O Karma é uma lei espiritual natural ou o princípio que governa todas as nossas interações. Ele começa com uma semente de pensamento que se desenvolve e cresce ao longo do tempo, através de nossos sentimentos, atitudes, palavras, ações e relacionamentos. Ele finalmente se estabelece em nossas almas como traços de personalidade, apenas para surgir de novo na forma de outro pensamento.
A Lei do Karma pode ser entendida como o equivalente espiritual da Terceira Lei do Movimento de Newton, a qual enuncia que para cada ação (em um plano físico) há uma reação igual e oposta. Na Física, o entendimento da exatidão da Lei de Newton trouxe tanto esclarecimento para um mundo antes envolto em mistério, que hoje ela está na base de muitos avanços da ciência e da tecnologia.
A Lei do Karma pode ser entendida como o equivalente espiritual da Terceira Lei do Movimento de Newton, a qual enuncia que para cada ação (em um plano físico) há uma reação igual e oposta. Na Física, o entendimento da exatidão da Lei de Newton trouxe tanto esclarecimento para um mundo antes envolto em mistério, que hoje ela está na base de muitos avanços da ciência e da tecnologia.
A Lei do Karma
A Lei do Karma é igualmente indubitável na dimensão espiritual. Ela diz que “para cada ação no plano espiritual há uma reação igual e oposta”. Isso significa que quando se dá felicidade, em retorno, experimenta-se felicidade, e quando a tristeza é dada, a tristeza será experimentada em igual medida. Em outras palavras, qualquer emoção que eu leve outra pessoa a sentir deve, em algum momento, tornar-se minha própria experiência.
As conseqüências da Lei do Karma
Entender a Lei do Karma me torna consciente de que cada ação (ou karma) provoca um retorno, uma conseqüência; da mesma forma, eventos (e seus efeitos) só podem ocorrer quando há uma causa correspondente. Isso significa que, não importa em que circunstâncias eu esteja no momento – quem ou o que quer que esteja me levando ou me afastando e qualquer experiência que eu tenha –, isso é conseqüência de meus próprios pensamentos, decisões e ações prévias.
Entender a Lei do Karma dá um significado profundo a conceitos como responsabilidade e justiça.
Às vezes, a Lei do Karma é entendida apenas em parte. Alguém pode se sentir desencorajado e pensar: “Se tudo o que está me acontecendo agora é em virtude de minhas ações passadas, não há nada que eu possa fazer a respeito”. Mas se o passado criou o presente, o presente também cria o futuro. Ao invés de sermos escravos do passado, entender a Lei do Karma nos inspira a participar ativamente em criar nosso próprio destino.
Entender a Lei do Karma dá um significado profundo a conceitos como responsabilidade e justiça.
Às vezes, a Lei do Karma é entendida apenas em parte. Alguém pode se sentir desencorajado e pensar: “Se tudo o que está me acontecendo agora é em virtude de minhas ações passadas, não há nada que eu possa fazer a respeito”. Mas se o passado criou o presente, o presente também cria o futuro. Ao invés de sermos escravos do passado, entender a Lei do Karma nos inspira a participar ativamente em criar nosso próprio destino.
A Lei do Karma: Justiça Absoluta
O pensamento é uma semente; a ação é seu fruto. A qualidade do fruto é determinada pela qualidade de sua semente. Os bons pensamentos levam a boas ações que beneficiam os outros e também a si mesmo. A Lei do Karma começa a trabalhar a meu favor quando eu paro as ações habituais que são prejudiciais, assumo a responsabilidade para enfrentar positivamente as conseqüências de tais ações desempenhadas no passado e presto atenção em desempenhar ações positivas desse momento em diante. A Lei do Karma é uma lei de justiça absoluta, cujos longos braços alcançam facilmente de uma vida para a próxima, permitindo que a alma colha os frutos de quaisquer sementes que tenha plantado e crie o destino que quiser.
A meditação me permite entender minhas circunstâncias cármicas, me dá poder para acertar minhas “contas cármicas” das melhores formas possíveis e me mostra como acumular “crédito cármico” para o futuro.Karma ou carma significa ação, em sânscrito (antiga língua sagrada da Índia) é um termo vindo da religião budista, hinduísta e jainista, adotado posteriormente também pelo espiritismo.
Na física, essa palavra é equivalente a lei: "Para toda ação existe uma reação de força equivalente em sentido contrário", ou seja, para cada ação que um indivíduo pratica vai haver uma reação, dependendo da religião o sentido da palavra pode ser diferente, mas usualmente é relacionada a ação e suas consequências.
A lei do Karma é aquela lei que ajusta o efeito a sua causa, ou seja, todo o bem ou mal que tenhamos feito numa vida virá trazer-nos consequências boas ou más para esta vida ou próximas existências. A lei do Karma é imodificável, e é conhecida em várias religiões como “justiça celestial”.
