sábado, 28 de novembro de 2015

CAÇOAR

Achincalhar é o ato de zombar, caçoar ou ridicularizar algo ou alguém. Na língua portuguesa, achincalhar pode ser um verbo prenominal ou transitivo direto. 
Esta palavra pode ter um significado pejorativo, quando aplicada no sentido de humilhar ou ridicularizar alguém. Exemplo: "Maria achincalhou a colega de trabalho" ou "O rapaz quis achincalhar o homem que perdeu a aposta". 
A ação de achincalhar alguém também pode ser utilizada para expressar um sentimento de revolta ou raiva. Exemplo: "A pessoas achincalharam o homem que tentou furar a fila" ou "O grupo achincalhou o político durante a manifestação".
Existem algumas expressões que são usadas e transmitem o mesmo significado que o verbo achincalhar, como "fazer pouco de" ou "dizer poucas e boas". 
Em inglês, não existe uma tradução literal para a palavra "achincalhar", mas os termos mock sneer possuem significados semelhantes.

Sinônimos de achincalhar

  • caçoar
  • empulhar
  • escarnecer
  • mofar
  • motejar
  • ridicularizar
  • troçar
  • zombar
  • zombetearPor que caçoar do Islã? Porque é terapêutico! Tirar sarro é uma forma muito poderosa de convencer aqueles que não estão dispostos a raciocinar. A vergonha é uma grande motivadora.
    Maomé sofria de transtornos malignos de personalidade narcisista. Seus seguidores – na medida em que querem imitá-lo – pensam como ele e tentam se comportar como ele. Entraram todos em seu universo-bolha de narcisismo e se tornaram narcisistas por extensão. Isso acontece com todos os seguidores de um culto. Em todos os cultos, a insanidade do guru reflete sobre os seguidores, que submetem sua inteligência a ele e o seguem incondicionalmente, sem usar o cérebro.
    Os narcisistas se sentem grandiosos e importantes. Eles querem ser reconhecidos sem mérito e querem tratamento preferencial. Eles exigem respeito sem nenhuma obrigação de retribuir. Alimentam o sentimento da autoimportância, colocando você para baixo, criticando, condenando o seu mundo e depreciando os seus valores, mas você não tem permissão para insultá-los de volta. Eles acham bom violarem seus direitos, abusar de você e até mesmo matá-lo, mas você não deve maltratá-los nem de maneira leve. Na verdade, eles exigem privilégios que não estão disponíveis para os outros. O que eles querem é a sua submissão. Isso é o Islã – submissão.
    Nunca Obedeça.
    Narcisistas são valentões (bullies). Eles não devem conseguir o que querem, do contrário se tornam encorajados a exigir mais. Nunca ficarão satisfeitos. Quanto mais você dá, mais exigentes se tornam. É um erro de ceder aos seus caprichos e cumprir com suas demandas.
    O narcisista se leva muito a sério. Ele não tem autoestima e o que ele mais teme é a humilhação. Para ele, a imagem é tudo. Ele ataca você verbalmente, fisicamente, ou de ambas as maneiras. Ele destaca os seus defeitos e deprecia você. Ao fazer isso, ele se sente melhor a respeito de seus próprios fracassos. Ele se esconde atrás de uma falsa imagem de bonança própria. Essa imagem deve ser destruída e a maneira de fazer isso é através do ridículo.
    Charlie Chaplin sabia do grande poder da ridicularização. Sendo um forte oponente do preconceito racial, em 1937 Chaplin decidiu fazer um filme sobre os perigos do fascismo. Como Chaplin apontou em sua autobiografia, muitos esforços foram feitos para impedir o filme de ser produzido: “Quando o filme O grande Ditador estava na metade, comecei a receber mensagens alarmantes do estúdio United Artists. Advertiram-me que eu receberia censuras. A censura inglesa também estava preocupada com a imagem anti-Hitler e ficou em dúvida sobre se o filme deveria mesmo ser mostrado na Inglaterra. Mas eu estava determinado e ir em frente, pois Hitler deveria ser caçoado”. (Charles Chaplin, 1964).
    Exatamente como nos anos 30, há hoje muitos idiotas úteis que defendem o Islã, aplicam censuras aos críticos e tentam silenciá-los. Esses tolos devem ser expostos à vergonha também.
    Não subestime o poder do ridículo. Falo sério! Tire sarro de Maomé e do Islã, pois isto irá ajudar eventualmente aos muçulmanos se libertarem de seu culto. Eles precisam se sentir envergonhados de chamarem a si mesmos de muçulmanos.
    Esta terapia funciona. Eu a tenho visto funcionar muitas vezes. Pessoas inteligentes, que a um primeiro momento defendem o Islã, uma vez que percebem a estupidez desse culto, se sentem envergonhados de serem chamados muçulmanos, e alegam não serem muçulmanos. Eles tentam se dissociar dessa palavra. Neste primeiro momento, o distanciamento pode ser apenas verbal, mas só o fato de eles preferirem esconder sua apologia ao Islã porque se sentem envergonhados dele, já é o primeiro passo – e muito importante – para que eles deixem o Islã de fato. É questão de tempo para que eles cortem o cordão umbilical e se livrem desse culto.
    Hoje os muçulmanos ficam com raiva se você ridicularizar sua fé, porém uma vez que eles se libertem desta escravidão mental, eles vão agradecer por isso.
    Ridicularize o Islã e ridicularize aqueles que o defendem. Deixe expostos à vergonha os conciliadores e os idiotas úteis, mesmo que o nome deles seja Charles Windsor ou Obama. Exponha a estupidez do Islã e ria de seus ignorantes apoiadores.
    O Islã vai se tornar mitologia quando sua idiotice se tornar tão óbvia que qualquer pessoa com inteligência se sinta envergonhada associando-se a ele ou defendo-o.
    Em um futuro não muito distante, chamar uma pessoa de “muçulmano (a)” será visto como um insulto bem ofensivo, do mesmo jeito que se ofende alguém chamando de “nazista”.
    Esta página coloca em destaque um livro de desenhos cômicos de autoria de Dr. Aziz sobre Maomé. Você pode ver clicando aqui e rolando a página um pouco mais para baixo.
    Ideologicamente, este livrinho não tem preço, mas o material custa pouco.   É um grande presente, agora que todo mundo se pergunta o que é que há com o Islã. Imprima muitos deles e dê de presente para seus amigos, que vão tirar muito sarro. O Diabo não aguenta ser zoado, então destrua-o pelo ridículo.
    Baseado nos ditos de Maomé, no Alcorão e nos “hadiths”, é tudo fato, acredite ou não! Os muçulmanos boicotaram a Dinamarca por causa de umas charges. Se ficaram ofendidos por causa daqueles desenhos, o que eles dirão disso? Siga o link e descubra.
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    Sobre o autor: Ali Sina é um ex-muçulmano nascido no Irã e que hoje mora no Canadá. É fundador da FAITH FREEDOM INTERNATIONAL , que é um fórum de referência na crítica ao Islã e autor de várias obras, dentre elas Understanding Muhammed (Para entender Maomé), com tradução em progresso para o Português.

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