sexta-feira, 15 de abril de 2016

LENDA DA MANDIOCA

Em épocas remotas, a filha de um poderoso cacique foi expulsa
  de  sua  tribo  e  foi  viver  em  uma velha oca distante  por ter 
  engravidado  misteriosamente. Parentes  iam levar-lhe comida
  para seu sustento, assim a índia viveu até dar a luz a uma linda menina,
  muito  branca  a  qual  chamou  de  Mani. A  notícia do nascimento se 
  espalhou por todas as aldeias e fez o grande chefe cacique esquecer as
  dores  e  rancores e cruzar os rios para ver sua filha. O novo avô se
  rendeu aos encantos da linda criança a qual se tornou muito amada por
  todos. No  entanto,  ao  completar  três  anos, Mani morreu de forma 
  também  misteriosa,  sem  nunca ter adoecido. A mãe ficou desolada e 
  enterrou a filha  dentro da oca onde vivia e sobre ela derramou seu
  pranto  por  horas. Mesmo com  os olhos cansados e cheios de lágrimas
  ela  viu  brotar  de lá uma planta que cresceu rápida e fresca. Todos
  vieram  ver a planta miraculosa que mostrava raízes grossas de cor marrom
  por fora e branca por dentro.
  Os índios provaram daquela raiz e deram-lhe o nome de Manioca, Mani em 
  homenagem a pequena indiazinha e oca por ter nascido dentro de uma oca.
  Hoje conhecemos esta planta pelo nome de mandioca

                    

3 comentários:

  1. por que está escrito de forma incorreta!!!

    ResponderExcluir
  2. m nvjklebervj ckeigi54hg4rghkjwe rmbtkj5gr ghr5bgr sz dn wwwwwww dwddddddwwwwwwwwwwwwwwwwww wswsjawebkfhylwrvbhbrgftyjegklolrgpg[weptiggq395ijytoie5j0qt-rf4wghkqgeyfblBnghvytgjkgYGyigykigtIUGHIERTYRYT.JGPLTJVOTG,OKETJNVOERKGMFR GJER FV T GVTGBR YB GRTYJJMNTHEDNEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEELRKGHIOWHRJTG67YOEIT8WE






    LIHYGT8H4IHGOSHDY

    ResponderExcluir
  3. wqqewgarstyfugihop´[
    5
    6[
    7´p4oi]u0~y89r6kejtsrhas\dcnm,dtfjhvkbhljçkiup~ytçoril,usmygz cbmvlh;yiot8i7ruels,hxgc.fk;çrueltdgc.hfçudthxgcfyjcgjpgukvhkhbjknkjnbjb bn hjvtydrcgf hvjbklmç,okijouhygkftr cvnbjkunhbg nfcvbnmkljihugytfrdfgtyuhigfdsaerdyuiyouhkhddjhfdrsdtfyguhutyrtekrwjaesrjdtkfylguioiuyfdgsfgdfhghuyutdtsa yutkfjjugytfghgfghjhgfghjh ghjhgfghj h j j jhhg g fy uioiuytr56 uiokj hgfdzaxcvtbnoumpnoibuvyctreeertcyvubiopóiuytrgesrdrftyguhijokkoijhugfd

    ResponderExcluir