Em sânscrito, karma significa "ato deliberado". Nas suas origens, a palavra karma significava "força" ou "movimento". Apesar disso, a literatura pós-védica expressa a evolução do termo para "lei" ou "ordem", sendo definida muitas vezes como "lei de conservação da força". Isto significa que cada pessoa receberá o resultado das suas ações. É um mero caso de causa e consequência.
Apesar de muitas religiões e filosofias da Índia não incluirem o conceito de culpa, castigo, remissão e redenção, o karma funciona como um mecanismo essencial para revelar a importância dos comportamentos individuais.
No budismo, karma é usada para mostrar a importância de desenvolver atitudes e intenções corretas.
Karma e Dharma
Dharma ou darma, é uma palavra em sânscrito com diferentes significados, mas essencialmente representa uma lei ou realidade.
Dharma ou darma, é uma palavra em sânscrito com diferentes significados, mas essencialmente representa uma lei ou realidade.
No hinduísmo, dharma é definido como a lei moral e religiosa que regula o comportamento do indivíduo. Também é descrito como a missão no mundo ou o propósito de vida de um indivíduo.
No contexto budista, dharma é sinônimo de bênção ou recompensa pelos bons atos praticados. O dharma, Buda e a comunidade (sangha) formam o "triplo tesouro" (triratna).
De acordo com o jainismo, dharma é a classificação dada ao elemento eterno que capacita a movimentação dos seres.Carma (do sânscrito कर्म, transl. karma. Em páli, kamma. Ambos os termos significam, literalmente, "ação".[1] ) é um termo de uso religioso dentro das doutrinas budista, hinduísta, jainista, sique e teosófica. Em cada uma dessas doutrinas, o termo tem um sentido próprio.
Índice
[esconder]Hinduísmo[editar | editar código-fonte]
No hinduísmo, "carma" refere-se ao efeito que nossas ações geram em nosso futuro, tanto nesta como em outras vidas, após eventuais reencarnações.
Budismo[editar | editar código-fonte]
Ver artigo principal: Carma no budismo
No budismo, o termo se refere às nossas intenções, que podem ser boas, más ou neutras. Boas intenções geram bons frutos, más intenções geram maus frutos. E é a intenção nossa de continuar a existir que nos levaria, após a nossa morte, a reencarnarmos em outros corpos.[2] Considera-se que, ao gerar carma, os seres ficam presos ao ciclo de reencarnações (samsara) e que a última meta da prática budista é extinguir o carma e, desse modo, libertar-se do ciclo de reencarnações.
Teosofia[editar | editar código-fonte]
Dentro da teosofia, o termo está ligado ao sentido de saga, do "dever a ser cumprido no 'sou'".
New Age[editar | editar código-fonte]
O termo é usado, dentro de grupos dos movimentos New Age, para expressar um conjunto de ações dos homens e suas consequências no tempo.
Espiritismo[editar | editar código-fonte]
Este termo não é usado na doutrina espírita codificada por Allan Kardec. Esta adota simplesmente o conceito de "causa e efeito" ou, usando a terceira lei de Newton como metáfora, "ação e reação". Neste caso, para toda ação tomada pelo homem, este pode esperar uma reação. Se praticou o mal, então receberá de volta um mal em intensidade equivalente ao mal causado.
Referências
- ↑ Darmapada: a doutrina budista em versos. Tradução de Fernando Cacciatore de Garcia. Porto Alegre, RS. L&PM Editores. 2010. p. 25.
- ↑ Darmapada: a doutrina budista em versos. Tradução de Fernando Cacciatore de Garcia. Porto Alegre, RS. L&PM Editores. 2010. p. 25.As águas fruem ou fluem para o mar?O fruir ou fluir das águas?Esses dois verbos querem dizer a mesma coisa ou são diferentes? Você sabe qual o significado de cada um?Quem respondeu que “fluir” e “fruir” possuem diferentes sentidos está correto!Quando dizemos que as “águas fluem para o mar”, queremos dizer que “as águas correm em direção ao mar”.O que é diferente de: Ele queria fruir das boas águas, que quer dizer:
Ele queria desfrutar das boas águas.Fluir tem significado de escorrer, manar, escoar, passar o tempo, correr em estado fluído.Fruir tem significado de usufruir, ter prazer com, desfrutar, gozar de algo ou de uma situação.Veja outros exemplos:a) O trânsito flui normalmente durante a madrugada. (escoa)
b) Ele soube fruir dos melhores momentos de suas férias. (desfrutar, gozar, usufruir)
c) Ele fruiu da melhor forma de todos os bens que herdou. (usufruiu, desfrutou)
d) O tempo foi fluindo, e a maturidade junto com ele. (passando)Por Sabrina Vilarinho
Graduada em Letras
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