Não olhe as pessoas só com os seus olhos, mas olhe-se também com os olhos delas. Não fique ensinando sempre, você pode aprender muito mais. Não desanime perante o fracasso, supere-se o transformando em aprendizado.
Não se aproveite de quem se esforça tanto, ele pode estar fazendo o que você deixou de fazer. Não estrague um programa diferente com seu mau humor, descubra a alegria da novidade. Não deixe a vida se esvair pela torneira, pode faltar aos outros…
O amor pode absorver muitos sofrimentos, menos a falta de respeito a si mesmo! Se você quer o melhor das pessoas, dê o máximo de si, já que a vida lhe deu tanto. Enfim, agradeça sempre, pois a gratidão abre as portas do coração.
Eu sempre achei que a pior coisa da vida era chegar ao fim dela sozinho. Hoje sei que, na realidade, a pior coisa é terminar a vida cercado de pessoas que fazem você se sentir sozinho.Não é necessário melhorar a aparência, adquirir muita cultura, aumentar o salto do sapato, levantar mais o nariz. Precisamos diminuir o barulho, caminhar mais devagar, prestar atenção a quem chega, abaixar a cabeça e colocar a humildade pra funcionar. Somos grandes, quando somos pequenos.
Quem deixa para depois o que pode fazer logo, perde o que nunca mais vai encontrar: o tempo.
Às vezes é necessário excluir pessoas, apagar lembranças, jogar fora o que machuca, abandonar o que nos faz mal, se libertar de coisas que nos prendem… Espere sempre o melhor, prepare-se para o pior e aceite o que vier. Ouse, arrisque, não desista jamais e saiba valorizar quem te ama, esses sim merecem seu respeito. Quanto ao resto, bom, ninguém precisou de resto para ser feliz.
Há momentos em nossas vidas em que o mundo parece estar parado. Tudo parece estar distante de nós, ou quem sabe, nós parecemos estar distantes de tudo. Momentos onde nos sentimos vazio, mesmo estando rodeado de pessoas. Momentos onde nada parece ser tão importante, tudo parece ter perdido o seu sentido.
As coisas parecem estar todas foras do lugar, no peito uma dor, um aperto, uma aflição sem um por quê aparente. Bate uma forte vontade de sumirmos. Uma falta de um algo que nem mesmo sabemos o que é. Um desejo muito forte de nos refugiar e nos reservar em um lugar isolado, distante, bem distante! Um desejo de se calar, uma vontade involuntária de chorar… De gritar…
Neste momento os desesperos nos sobrevém com muita intensidade e parece ser mais forte que nós mesmos. Nossas forças se esgotam diante da “força” de nossas fraquezas! É difícil, muito difícil permanecer inabalável diante das circunstâncias adversas. Nessas horas, precisamos de uma palavra de conforto, mas tudo parece ser muito complexo, ninguém encontramos, pensamos estar a sós…
Chegamos a pensar até que Deus está insensível aos nossos pedidos. As dificuldades parecem ser gigantes, poderosas, indestrutíveis. O nosso sorriso se esconde, perde seu brilho natural. E esses nossos olhos confinantes, nos entregam, demonstrando escancaradamente o que estamos passando. Hum, esses nossos olhos… Reveladores, eles não mentem. Mesmo que de nossos lábios saiam palavras
contraditórias, as nossas realidades, esses nossos olhos nos entregam, não nos deixam mentir.
contraditórias, as nossas realidades, esses nossos olhos nos entregam, não nos deixam mentir.
Depois dos nossos olhos reveladores, vem o outro nosso grande revelador de segredos, o silêncio. Esse que é capaz de nos falar intimamente. Ele que às vezes fala mais do que muitas palavras, ele que vem acompanhado da tristeza, que nos faz calar, demonstrando a ausência de coisas e momentos bons a serem compartilhados e contados com entusiasmo. E em nós, só nos vem o pensamento de perder e o medo pelo porvir, um medo do amanhã, onde parece que nossos sonhos se frustraram, que jamais se realizaram… Nunca mesmo!
As forças se acabam, o dia escurece e perde todo o seu esplendor. O sol parece não mais esquentar, a lua parece não mais iluminar, o caminho parece não ter fim. Em nossos caminhos os obstáculos aparecem ainda mais altos a cada novo passo. Os espinhos vem nos ferir, as pedras nos fazer tropeçar. Tropeçar e cair em um buraco profundo, para um lugar aparentemente sem fim, para um lugar escuro, frio, assustador, onde caímos e lá ficamos, até que alguém nos veja e nos socorra.
