quarta-feira, 1 de junho de 2016

GUARUJA MIRIM

Guajará-Mirim é um município brasileiro do estado de RondôniaRegião Norte do país. É o segundo maior município do estado em extensão territorial, e o oitavo em população. Em maio de 2009, na cidade do Rio de Janeiro, Guajará-Mirim recebeu o título de "Cidade Verde", outorgado pelo Instituto Ambiental Biosfera, em razão de seu mosaico de áreas protegidas, que fazem, da cidade, um dos maiores municípios brasileiros em termos de áreas preservadas. Outras 29 cidades brasileiras também receberam o prestigiado prêmio. A cidade também tem o primeiro jornal editado em língua indígena txapacura.[9]

Topônimo[editar | editar código-fonte]

"Guajará-Mirim" é um termo oriundo da língua tupi: significa "cachoeira pequena"[10] [11] , existem controvérsias de vários linguistas.

História[editar | editar código-fonte]

Inauguração de trecho da Estrada de Ferro Madeira-Mamoré em 1912
Até o início do século XIX, "Guajará-Mirim era apenas uma indicação geográfica para designar o ponto brasileiro à povoação boliviana de Guayaramerín" (Vítor Hugo – Os Desbravadores). Naquela época, a povoação era conhecida como Esperidião Marques.
Em abril de 1878, em função do Tratado de Ayacucho, foram enviadas para Corumbá (Mato Grosso) as "Plantas Geográficas dos Rios Guaporé e Mamoré", sendo que a cartografia para delimitar os limites fronteiriços dos rios GuaporéMamoré foi levantada e apresentada pela 2ª seção brasileira, sediada na mesma cidade, tendo sido todas chanceladas pelos delegados brasileiros e bolivianos. Continuando a descrição diz "Destas cabeceiras continuam os limites pelo leito do mesmo rio até sua confluência com o Guaporé, e depois pelo leito deste e do Mamoré até sua confluência com o Beni, onde principia o Rio Madeira". Em 1878 e 1879, houve troca de notas da chancelaria bolivana com a Embaixada do Brasil em La Paz, acusando o recebimento e aprovando a "Carta Geral", conforme ajustado na 7ª Conferência da Comissão Mista.
Em 17 de novembro de 1903, com a assinatura do Tratado de Petrópolis com a Bolívia, o Brasil se comprometia a construir uma estrada de ferro, ligando os portos de Santo Antônio do Rio Madeira, em Porto Velho, ao de Guajará-Mirim, no Rio Mamoré, destinada ao escoamento dos produtos bolivianos. Os direitos sobre tarifas seriam recíprocos e a localidade foi se tornando conhecida no país com repercussão no exterior.
No ciclo da borracha, a extração do látex foi, sem dúvida, ponto decisivo na vida do município. A construção do transporte ferroviário (Estrada de Ferro Madeira-Mamoré) veio acelerar o povoamento local, contribuindo no incremento da agricultura, além do extrativismo vegetal proporcionado pela vasta e rica vegetação natural existente. Estes e outros fatores, também de relevante importância influíram na subsistência da localidade.
Em 30 de abril de 1912, foi concluída a Estrada de Ferro Madeira-Mamoré e inaugurada oficialmente em 1º de agosto do mesmo ano. Ainda naquele ano, a 8 de outubro, o Governo da Província de Mato Grosso instalou, na localidade, um posto fiscal, também com a incumbência de arrecadar impostos, sob as ordens do guarda Manoel Tibúrcio Dutra.
Em abril de 1917, chegou à região de Guajará-Mirim o capitão Manoel Teófilo da Costa Pinheiro, um dos membros da Comissão Rondon. Através dos meandros e lagos do rio Cautário, encontrou apenas algumas poucas centenas de seringueiros mourejando nos barracões da Guaporé Rubber Company, empresa que monopolizava a compra e exportação da borracha produzida na região, na época gerenciada pelo coronel da Guarda Nacional, Paulo Saldanha. Eram os barracões "Rodrigues Alves", "Santa Cruz", "Renascença" e outros localizados próximos ao Forte Príncipe da Beira. Nada mais havia, a não ser índios arredios que habitavam a região e, de quando em vez, atacavam os exploradores da seringa, que iam à represália procurando dizimá-los, criando rixas entre os grupos e subgrupos dos jauis, tupis, hauris e outros, sendo os pacaás-novos, do grupo jaru, os mais aguerridos nos combates contra os colonizadores extrativistas.
