Vitória da Conquista é um município brasileiro do estado da Bahia. Sua população, conforme o IBGE, em 2015 é de 346.230 habitantes, o que a faz dela a terceira maior cidade do estado, atrás de Salvador e Feira de Santana, e a quarta do interior do Nordeste.[3] Possui um dos PIBs que mais crescem no interior desta região.[7] É a capital regional de uma área que abrange aproximadamente oitenta municípios na Bahia e dezesseis no norte de Minas Gerais. Tem umaaltitude média de 923 metros nas escadarias da Igreja Matriz, atingindo os 1.100 metros nas partes mais altas. Possui uma área de 3.204,257 km².
Índice
[esconder]História[editar | editar código-fonte]
O Arraial da Conquista foi fundado em 1783 pelo sertanista português João Gonçalves da Costa, nascido em Chaves em 1720, no Alto Tâmega, na região deTrás-os-Montes que, com dezesseis anos de idade, foi para o Brasil ao serviço de D. José I, Rei de Portugal, com a missão de conquistar as terras ao oeste da costa da Bahia.
Anteriormente já havia lutado ao lado do Mestre-de-Campo João da Silva Guimarães, líder da Bandeira responsável pela ocupação territorial do Sertão, iniciada em 1752. A origem do núcleo populacional está relacionada à busca de ouro, à introdução da atividade pecuária e ao próprio interesse da metrópole portuguesa em criar um aglomerado urbano entre a região litorânea e o interior do Sertão. Portanto, integra-se à expansão do ciclo de colonização dos fins do século XVIII.
Através da Lei Provincial N.º 124, de 19 de maio de 1840, o Arraial da Conquista foi elevado a Vila e Freguesia, passando a se denominar Imperial Vila da Vitória, com território desmembrado do município de Caetité, verificando-se sua instalação em 9 de novembro do mesmo ano. Em ato de 1º de Julho de 1891, a Imperial Vila da Vitória, passou à categoria de cidade, recebendo, simplesmente, o nome de Conquista. Finalmente, em dezembro de 1943, através da Lei Estadual N.º 141, o nome do Município é modificado para Vitória da Conquista.
Juridicamente, o Município de Vitória da Conquista esteve ligado a Minas do Rio Pardo, depois, em 1842, ficou sob a jurisdição da Comarca de Nazaré. Por Decreto N.º 1,392, de 26 de abril de 1854, passou a termo anexo à Comarca de Maracás e, posteriormente, à Comarca de Santo Antônio da Barra (atualCondeúba), até 1882, quando se transformou em Comarca.
Até a década de 1940, a base econômica do município se fundava na pecuária extensiva. A partir dai, a estrutura econômica e social entraria em um novo estágio, com o comércio ocupando um lugar de grande destaque na economia local. Em função de sua privilegiada localização geográfica, com a abertura da estrada Rio-Bahia (atual BR-116) e da estrada Ilhéus-Lapa, o município pode integrar-se às outras regiões do estado e ao restante do país; e logo passou a polarizar quase uma centena de municípios do centro-sul da Bahia e norte de Minas.
O território onde hoje está localizado o Município de Vitória da Conquista foi habitado pelos povos indígenas Mongoiós, subgrupo Camacãs, Ymborés (ouAimorés) e em menor escala os Pataxós. Os aldeamentos se espalhavam por uma extensa faixa, conhecida como Sertão da Ressaca, que vai das margens do alto Rio Pardo até o médio Rio das Contas.
Os índios mongoiós (ou Kamakan), aimorés e pataxós pertenciam ao mesmo tronco: Macro-Jê. Cada um deles tinha sua língua e seus ritos religiosos. Os mongoiós costumavam fixar-se numa determinada área, enquanto os outros dois povos circulavam mais ao longo do ano.