Estando nós lá, após passarmos por tantas dificuldades e por provas intensas, é que paramos para analisar a cada situação minuciosamente, o lugar onde paramos para refletir sobre tudo que já se passou em nossas vidas… Aí então, concluímos que este buraco foi o melhor lugar por onde passamos. Mas como assim? Estamos neste buraco sim! Mas ainda não foi lançada terra sobre ele e se lançada, com ela podemos subir. Se a cada grão de terra lançada continuarmos em movimento, em busca da superfície, pisoteando sempre, jamais ficando parado, senão seremos assim soterrados!
E enquanto isso, podemos perceber que todas as dificuldades não passaram de crescimento e amadurecimento para nossas vidas. Que as feridas que nos foram feitas não produziram morte, mas sim a vida. Que não abateram, mas exaltaram. Nos trouxeram lições de vida e nos mostraram que somos fortes o suficiente para superarmos tudo nesta vida. Que somos mais fortes do que imaginamos, que as dificuldades podem ser pedras de obstáculos ou degraus de uma escada, depende de como as encaramos.
E refletimos que temos motivos muito maiores pra sorrir do que pra chorar. Que podemos ler tudo isto, ou seja, nós enxergamos, falamos, andamos, sentimos… Temos e podemos respirar ar puro e esbanjamos saúde perfeita. E percebemos o principal: que nada merecemos, mas que existe um ser que nos ama incondicionalmente, que nos perdoa sempre, com um amor e carinho inefável. E que nunca, jamais, nos deixou de oferecer tal amor, mesmo sendo nós imerecedores.
Um que nos ama, sem má interpretação. Um que nos ama, sem pedir nada em troca, nada diante de tudo que nos oferece. Nenhum absurdo em merecimento do seu amor, deste amor maravilhoso que ele nos concede! Amor sem injustiças, ciúmes, amor este sem sombra ou variações de dúvidas. Aquele que nos amou primeiro, que nos amou e pronto! E de volta só nos pediu uma coisa: “Aceite meu Amor”. Cabe a nós, somente a nós, sermos justo e gratos a Ele, a este que nos oferece de bom grado, imerecidamente tamanho amor.
Aceitar ou não o seu pedido, aceitar ou ignorá-lo, ai é conosco. O que eu e você estamos esperando? Ele é o refúgio eterno, socorro bem presente, amigo fiel, aquele que tem amor inexplicável para nos dar, amor incondicional, maravilhoso, forte. Você já viu ou ouviu amor maior que este? Creio que não. Duvido muito, pois não existe. Ele deu a vida por mim e por você!
Em meio a todos os momentos difíceis ele te diz:
Estarei contigo todos os dias até à consumação dos séculos. Não temas, porque eu estou contigo! Chamei-te pelo teu nome. Tú és meu. Se passares pelas águas, estarei contigo e quando passares pelos rios, eles não te submergirão. Quando passares pelo fogo, a chama não arderá em ti.
Ele te ama, ele te chama. Tu queres ser amado? Decida-se já!
Aprendi que não importa o quanto eu me importe, algumas pessoas simplesmente não se importam. Aprendi que não importa quão boa seja uma pessoa, ela vai ferir-me de vez em quando, mas eu preciso perdoá-la por isto. Aprendi que falar pode aliviar minhas dores emocionais.
Aprendi que se leva anos para se construir confiança e apenas segundos para destruí-la. Aprendi que verdadeiras amizades continuam a crescer, mesmo a longas distâncias. Aprendi que eu posso fazer, em instantes, coisas das quais me arrependerei pelo resto da vida.
Aprendi que o que importa não é o que eu tenho na vida, mas quem eu tenho na vida. Aprendi que os membros da minha família são os amigos que não me permitiram escolher. Aprendi que não tenho que mudar de amigos, e, sim, compreender que os amigos mudam.
Aprendi que as pessoas com quem eu mais me importava na vida me foram tomadas muito depressa. Aprendi que devo deixar sempre as pessoas que amo com palavras amorosas, pois pode ser a última vez que as vejo. Aprendi que as circunstâncias e o ambiente têm influência sobre mim, mas eu sou responsável por mim mesmo.
