Cauterização é um termo médico usado para descrever o ato de queimar parte do corpo humano para remover ou fechar alguma região. As principais formas de cauterização utilizadas atualmente são oeletrocautério e a cauterização química.
Eletrocautério[editar | editar código-fonte]
Eletrocauterização (também chamada de cirurgia elétrica ou eletrocirurgia) é o processo de destruir tecido com a eletricidade, sendo usado amplamente na cirurgia moderna. O procedimento é frequentemente usado para parar o sangramento de pequenos vasos (sendo os vasos maiores ligados) ou para cortar um tecido corporal, como, por exemplo, a gordura abdominal em uma laparotomia ou o tecido mamário em uma mastectomia.
Gerador eletrocirúrgico[editar | editar código-fonte]
O gerador eletrocirúrgico (mais conhecido como uma unidade eletrocirúrgica ou simplesmente como gerador) alimenta um sistema de eletrocirurgia com eletricidade em voltagem, frequência e forma de ondaadequados para corte ou coagulação, de acordo com a necessidade do cirurgião.
Frequência[editar | editar código-fonte]
Para prevenir o choque elétrico, uma frequência alternada que é maior do que a das tomadas domésticas é utilizada. As tomadas domésticas apresentam uma frequência de 50–60 Hz, que é bastante letal, já que a cada alteração os nervos e músculos são estimulados, causando contrações violentas 50-60 vezes por segundo. Entretanto, a estimulação nervosa e muscular cessam a 100.000 Hz, já que as alterações são rápidas demais para as células acompanharem. Desta maneira, a eletrocirurgia pode ser realizada com segurança em frequências acima de 100kHz.
Ver também[editar | editar código-fonte]
A consciência cauterizada é mencionada em 1 Timóteo 4:2, onde Paulo fala sobre aqueles cujas consciências foram "cauterizadas" ou tornadas insensíveis, da mesma forma em que a pele de um animal marcado com um ferro em brasa se torna insensível a mais dor. Para os seres humanos, ter a consciência cauterizada é resultado do pecado contínuo e impenitente. Eventualmente, o pecado adormece o senso moral de certo ou errado e o pecador impenitente torna-se insensível aos avisos da consciência que Deus colocou dentro de cada um de nós para nos guiar (Romanos 2:15).
No momento da salvação, somos purificados do pecado herdado de Adão e de todos os pecados pessoais. Mas à medida que continuamos em nossa caminhada cristã, ainda estamos propensos a pecar. Quando pecamos, Deus tem nos proporcionado um método de purificação para nos restaurar ao ponto da salvação. "Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça" (1 João 1:9). Quando nos permitimos praticar pecados com a nossa mente, estamos extinguindo o Espírito Santo que habita em nós, mas somos ordenados a não fazer isso (1 Tessalonicenses 5:19). Quando continuamos em nossos pecados mentais sem confessá-los e começamos a praticá-los em nossos corpos (Tiago 1:15), entristecemos o Espírito Santo, o que também não devemos fazer (Efésios 4:30). Mais uma vez, temos a opção de confessar e arrepender-nos ou continuar no pecado e distanciamento. Quando permanecemos no pecado, as nossas almas começam a se tornarem moralmente insensíveis. Finalmente chegamos a um ponto em que a nossa consciência está cauterizada e é incapaz de nos ajudar a determinar o certo do errado. É como se um ferro em brasa tivesse sido aplicado à nossa consciência, destruindo-a totalmente. Pior ainda, podemos chegar ao lugar onde não mais nos importamos com o quanto pecamos. Isto é o que se entende em 1 Timóteo 4:2, onde Paulo se refere a falsos mestres: "pela hipocrisia dos que falam mentiras e que têm cauterizada a própria consciência." Podemos facilmente ver isso como pura maldade. Umserial killer , por exemplo, teve sua consciência cauterizada e já não mais funciona para orientá-lo no que é certo e errado.
Os cristãos que continuam pecando apesar da disciplina divina podem morrer devido ao seu pecado. Deus faz isso para não permitir que tal pessoa faça mais danos a si mesmo ou ao testemunho do Seu Santo Nome. "Se alguém vir a seu irmão cometer pecado não para morte, pedirá, e Deus lhe dará vida, aos que não pecam para morte. Há pecado para morte, e por esse não digo que rogue. Toda injustiça é pecado, e há pecado não para morte" (1 João 5:16-17). Esses pecados não nos fazem perder a nossa salvação, mas definitivamente afetam o nosso relacionamento com Deus e com os outros. Somos sábios se nunca nos deteriorarmos ao ponto de termos a nossa consciência cauterizada.
No momento da salvação, somos purificados do pecado herdado de Adão e de todos os pecados pessoais. Mas à medida que continuamos em nossa caminhada cristã, ainda estamos propensos a pecar. Quando pecamos, Deus tem nos proporcionado um método de purificação para nos restaurar ao ponto da salvação. "Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça" (1 João 1:9). Quando nos permitimos praticar pecados com a nossa mente, estamos extinguindo o Espírito Santo que habita em nós, mas somos ordenados a não fazer isso (1 Tessalonicenses 5:19). Quando continuamos em nossos pecados mentais sem confessá-los e começamos a praticá-los em nossos corpos (Tiago 1:15), entristecemos o Espírito Santo, o que também não devemos fazer (Efésios 4:30). Mais uma vez, temos a opção de confessar e arrepender-nos ou continuar no pecado e distanciamento. Quando permanecemos no pecado, as nossas almas começam a se tornarem moralmente insensíveis. Finalmente chegamos a um ponto em que a nossa consciência está cauterizada e é incapaz de nos ajudar a determinar o certo do errado. É como se um ferro em brasa tivesse sido aplicado à nossa consciência, destruindo-a totalmente. Pior ainda, podemos chegar ao lugar onde não mais nos importamos com o quanto pecamos. Isto é o que se entende em 1 Timóteo 4:2, onde Paulo se refere a falsos mestres: "pela hipocrisia dos que falam mentiras e que têm cauterizada a própria consciência." Podemos facilmente ver isso como pura maldade. Umserial killer , por exemplo, teve sua consciência cauterizada e já não mais funciona para orientá-lo no que é certo e errado.
Os cristãos que continuam pecando apesar da disciplina divina podem morrer devido ao seu pecado. Deus faz isso para não permitir que tal pessoa faça mais danos a si mesmo ou ao testemunho do Seu Santo Nome. "Se alguém vir a seu irmão cometer pecado não para morte, pedirá, e Deus lhe dará vida, aos que não pecam para morte. Há pecado para morte, e por esse não digo que rogue. Toda injustiça é pecado, e há pecado não para morte" (1 João 5:16-17). Esses pecados não nos fazem perder a nossa salvação, mas definitivamente afetam o nosso relacionamento com Deus e com os outros. Somos sábios se nunca nos deteriorarmos ao ponto de termos a nossa consciência cauterizada.
Nenhum comentário:
Postar um comentário