o governo propiciou a qualificação da mão de obra e criou programas de proteção contra o desemprego temporário.
Eduardo Campos faleceu em 13 de agosto de 2014, aos 49 anos, vítima de acidente aéreo, acompanhado de alguns assessores.
Dados
Nome completo: Eduardo Henrique Accioly Campos
Nascimento: 10/08/1965 - Recife, PE
Profissão: Economista
Filiação: Maximiano Accioly Campos e Ana Lúcia Campos
Cônjuge: Renata de Andrade Lima Campos
Filhos: Maria Eduarda, João, Pedro, José Henrique e Miguel
Nascimento: 10/08/1965 - Recife, PE
Profissão: Economista
Filiação: Maximiano Accioly Campos e Ana Lúcia Campos
Cônjuge: Renata de Andrade Lima Campos
Filhos: Maria Eduarda, João, Pedro, José Henrique e Miguel
Mandatos
- Deputado Estadual (PSB-PE) 1991-1995
- Deputado Federal (PSB-PE) 1995-1999 / 1999-2003 / 2003-2007
- Governador de Pernambuco (PSB-PE) 2007-2010 / 2011-2014
Cargos ocupados
- Chefe de gabinete do governador Miguel Arraes (1988/1990)
- Secretário do Governo do Estado de Pernambuco (1995/1996)
- Secretário de Estado da Fazenda (1996/1997)
- Líder do PSB (1999/2000)
- Ministro da Ciência e Tecnologia (2004/2005)
- Presidente Nacional do Partido Socialista Brasileiro PSB (desde 2005)
Eduardo Henrique Accioly Campos
2011 / 2014
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