Ô sol! sol escaldante Terra poeirenta Dias e dias, meses e m e s e s sem chover E o pobre lavrador com a ferramenta rude Bate forte no solo duro Em cada pancada parece gemer Hum, hum, hum, hum, hum, hum, hum Geme a terra de dor ó ó ó ô Não adianta o meu lamento meu senhor Ó ó ó ô e a chuva não vem Chão continua seco e poeirento No auge do desespero uns se revoltam contra deus Outros rezam com fervor Nosso gado está sedento meu senhor Nos livrai dessa desgraça O céu escurece As nuvens parecem grandes rolos de fumaça Chove no coração do brasil E o lavrador retira o seu chapéu E olhando o firmamento Suas lágrimas se unem Com as dádivas do céu O gado muge de alegria Parece entoar uma linda melodia.
terça-feira, 17 de março de 2015
TARDE QUENTE DO MEU ANGICO
AQUI DO MEU QUARTO CONTADO OS FATOS DO DIA E SENTINDO O SOFRIMENTO DO CALOR TENEBROSO NEM PARECE QUE CHOVEU MADRUGADA TODA ,OUÇO MINHAS CODORNAS PIARE MEUS GATOS AOS GRITOS E SINTO NA PELE A FOME DE CHUVA DE FRIOSINHO DE TUDO QUE DESEJO POR QUE ONTEM FOI MAGICO DORMIR AO SOM DA CHUVA UMA MUSICA SUAVE QUE MIM FEZ VIAJAR POR UM MUNDO DE SONO E TANTA TRANQUILIDADE ESTE E MEU ANGICO TORTO TERRA DE GENTE QUE SABE VIVER EU AMO VIDA NA ROÇA POR ISSO ESCOLHE POR MIM MORAR NO NORDESTE SER A PESSOA FELIZ QUE SOU ACORDO AO SOM DOS PASSAROS E DORMO A TRANQUILIDADE DA ROÇA EITA ANGICO .
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