Em 26 de junho de 1922, através da Resolução 879, o presidente da Província de Mato Grosso transformou a povoação de Espiridião Marques em distrito de paz do município de Santo Antônio do Rio Madeira. Quatro anos mais tarde, em 12 de julho de 1926, a povoação foi elevada à categoria de cidade, por ato assinado também pelo então presidente da Província de Mato Grosso, Mário Correa da Costa. Em 12 de julho de 1928, pela Lei 991, assinada pela mesma autoridade, o distrito foi elevado à categoria de município e comarca com área desmembrada do município de Santo Antônio do Rio Madeira, tomando o nome de Guajará-Mirim, já usualmente designado pela população. O município foi oficialmente instalado em 10 de abril de 1929.
Em 13 de setembro de 1943, pelo Decreto-Lei 5 812, o município de Guajará-Mirim passou a fazer parte integrante do Território Federal do Guaporé, criado nessa data. No dia 21 de setembro do mesmo ano, pelo Decreto-Lei 5 839, a sua área territorial, somada a uma parte da área territorial do município de Mato Grosso-MT (ex-Vila Bela da Santíssima Trindade), passou a compor o novo município de Guajará-Mirim. Esta composição territorial e sua confirmação definitiva como parte integrante do Território Federal do Guaporé se deu em 31 de maio de 1944 através do Decreto-Lei 6 550.
Por intermédio do Decreto-Lei 7 470, de 17 de abril de 1945, o município de Guajará-Mirim e o município de Porto Velho passaram a fazer parte como os dois únicos municípios da divisão administrativa e judiciária do Território Federal do Guaporé.
No início de 1970 foi fechada a Estrada de Ferro Madeira Mamoré, devido vários fatores dentre eles os altos gastos para o governo federal.
De 1970 a 2010 assumiram vários prefeitos em Guajará-Mirim, dentre eles Francisco Nogueira, Rui Almeida, Isaac Benesby, Bader Massud, Claudio Pilon, Dedé de Melo e Atalíbio Pegorini.
Guajará-Mirim deve muito a Isaac Benesby pois foi ele que abriu a BR 425, que liga Guajará-Mirim a BR 364 que vai até Porto-Velho.
Entre 2005 a 2008, a justiça caça o diploma de prefeito de Claudio Pilon e este é afastado da prefeitura, e quem assume é o segundo José Mario de Melo.
Em 2009 assume a prefeitura José Atalíbio Pergorini com apoio do governo estadual Ivo Cassol e Miguel Sena.
Em 2013 assumiu a prefeitura de Guajará-Mirim o prefeito Dúlcio Mendes, com o compromisso de administrar a Pérola do Mamoré, dentre os maiores desafios do novo prefeito é tirar a prefeitura do CADIN.

Geografia[editar | editar código-fonte]

Localiza-se a uma latitude 10º46'58" Sul e a uma longitude 65º20'22" Oeste, estando a uma altitude de 128 metros.
Sua área é de 24 856 km², sendo o segundo maior município do estado em extensão territorial, logo atrás de Porto Velho.
Clima
[Esconder]Nuvola apps kweather.svg Dados climatológicos para Guajará-Mirim Weather-rain-thunderstorm.svg
MêsJanFevMarAbrMaiJunJulAgoSetOutNovDezAno
Temperatura máxima média (°C)31,23131,331,331,131,632,433,334,533,931,831,232
Temperatura média (°C)26,326,62726,726,12626,126,127,828,426,426,226,6
Temperatura mínima média (°C)21,422,222,822,221,220,519,818,921,1232121,321,3
Precipitação (mm)23522520814968201215601181612171 488
Fonte: Climate-Data.org[12]