Os aimorés, também conhecidos como Botocudos, tinham pele morena e o hábito de usarem um botoque de madeira nas orelhas e lábios - daí o nome Botocudo. Gostavam de pintar o corpo com extratos de urucum e jenipapo. Eram guerreiros temidos, viviam da caça e da pesca e dividiam o trabalho de acordo com o gênero, cabendo às mulheres o cuidado com os alimentos. Os homens ficavam responsáveis pela caça, pesca e a fabricação dos utensílios a serem utilizados nas guerras.
Já os pataxós não apresentavam grande porte físico. Fala-se de suas caras largas e feições grosseiras. Não pintavam os corpos. A caça era uma de suas principais atividades. Também praticavam a agricultura. Há pouca informação a respeito dos Pataxós.
Os relatos afirmam que os Mongoiós ou Kamakan era donos de uma beleza física e uma elegância nos gestos que os distinguiam dos demais. Tinham o hábito de depilar o corpo e de usar ornamentos feitos de penas, como os cocares. Praticavam o artesanato, a caça e a agricultura. O trabalho também era divido de acordo com os gêneros. As mulheres mongoiós eram tecelãs. A arte, com caráter utilitário, tinha importância para esse povo. Eles faziam cerâmicas, bolsas esacos de fibras de palmeira que se destacavam pela qualidade. Os mongoiós eram festivos, tinham grande respeito pelos mais velhos e pelos mortos.
Aimorés, Pataxós e Mongoiós travaram várias lutas entre si pela ocupação do território. O sentido dessas lutas, porém, não estava ligado à questão da propriedade da terra, mas à sobrevivência, já que a área dominada era garantia de alimento para a comunidade.
Os índios e os colonizadores[editar | editar código-fonte]
A ocupação do Sertão da Ressaca foi realizada com a conquista dos povos indígenas.
Primeiro, João Gonçalves da Costa enfrentou o povo Ymboré. Valentes, resistiram à ocupação do território. Por causa da fama de selvagens, foram escravizados pelos colonizadores. Os Mongoyó tinham primitivamente naqueles índios os seus principais inimigos por serem eles ferozes e cruéis e por impedir a circulação na região quando saiam em busca de caça. Por isto, se aliaram aos portugueses para derrotá-los.
Depois dos Ymboré, foi a vez dos Pataxó. Eles também resistiram à ocupação estrangeira, mas acabaram se refugiando para o sul da Bahia, onde, em número reduzido, permanecem até hoje, lutando para preservar sua identidade e seus costumes, com o apoio da FUNAI.
Os Kamakan-Mongoyó conseguiram estabelecer relações mais estreitas com os colonizadores a fim de garantir sua manutenção como povo. Ajudaram os portugueses na luta contra os Ymboré.
Em 1782, ocorreu a batalha que entrou para a história de Vitória da Conquista como uma das mais importantes. Sabe-se que naquele ano, aconteceu uma fatídica luta entre os soldados de João Gonçalves da Costa e os índios. Os soldados, já fatigados, buscavam forças para continuar o confronto. Na madrugada posterior a uma dia intenso de luta, diante da fraqueza de seus homens, João Gonçalves da Costa teria prometido à Nossa Senhora das Vitórias construir uma igreja naquele local, caso saíssem dali vencedores.
Essa promessa foi um estimulante aos soldados que, revigorados, conseguiram cercar e aniquilar o grupo indígena que caiu, no alto da colina, onde foi erguida a antiga igreja, demolida em 1932. Não se sabe ao certo se essa promessa foi realmente feita, mas essa história tem passado de geração em geração.
A História nos relata que no período de 1803 e 1806, os colonizadores e os índios nativos alternavam momentos de paz e animosidade.
