Um
candelabro é um
castiçal com vários braços (múltiplas velas).
O candelabro de sete braços encontra-se ligado à cultura judaica, devido à sua menção no capítulo 25 do
Livro do Êxodo, do
Antigo Testamento. Lá, encontra-se o detalhamento de uma peça desse tipo a ser confeccionada para o templo, sobre a qual repousaria o Espírito de Deus, de forma que o mesmo é conhecido pelo nome de
Menorá.
O profeta
Zacarias também teve contato com o candelabro, visto que em seu livro, narra como teve a visão do mesmo, junto de dois ramos de oliveira, um à esquerda e outro à direita.
| Este artigo sobre um objeto é um esboço. Você pode ajudar a Wikipédia expandindo-o.Ele deriva do menorá, um candelabro com sete braços representando os sete dias da criação do mundo, e surgiu para celebrar uma importante vitória do povo judeu, além de um suposto milagre. Essa história começa no século 2 a.C., quando os selêucidas uma dinastia de origem grega que dominava parte da Ásia na época tomaram e pilharam um templo sagrado para os judeus em Jerusalém durante três anos. No ano 165 a.C., os judeus finalmente conseguiram expulsar os selêucidas. "Quando o templo sagrado foi reconquistado, encontraram um único cântaro (vaso) de óleo puro inviolado, que seria suficiente para manter aceso o menorá durante apenas um dia. Milagrosamente, o óleo durou oito dias", afirma o rabino Henry Sobel. Para comemorar esse suposto milagre, os judeus criaram um feriado chamado Chanuká, ou "Festa das Luzes", que acontece no fim de novembro ou durante o mês de dezembro. Oito dos nove braços do candelabro usado durante esse período de celebração correspondem aos oito dias do feriado.
No nono braço, coloca-se o shamash, uma vela auxiliar com a qual se acendem as outras.
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