Numa ótica da psicanálise, Nadiá Paulo Ferreira diz que "os poetas sempre souberam que tudo que se diz sobre o amor revela apenas uma face dos seus mistérios"; neste sentido exemplifica com os versos de Fernando Pessoa[nota 8] que dizem: "Porque quem ama nunca sabe que ama/ Nem sabe por que ama, nem o que é amar...".[16]
Fernando Pessoa e Miguel Torga trazem um amor que é um anseio no homem contemporâneo, unindo Eros a Psiquê, fruto antes de um "mergulho" em si mesmo para depois voltar-se ao objeto amado.[109]
Paulo Leminski, ao comparar a poesia com a carta de amor, assinala que esta seria o oposto daquela por ter um destinatário certo; na poesia não se pode ter um destinatário conhecido: o poeta escreve - mesmo ao reportar um sentimento como o amor de Petrarca por Laura, ou de Camões por Dinamene - para a humanidade, para Deus.[111] Ele lembra que a visão do amor é ocidental, e como forma idílica manifesta na arte somente na Europa medieval; por fim, afirma que a poesia "é um ato de amor entre o poeta e a linguagem"; algo que se traduz no fato de que há grande dificuldade em tentar-se transformar poesia em mercadoria, pois ela não se vende; assim como o amor, é algo que se dá de graça e que "a paixão do poeta pela linguagem, da linguagem pelo poeta, é coisa que tem amplas implicações sociológicas, históricas, transcendentais."[111]

Música

As emoções podem ser invocadas de forma proposital ou não e a música é uma forma em que todas as pessoas experimentam emoções, quando a ouvem; ela própria retrata a emoção nas letras, nos sons e no desempenho, numa variação de emoções imensas: predomina entre estas emoções o amor nas letras das músicas populares.[112]
Os estudos que relacionam a música com a emoção estão aumentando, e tem-se por base que as emoções experimentadas enquanto se ouve a música não são triviais, mas fazem parte da criação da vida social e cultural dos indivíduos.[112]
Diversos gêneros musicais (como poprockR&B ou hip hop) têm em comum o ritmo lento, letras sobre o amor e performances emocionais dos artistas - geralmente acompanhadas por vídeos com imagens que ilustram o amor ou o amor perdido (provocando assim a tristeza).[112]

Cinema e televisão

A representação do amor em novelas e filmes pode variar, mas suas histórias parecem atrair sobretudo as mulheres, no sentido de construírem sua feminilidade preocupadas com os sentimentos, sobretudo o amor – que seria então a chave para sua felicidade.[112]
Na sociedade moderna o amor surge como um elemento essencial à felicidade do indivíduo e, como tal, passa a ser retratado pela indústria cinematográfica; neste sentido, qualquer que seja a história narrada - desde na Roma Antiga ou em qualquer tempo, todas as tramas ilustram a busca da paixão amorosa.[55]

Movimentos sociais

Amor livre

Os anarquistas defendiam o divórcio, e que a prostituição fosse tratada em casas de recolhimento, onde as mulheres seriam cuidadas, e espaços destinados à prática do sexo livre.[113]
Considerando o casamento como "túmulo do amor", pregavam os anarquistas que o amor deveria ser "livre"; o amor e o desejo fogem às regras morais que a sociedade burguesa ergueu a partir do século XIX. Combatendo não a política em si, mas a moral instituída, o anarquismo defendia novas formas de relacionamento, quer sociais, quer sexuais; Malatesta então pregava que o anarquismo resulta das vontades pessoal e coletiva, com um amor ao próximo tão profundo que não poderia ser percebido pelas teorias científicas.[113]
A despeito disso, já em 1932 Federica Montseny questionava este assunto tão "delicado e difícil": "quem, até agora, pôs de fato em prática o verdadeiro amor livre?" Segundo ela, a mulher continuava seu papel submisso na relação, além da condição frágil perante a sociedade caso assuma sua liberdade, denunciando um "outro amor livre" - que é o do homem servir-se das mulheres como grande sedutor, ou uma forma disfarçada de prostituição - negando assim o "comunismo amoroso" pregado por Émile Armand.[113]
Adeptos do amor livre o casal Simone de Beauvoir e Jean-Paul Sartre viviam em casas separadas, e muitas mulheres seguiram a máxima "nem família, nem filhos, nem lar, nem marido" pregada por ela em suas obras; Beauvoir escandalizou a sociedade francesa, e pregava às feministas que, na medida em que nessa sociedade - capitalista e patriarcal - as mulheres estavam condenadas essencialmente ao papel de reprodução da espécie, a maternidade e a fecundidade eram obstáculos à liberdade das mulheres.[114]
Desprovido das ideologias políticas, o amor livre encontrou seu ápice nos anos 1960 e 1970, no chamado movimento hippie.[115]

