segunda-feira, 6 de outubro de 2014

O RESULTADO DE 5 DE OUTUBRO EM MEU ANGICOE BRASIL

MEU DEUS AINDA BEM QUE O PERÍODO DO DIA 5 DE OUTRO DIA DE MUDAR AS FRENTES GOVERNAMENTERES FOI CALMO EM NOSSO BRASIL POUCO TRANSTORNO E MUITA GENTE EMPENHADA EM MUDAR NOSSO PAIS GLORIOSO COM MUITA MAIS MUITA SEDE EM IR NAS URNAS OBRIGADO MEU DEUS### E JA TEMOS GOVERNADOR EM PERNAMBUCO POVO MEU E SEGUNDO TURNO PARA PRESIDENTE INFELIZMENTE,### E JÁ TEMOS GOVERNADOR EM PERNAMBUCO POVO MEU E SEGUNDO TURNO PARA PRESIDENTE INFELIZMENTE MAS TA AI JA O SEGUNDO TURNO E ESPERAMOS QUE TRANSCORRA TUDO EM ABSOLUTA PAZ SEM TANTA COISA EM FRENTE COMO NOS TEMPOS DE PASSADO PRESENTE VERDADEIRO CAMPO DE GUERRA .Por vontade da a maioria esse e nosso governador que seja bem vindo e faça brilhante mandato:Paulo Câmara é eleito governador no primeiro turno com a maior vitória do Brasil‏
Foto Aluísio Moreira_27“Credito esta vitória à consciência do povo pernambucano de que a forma de governar que Eduardo Campos e a Frente Popular implantaram no Estado é a correta. O modelo que olha para os que mais precisam, escuta a população, é transparente e entrega resultados.” Assim, o governador eleito Paulo Câmara (PSB) definiu a sua eleição para o Governo de Pernambuco, no primeiro turno, confirmada neste domingo (5). Com 68,1% dos votos válidos, a 99% da apuração, o socialista conquistou a maior vitória entre todos os estados brasileiros, impondo sobre seu adversário uma vantagem de mais de 1,6 milhão de votos.
O socialista concedeu entrevista coletiva na noite deste domingo, no Recife Monte Hotel, em Boa Viagem, para falar do resultado que confirmou sua missão de, a partir de janeiro de 2015, levar adiante as transformações iniciadas em Pernambuco pelo ex-governador Eduardo Campos. Paulo estava acompanhado de seus companheiros de chapa majoritária: o vice, Raul Henry (PMDB), e Fernando Bezerra Coelho (PSB), que também foi eleito neste domingo para o Senado. Ao lado do candidato vitorioso também estavam o prefeito do Recife,  Geraldo Julio (PSB), os filhos e a viúva de Eduardo, Renata Campos, o presidente do PSB Estadual, Sileno Guedes, e outras lideranças da Frente Popular.
“Quero dizer ao povo de Pernambuco que conte comigo,  com Fernando, Raul e toda Frente Popular. Vamos continuar essa caminhada iniciada em 2007 e vamos levá-la a muitos outros avanços. Pernambuco terá um governador que é um servidor público de vocação e que trabalhará para melhorar a qualidade de vida de todos”, garantiu Paulo, prometendo “pegar no serviço”, como ensinava Eduardo.
Paulo lembrou a tristeza de não ter mais o ex-governador Eduardo Campos entre nós, mas voltou a afirmar que honrará o legado do líder. “Convivi com Eduardo por mais de 20 anos e participei de seu Governo do primeiro ao último dia. Ele fará muita falta, mas aprendi muito com ele e vou fazer o que me pediu, quando me convidou para assumir esta missão: cuidar do povo pernambucano”, disse o governador eleito.
Fernando Bezerra, por sua vez, apontou a dimensão da vitória do companheiro. “Eu sempre disse que quanto mais votos Paulo tivesse, mais líder ele seria. A vitória que ele teve confirmou isso. Ele é o meu líder. E o de todos nós”, afirmou o futuro senador, que por sua vez impôs uma vantagem de mais de 1 milhão de votos sobre o principal adversário, com 64,36% dos votos válidos. (Da assessoria de imprensa do PSB)Era a favorita de muitos mas vejam o que foi que ouve:Cinco razões que explicam a queda de Marina Silva
Em agosto, quando as primeiras pesquisas eleitorais indicaram a candidata Marina Silva (PSB), como favorita para ganhar a corrida presidencial, seu concorrente Aécio Neves (PSDB) arriscou: “É uma onda”.
Conforme ela continuou crescendo, cientistas políticos começaram a aventar a possibilidade de a “onda Marina” se transformar em um “tsunami eleitoral”.
Entretanto, na reta final do primeiro turno, o que se viu foi uma ressaca das intenções de voto na candidata do PSB – que acabou conquistando só 21% do eleitorado, patamar semelhante ao de 2010, quando obteve 19% dos votos.
A campanha de Marina ganhou impulso após a morte de seu colega de chapa, Eduardo Campos, em um acidente aéreo que chocou o Brasil. “O impacto emocional da tragédia contribuiu para sua rápida ascensão”, avalia Antônio Carlos Mazzeo, cientista político da Unesp.
O acidente ocorreu no dia 13 de agosto e, logo após essa data, as pesquisas mostravam Marina encostando na presidente Dilma Rousseff, do PT, no primeiro turno e com até 20 pontos a mais que Aécio, do PSDB. Na época, Marina também abriu uma vantagem de dois dígitos sobre Dilma no segundo turno.
A queda nas pesquisas, porém, começou em meados de setembro, sendo revelada em sucessivas pesquisas de opinião, que mostravam a ascenção paulatina de Aécio Neves.

1) Ataques do PT e PSDB

Em primeiro lugar, PT e PSDB conseguiram elaborar estratégias bem-sucedidas de ataque direto a Marina, como ressaltam Vera Chaia, cientista política da PUC-SP, e Rafael Cortez, da consultoria Tendências.
“Ela não cresceu nas pesquisas por suas ideias e agenda propositiva, mas porque conseguiu se colocar como a candidata de negação da ‘velha política’, de superação da polarização PT/PSDB”, opina Cortez.
Alguns eleitores tradicionais do PSDB também teriam migrado para Marina por considerá-la a única oposição capaz de vencer o governo.
“Para combater isso, petistas e tucanos adotaram uma estratégia de desconstrução da candidata. Eles atacaram suas vulnerabilidades como figura política e suas propostas, identificando contradições programáticas e ideológicas”, afirma Cortez.
Dilma tachou Marina de “candidata dos bancos” e dos “conservadores” e chegou a comparar a candidata do PSB aos ex-presidentes Jânio Quadros e Fernando Collor – que tiveram pouco apoio do Congresso e não terminaram seus mandatos.
A propaganda do PT também explorou o apoio dado a candidata pela educadora Neca Setúbal, herdeira do grupo Itaú e criticou de forma agressiva a proposta para dar independência ao Banco Central.
Já Aécio enfatizou as constantes correções no programa de governo divulgado pelo PSB, e procurou pintar Marina, que tem raízes no PT, como “mais do mesmo”.
EMFIM ASSIM TERMINOU ODIA5 DE OUTUBRU  MEU POVO

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