Demografia[editar | editar código-fonte]

Sua população estimada em 2014 é de 46. 203 habitantes, sendo assim, o oitavo município mais populoso do estado.
Os povos indígenas são variados: dentre eles, o mais destacado em Guajará-Mirim é o povo indígena Wari, dentre eles os Oro Waram, Oro Nao, Oro Mon, Oro At e outros. Possuem várias aldeias dentre elas; Lage Velho, Lage Novo, Sagarana, Capoeirinha, Tanajura, Ricardo Franco, Rio Negro Ocaia, Sotério, Baia das Onças, Graças a Deus, Limoeiro e outros.
Vários descendentes de quilombolas do Vale do Guaporé, dentre eles dos Quilombos de Santo Antônio do Guaporé, Pedras Negras, Paudólio, Comunidade de Jesus e de Vila Bela da Santíssima Trindade.
Existem em Guajará-Mirim vários descendentes de nordestinos dentre eles pernambucanos, alagoanos, cearenses, paraibanos e outros.
Há vários bolivianos e descendentes de bolivianos que existem em Guajará-Mirim advindos de várias partes da Bolívia Equatorial.
Existem atualmente 17 bairros em Guajará-Mirim dentre eles; Centro, Santa Luzia, 10 de Abril, Jardim das Esmeraldas, Próspero, Fátima, Triangulo e outros.
Este município possui dois distritos dentre eles: Distrito do Iata e o Distrito de Surpresa na margens do Rio Mamoré.
Várias religiões existem em Guajará-Mirim sendo predominada o Cristianismo sendo divido entre católicos romanos e protestantes evangélicos dentre eles: Batistas, Presbiterianos, Assembleia de Deus, Adventistas do Sétimo Dia, Quadrangular, Metodistas Wesleianos e outros.

Atualidades[editar | editar código-fonte]

Atualmente, o município registra uma população compreendia em 86% na zona urbana e 14% na zona rural.
A característica da população do município é a mestiçagem de várias raças com os nativos (indígenas aculturados), resultando numa população tipicamente amazônica com a predominância de "caboclos" e uma forte presença da miscigenação com imigrantes da fronteira (bolivianos). Por sua característica populacional ímpar no estado, sem a influência das imigrações ocorridas ao longo da BR-364, o guajaramirense é reconhecido por sua hospitalidade, fator de identificação presente na maioria das cidades amazônicas.
Inegavelmente, o município de Guajará-Mirim é um dos poucos, senão o único do Estado de Rondônia, que possui excelente atrativo para o desenvolvimento da indústria do turismo em larga escala.
O município arvora-se do direito de ser o guardião da história do Estado, com inúmeros registros dos primórdios de sua colonização. A saga dos pioneiros construtores da lendária Estrada de Ferro Madeira-Mamoré, a presença marcante da igreja católica na colonização de todo o Vale do Guaporé e as inúmeras construções que retratam a história de uma época em que o município concentrava toda a riqueza da região, baseada na extração da borracha e da castanha.
O equilíbrio ecológico e harmônico da natureza pode ser representado pela vastidão de incomparável beleza do Vale do Mamoré-Guaporé , oferecendo inúmeras opções de lazer, dentre as quais a pesca amadora, liberada na época logo após a desova dos peixes. As belas praias do rio Pacaás - Novos, a reserva extrativista do Ouro Preto e o encanto da Serra dos Pacaás - Novos oferecem oportunidades únicas de se conhecer os caprichos da natureza.
Complementando o aspecto histórico e natural, existe o fato de o município sediar a única Zona Franca do Estado: a Área de Livre Comércio de Guajará-Mirim, que oferece excelentes oportunidades de compras de diversas mercadorias importadas de várias partes do mundo.