Paz e amor

Jovem em trajes hippies faz o sinal de "paz e amor"
Com o crescimento da Guerra Fria, colocando como grandes antagonistas no cenário mundial as potências nucleares União Soviética e Estados Unidos, neste último formou-se uma série de movimentos de contracultura que, embora sem vinculações políticas partidárias, questionavam o chamado american way of life, ações do governo como oMacartismo, a Guerra do Vietnã, a sociedade de consumo, etc.[116] Pregando valores que entravam em choque com o status quo vigente, tendo o rock'n roll por fundo, surgem os movimentos beatnik (já nos fins da década de 1950) e hippie, em que o uso de drogas (especialmente o LSD), o amor livre, e as atitudes anti-sociais são a tônica, expressas na máxima "paz e amor".[116]
Num discurso proferido em 1961, Martin Luther King Jr. analisa a visão do amor então pregada pelos jovens segundo a divisão filosófico-teológica dos gregos em eros, philia e ágape - sendo que a ética amorosa dos estudantes estaria nesta última categoria (ágape): "Eu acho que era isto que Jesus queria dizer quando falava para amar ao inimigo, porque é bastante difícil gostar de algumas pessoas. Isto é sentimental, e é muito difícil gostar de alguém que bombardeia a sua casa; é bastante difícil gostar de alguém que está ameaçando seus filhos; é difícil gostar de congressistas que gastam todo seu tempo tentando derrotar os direitos civis. Mas Jesus dizia para os amar, e com um amor maior do que outros. O amor é compreensão, é redentor, criativo, boa vontade para com todos os homens. E é essa a ideia, é toda a ética do amor que forma a ideia que está na base do movimento estudantil".[nota 9] [117]
Em meados da década de 1970 o movimento enfim decaiu, transformando-se em mais um modismo.[116]

Base biológica do amor

Substâncias envolvidas no processo amoroso.
Um pioneiro estudo sobre o funcionamento do cérebro foi feito em 2000, procurando por um lado identificar as áreas corticais e periféricas envolvidas no complexo sentimento do amor romântico, e por outro traçar um paralelo com as emoções causadas pela amizade.[13]
Embora encontrando diferenças nos resultados entre os estímulos provocados pelo objeto amado e por amizades, estas não seriam notadas por um observador pouco familiarizado com as imagens; as áreas do cérebro envolvidas se revelaram especialmente pequenas, e nalguns casos guardando grandes diferenças com sentimentos negativos - estes como o medoraivadepressão, etc, muito mais estudados - por outro lado guardou semelhanças curiosas nas áreas desativadas, inclusive com o estado psíquico após uso de substâncias como a cocaína ou derivados do ópio.[13]
Um fato surpreendeu os pesquisadores: um sentimento tão complexo envolve a ativação de uma área total relativamente pequena do cérebro - mas a quantidade de áreas ativadas reporta a uma complexa rede de funcionamento integrada, cuja compreensão deve ser objeto de estudos posteriores. Ao contrário de alguns sentimentos negativos, não há uma área específica do cérebro responsável pela caracterização do amor romântico.[13]

Escolha do(a) parceiro(a)

No processo inicial dos relacionamentos a visão procura parceiros que apresentem beleza física; neste sentido, quanto maior a simetria das formas corporais, maiores as chances de aceitação - sendo constatado, por exemplo, que mulheres em ovulação ficam com as mãos, orelhas e seios tornam-se mais simétricos; homens com o tronco triangular, ombros largos e barriga e cintura magras são mais resistentes a vírus e bactérias - gerando naturalmente um aspecto atrativo.[118]
Na escolha do parceiro a reprodução também dita as regras; em um experimento pessoas foram levadas a escolher roupas que outras do sexo oposto usaram por vários dias; o resultado foi que, ao cheirarem e selecionarem aquelas que mais lhes tenham atraído, foram escolhidas as que apresentavam uma maior diferença genética.[118]
Outro experimento, contudo, levou a uma conclusão aparentemente contrária à anterior: indivíduos apresentados, sem saber, a uma versão modificada do próprio rosto como sendo do sexo oposto tenderam a escolhê-los como "parceiro ideal" em meio a outros; isto se deve à busca por confiança, que um rosto similar proporciona.[118]

Processo neuro-químico da paixão

Estudos demonstraram que o indivíduo apaixonado ativa as seguintes estruturas cerebrais: núcleo caudadoárea tegmental ventral e córtex pré-frontal, justamente as mais ricas nas substâncias endógenas de recompensa (com efeitos similares aos da morfina) - a dopamina e a endorfina; isto levou à conclusão de que o estar perto da pessoa amada leva a uma maior sensação de prazer e recompensa.[119]
Também estão associadas à sensação outras substâncias orgânicas: a feniletilamina (espécie de anfetamina natural); a noradrenalina, que serve para a fixação na memória dos fatos vividos; hormônios comooxitocina e vasopressina (presentes no estabelecimento dos laços afetivos permanentes, como entre mãe e filho) aumentam também durante a fase aguda do relacionamento, como a preparar a pessoa para uma convivência duradoura.[119]
A dopamina, liberada durante os orgasmos, tem o mesmo efeito de doses de cocaína ou heroína - fazendo com que a pessoa sinta-se ainda mais ligada ao parceiro; por outro lado, sua ausência num relacionamento torna-o mais frágil e propenso à busca pelo prazer com outra pessoa.[118]