Aprendi que não devo me comparar aos outros, mas com o melhor que posso fazer. Aprendi que não importa até onde eu chegue, mas para onde estou indo. Aprendi que não importa quão delicado e frágil seja algo, sempre existem dois lados.
Aprendi que vou levar muito tempo para eu me tornar a pessoa que quero ser. Aprendi que eu posso ir mais longe depois de pensar que não posso mais. Aprendi que ou eu controlo meus atos ou eles me controlarão.
Aprendi que heróis são pessoas que fizeram o que era necessário, enfrentando as conseqüências. Aprendi que ter paciência requer muita prática. Aprendi que existem pessoas que me amam, mas simplesmente não sabem como demonstrar isso.
Aprendi que meu melhor amigo e eu podemos fazer muitas coisas, ou nada, e termos bons momentos juntos. Aprendi que a pessoa que eu espero que me pise, quando eu estiver caído, é uma das poucas que me ajudarão a levantar. Aprendi que há mais dos meus pais em mim do que eu supunha.
Aprendi que quando estou com raiva, tenho direito de estar com raiva, mas isto não me dá o direito de ser cruel. Aprendi que só porque alguém não me ama do jeito que eu quero não significa que esse alguém não me ame com tudo que pode. Aprendi que a maturidade tem mais a ver com os tipos de experiências que eu tive, e o que aprendi com elas, do que com quantos aniversários já celebrei.
Aprendi que nunca devo dizer a uma criança que sonhos são bobagens, ou que estão fora de cogitação, pois poucas coisas são mais humilhantes e seria uma tragédia se ela acreditasse em mim. Aprendi que nem sempre é suficiente ser perdoado por alguém, tenho que aprender a perdoar a mim mesmo. Aprendi que não importa em quantos pedaços meu coração foi partido, o mundo não para pra que eu o conserte.
Apenas aprendi, as coisas que aprendi na vida!
A vida é curta. Quebre as regras, perdoe rapidamente, beba lentamente, ame verdadeiramente, ria incontrolavelmente e nunca se arrependa de nada que te faça sorrir.
Num belo dia de sol, Sr. Mário, um velho caminhoneiro, chega em casa todo orgulhoso e chama a sua esposa para ver o lindo caminhão que comprara depois de longos e árduos 20 anos de trabalho. Era o primeiro que conseguia comprar depois de tantos anos de sufoco e estrada. A partir daquele dia, finalmente seria seu próprio patrão.
Ao chegar à porta de casa, encontra seu filhinho de seis anos, martelando alegremente a lataria do reluzente caminhão. Irado e aos berros pergunta o que o filho estava fazendo e, sem hesitar, completamente fora de si, martela impiedosamente as mãos do garoto, que se põe a chorar desesperadamente sem entender o que estava acontecendo.
A mulher do caminhoneiro corre em socorro do filho, mas pouco pôde fazer. Chorando junto ao filho, consegue trazer o marido à realidade e juntos levam o garoto ao hospital para cuidar dos ferimentos provocados. Passadas várias horas de cirurgia, o médico desconsolado e bastante abatido, chama os pais e informa que as dilacerações foram de tão grande extensão, que todos os dedos da criança tiveram que ser amputados. Porém, o menino era forte e resistia bem ao ato cirúrgico, devendo os pais aguardá-lo no quarto.
Ao acordar, o menino ainda sonolento esboçou um sorriso e disse ao pai:
“Papai, me desculpe. Eu só queria consertar seu caminhão, como você me ensinou outro dia. Não fique bravo comigo.”
O pai, enternecido e profundamente arrependido, deu um forte abraço no filho e disse que aquilo não tinha mais importância. Não estava bravo e sim arrependido de ter sido tão duro com ele
e que a lataria do caminhão não tinha estragado. Então o garoto com os olhos radiantes perguntou:
e que a lataria do caminhão não tinha estragado. Então o garoto com os olhos radiantes perguntou:
“Quer dizer que não está mais bravo comigo?”
É claro que não – respondeu o pai. Ao que o menino pergunta:
“Se estou perdoado papai, quando meus dedinhos vão nascer de novo?”
Nos momentos de raiva cega, machucamos as pessoas que mais amamos, e muitas vezes não podemos sarar a ferida que deixamos. Nos momentos de raiva, tente parar e pensar em suas atitudes, a fim de evitar que os danos seja irreversíveis. Não há nada pior que o arrependimento e a culpa.
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