Economia[editar | editar código-fonte]

produto interno bruto de Guajará-Mirim é de 506 105 073 reais e o produto interno bruto per capita, de 12 483,78 reais.[13]
Composição econômica de Guajará Mirim
Serviços
88,85%
Agropecuária
6,79%
Indústria
4,36%
Fonte: IBGE

Turismo[editar | editar código-fonte]

Guajará-Mirim possui a maior oferta de atrativos turísticos do estado de Rondônia:
  • Estrada de Ferro Madeira-Mamoré
  • Hotel Pakaas Palafitas Lodge
  • Atrativos Naturais como rios, mata preservada, balneários e parques
  • A fronteira com o país irmão Bolívia (além de atrações culturais, é possível comprar produtos importados do lado boliviano)
  • Passeios de barcos
  • Artesanato indígena (wariís), ribeirinhos e de seringueiros
Cultura
Atrações naturais
  • Gruta ou caverna dos Pacaás Novos.
  • Alto da Chapada dos Pacaás Novos - Torre da EMBRATEL.
  • Rio Pacaás Novos – apresenta o fenômeno das águas com o rio Mamoré.
  • Cachoeiras e Corredeiras – Guajará Mirim, Guajará-Açú, Bananeira, Pau Grande, Lage, Praia da Pedra da Morte e Praia das Três Bocas.
  • Parque Municipal Natural Serra dos Parecis
  • Praias fluviais durante o verão (de maio a novembro).
  • Mais de 93% da área total do município é constituída de Unidades de Conservação (Terras Indígenas, Reservas Extrativistas e Biológicas), fazendo de Guajará-Mirim um grande santuário de preservação de fauna e flora.
Datas comemorativas
  • 10 de abril – Aniversário do Município
  • 08 de dezembro - Nossa Senhora do Seringueiro
Eventos culturais e turísticos
JANEIRO
01 - Ano-Novo
FEVEREIRO
- 06 - 1º Festival “Dança Guajará”
- 14 a 17 - Carnaval
MARÇO
- 09 à 27 - Programação de Oficinas Teatrais e Apresentação Teatral
- Exposição Fotográfica
ABRIL
- 06 a 12 - 86 anos de Guajará-Mirim
- 02 - Louvor Santo
- 17 - Feira de Artesanato Indígena
- 13 a 18 - Semana Literária
- 8ª Cavalgada do Iata
 MAIO
- 01 - 2ª Feira Municipal de Artesanato
- 16 - 5º Festival de Louvor  - no Distrito do Iata
- 14 e 15 - 13ª Semana Nacional dos Museus
- 28 - Audiência Pública Binacional do Turismo
- Divino Espírito Santo
JUNHO
- 18 - Show de Louvor
- 20 – 1º Arraial Cultural de Guajará
JULHO
- 04 - Lançamento do Festival Folclórico
- 16 a 19 - 5º Festin-Açu
- 25 - 3º Guajará Rock Fest
AGOSTO
- 07 a 09 - 19º Festival Folclórico
- 22 - 2º Festival de Música Amazônica
 SETEMBRO
- 01 a 07 - Semana da Pátria
- 12 - 3° Concurso de Bandas e Fanfarras
- 26 - 2º Festa da Mandioca  - no Distrito do Iata
OUTUBRO
- 17 - Festa da Coco Edição 2015 - no Distrito do Iata
NOVEMBRO
- 05 - Audiência Pública Binacional da Cultura
- 12 a 15 - 14º Encontros dos Filhos e Amigos
- 21 - Guajará Canta Edição 2015
- 26 - Prêmio Locomotiva
DEZEMBRO
- 08 – Festa de Nossa Senhora do Seringueiro
- 12 - 2º Rock-Açu
- 19 a 21 - 3° Cantata de Natal
- 22 - 35 anos do Museu Histórico Municipal
- 25 - Natal
- 31 - Noite Cultural
Eventos Esportivos
Fevereiro
06 - Abertura do Calendário Esportivo - Virada Esportiva
23 - 2ª Copa Fronteira de Basquete
 Março
13º Bike Trilha – Corpo de Bombeiros
21 e 22 - Torneio de Tênis de Mesa
Conferência Binacional do Desporto
 Abril
04 – Quadrangular de Futebol de Campo
11 - Torneio de Futebol Sub-15 e Amistoso
12 - Festival de Artes Marciais da Pérola
18 e 19 - Jogos Indígenas
26 - Corrida da Serra
 Maio
01 – 3º Quadrangular de Futebol
3ª Corrida do Trabalhador
3ª Prova de Ciclismo 1º de Maio
09 - Interbairro Sub21
10 - Copa Guajará de Futebol Feminino
23 e 24 - Torneio de Vôlei de Praia
29 e 30 - Surpresa Esportiva
 Junho
11 e 12 - 4° GP de Atletismo Escolar
13 e 14 - Torneio de Handebol
 Julho
11 e 12 - Torneio de Voleibol de Quadra
18 - Campeonato de Futebol  - 7
Agosto
23 - Torneio de Futsal Sub 10 e Sub 13
30 – Torneio de Futevôlei
 Setembro
20 - Jogos Especiais de Guajará-Mirim
19 - Campeonato Municipal de Futebol
27 - Caminhada de Aventura da E.F.M.M.
 Outubro
1º à 12 - 3º Jogos Escolares da Pérola – JEP 2015 -
01 - Dia de Lazer do Idoso
19 a 23 - Curso de Capacitação Esportiva
 Novembro
14 - Encontro dos Filhos e Amigos
27 - Audiência do Esporte
Dezembro
20 - Corrida Histórica