Alterações comportamentais

Algumas das substâncias envolvidas no amor, como o fator de crescimento neural (conhecido pela sigla em inglês NGF e cujos efeitos foram publicados inicialmente em 2005), experimentam um aumento substancial na fase aguda do relacionamento; já outras, como a serotonina, experimentam uma diminuição sensível, similar aos que sofrem de transtorno obsessivo compulsivo - o que explicaria o pensamento sem controle, a fixação no objeto amado e algumas atitudes insanas.[119]
Se na doença estes níveis permanecem alterados, no amor eles tendem a se normalizar em semanas ou meses; se persistirem, os efeitos podem ser danosos - donde a pesquisadora italiana Donatella Marazziti ter afirmado que: “No auge, as alterações químicas são tão intensas e tão estressantes que, se durarem tempo demais, o organismo entra em colapso”.[119]

Bibliografia

Ver artigo principal: Bibliografia sobre o amor
Livros que tratam especificamente sobre o amor, ou aspectos dele:
  • Amor Líquido: Sobre a Fragilidade dos Laços Humanos, Z. Bauyman (Jorge Zahar Ed., 2004)
  • A teoria do amor na psicanálise, Nadiá Paulo Ferreira (Zahar, 2004 - ISBN 8571107777, 70 páginas)
  • A Transformação da Intimidade: Sexualidade, Amor e Erotismo nas Sociedades Modernas, A. Giddens (Editora da Universidade Estadual Paulista, 2003)
  • História do amor no BrasilMary Del Priore (Editora Contexto, 2009 -ISBN 8572446745, 336 páginas)
  • História do Casamento e do Amor – Inglaterra (1300-1840), A. Macfarlane (Companhia das Letras, 1990)
  • Por que nos Apaixonamos, Lucy Vincent (Ediouro, 2005)
  • Sem fraude nem favor – estudos sobre o amor romântico, J. F. Costa (Rocco, 1999, 5ª ed.)
  • Sobre o amorLeandro Konder (São Paulo: Boitempo, 2007)
Outros
  • Platão: as várias faces do amor, José Américo Motta Pessanha (in: Os Sentidos da Paixão. Sérgio Cardoso, Marilena Chauí, et al. Companhia das Letras/Funarte, São Paulo, 1990)

Notas

  1. Ir para cima Dentre os autores que levantam tal questionamento sobre a definição do amor estão: J. A. Lee, G. Levinger, B. I. Murstein e S. Peele (in: The psychology of love), R. Sternberg (Love stories in: Personal Relationships) e S. S. Hendrick & C. Hendrick (in: Romantic Love).
  2. Ir para cima Também são símbolos do amor a rosa, a flor de lótus, o lingam indiano, o ponto irradiante.[21]
  3. Ir para cima "Himeneu", neste caso, refere-se ao casamento, às relações amorosas, e não ao deus com este nome,Himeneu.
  4. Ir para cima Dentre as obras posteriores que ressuscitaram os valores cavalheirescos estão Ivanhoé, de Walter Scott em 1820, e em autores como Prosper MériméeVictor HugoAlfred de Vigny, etc.[46]
  5. Ir para cima Um dos 613 mandamentos da lei judaica.
  6. Ir para cima O idioma árabe possui termos que especificam as várias graduações do amor: "Al Hobb (o amor) , "Al Mawadda" (o afeto), "Al ‘ishq" – que significa uma paixão muito forte- "Al Hayâm" – que é um amor que chega à loucura, "As·sabâba" – que é a ternura da paixão, "Ash·shawq" – que é uma inclinação por alguém determinado ou por algo concreto, movido pelo amor - , "Al-Hawâ" – que é um amor que domina o coração, "Ash·shahwa" – que é o amor mesclado com o desejo, "Al Waÿd" – que é o amor muito forte, "Al-Gharâm" – que é um amor que domina a pessoa, e a paixão que tortura, "At-tîm" é chegar à loucura de tanto amor, diz-se quando alguém se encontra completamente dominado pelo amor."[73]
  7. Ir para cima Trecho em livre tradução do original citado, em inglês.
  8. Ir para cima Poema II de O Guardador de Rebanhos.
  9. Ir para cima Livre tradução para: "I think this is what Jesus meant when he said “ love your enemies.” I'm very happy that he didn't say like your enemies, because it is pretty difficult to like some people. Like is sentimental, and it is pretty difficult to like someone bombing your home; it is pretty difficult to like somebody threatening your children; it is difficult to like congressmen who spend all of their time trying to defeat civil rights. But Jesus says love them, and love is greater than like. Love is understanding, redemptive, creative, good will for all men. And it is this idea, it is this whole ethic of love which is the idea standing at the basis of the student movement."

Referências

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