Ver também[editar | editar código-fonte]

Referências

  1. Ir para cima Todos os prefeitos eleitos em Rondônia - Eleições 2012. Página visitada em 19/01/2013.
  2. ↑ Ir para:a b «Divisão Territorial do Brasil»Divisão Territorial do Brasil e Limites Territoriais. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 1 de julho de 2008. Consultado em 11 de outubro de 2008.
  3. Ir para cima IBGE (10 out. 2002). «Área territorial oficial». Resolução da Presidência do IBGE de n° 5 (R.PR-5/02). Consultado em 5 dez. 2010.
  4. Ir para cima «Urbanização das cidades brasileiras»Embrapa Monitoramento por Satélite. Consultado em 30 de Julho de 2008.
  5. Ir para cima «Estimativa populacional 2014 IBGE»Estimativa populacional 2014. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 1 de julho de 2014. Consultado em 29 de agosto de 2014.
  6. Ir para cima «Ranking IDHM Municípios 2010»Atlas do Desenvolvimento Humano. Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). 2013. Consultado em 14 de junho de 2015.
  7. Ir para cima «Indice GINI»Cidade Sat. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. 2000. Consultado em 06 de agosto de 2011.
  8. ↑ Ir para:a b «Produto Interno Bruto dos Municípios 2004-2008». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Consultado em 11 dez. 2010.
  9. Ir para cima Camargo Corrêa apoia jornal em língua indígena
  10. Ir para cima NAVARRO, E. A. Método moderno de tupi antigo: a língua do Brasil dos primeiros séculos. Terceira edição revista e aperfeiçoada. São Paulo. Global. 2005. 463p.
  11. Ir para cima Guajará-Mirim: da cachoeira à síntese. 3 de julho de 2012. Disponível em http://www.afotorm.com.br/html/noticia/2011/guajara-nome.html#.UQhSsh3LQgc. Acesso em 29 de janeiro de 2013.
  12. Ir para cima «CLIMA: GUAJARÁ-MIRIM». Climate-Data.org. Arquivado desde o original em 9 de janeiro de 2016. Consultado em 9 de janeiro de 2016.
  13. Ir para cima IBGE. http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/economia/pibmunicipios/2004_2008/defaulttab.shtm. Consultado em 12 de maio de 2011. Falta o |titulo= (Ajuda)

Ligações externas[editar | editar código-fonte]

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