Os Mongoyó, sempre valentes guerreiros, continuavam a sofrer e não esqueciam as derrotas passadas perante os colonizadores e preparavam vinganças, mesmo depois de firmar acordo de paz. Passaram então a usar de um artifício para emboscar e matar os colonizadores estabelecidos no povoado. A estratégia consistia em convidar os colonizadores a conhecerem pássaros e animais selvagens nas matas próximas à atual Igreja Matriz, provavelmente as matas do Poço Escuro, atualmente uma reserva florestal. Ao embrenhar na mata o índio então com ajuda de outros, já dentro da mata emboscava e matava o homem branco, desaparecendo com o corpo. Isto de modo sucessivo, até que um colono, após luta corporal, conseguiu fugir e avisar às autoridades estabelecidas e demais colonos qual foi o destino de tantos homens desaparecidos. Do mesmo modo se estabeleceu uma vingança por parte dos colonos contra tamanha ousadia. Foram então os índios chamados a participar de uma festa e quando se entregavam à alegria foram cercados de todos os lados e quase todos mortos. Depois disto os índios embrenharam-se nas matas e o arraial conseguiu repouso e segurança.
Este episódio passou a se chamar de o "banquete da morte".
Os relatos mais precisos sobre os índios, os colonizadores, a botânica e os animais que aqui viviam no período da colonização, foram feitos pelo Princípe Maximiliano de Wied Neuwied ou Prinz Maximilian Alexander Philipp von Wied-Neuwied, (ver também Maximilian zu Wied-Neuwied), naturalista e botânico alemão, no livro "Viagem ao Brasil", no trecho "Viagem das Fronteiras de Minas Gerais ao Arraial de Conquista", quando aqui passou em março de 1817.
Estudos da UESB, afirmam que os índios de Vitória da Conquista se estabeleceram em comunidades próximas à atual cidade, como a do Boqueirão, próxima ao distrito de José Gonçalves e Ribeirão do Paneleiro, perto do bairro Bruno Bacelar. A forma de construir as casas destas comunidades, a plantação de milho e mandioca, a produção de artesanato nos dias atuais são indícios dessa ancestralidade indígena. Identificadas hoje como comunidades negras, na realidade têm origem na miscigenação de índios e negros.
Desenvolvimento[editar | editar código-fonte]
A região de Vitória da Conquista, compreendendo os municípios de Barra do Choça, Planalto e Poções, devido à localização em uma altitude próxima de 1.000m acima do nível do mar e por não ter geadas, sempre foi um produtor de café.
Entretanto a partir do ano de 1975 esta cultura agrícola foi incrementada com financiamentos subsidiados pelos bancos oficiais, passando a região a ser a maior produtora do norte e nordeste do Brasil.
A partir do final dos anos 1980, o município realça sua característica de polo de serviços. A educação, a rede de saúde e o comércio se expandem, tornando a cidade a terceira economia do interior baiano. Esse polo variado de serviços atrai a população dos municípios vizinhos.
Paralelamente à expansão da lavoura cafeeira, um polo industrial passou a se formar em Vitória da Conquista, com a criação do Centro Industrial dos Ymborés. Nos anos 1990, os setores de cerâmica, mármore, óleo vegetal, produtos de limpeza, calçados e estofados entram em plena expansão.
O ano de 2007 foi considerado o marco inicial de um novo ciclo na agricultura regional, fundamentado no plantio de cana-de-açúcar, para produção sobretudo de etanol, e no plantio de eucalipto, destinado à produção de carvão para a indústria siderúrgica do norte de Minas Gerais, essências e madeira serrada que substituíra a madeira de lei nativa, cada vez mais escassa. Já estão plantados neste ano mais de vinte milhões de pés de eucalipto.
As micro-indústrias, instaladas por todo o Município, geram trabalho e renda. Estas indústrias produzem de alimentos a cofres de segurança, passando por velas, embalagens e movelaria, além de um pequeno setor de confecções.
A educação é um dos principais eixos de desenvolvimento deste setor. A abertura do Ginásio do Padre Palmeira formou os professores que consolidaram a Escola Normal, o Centro Integrado Navarro de Brito, além das primeiras escolas privadas criadas no Município.
A abertura da Faculdade de Formação de Professores, em 1969, respondeu à demanda regional por profissionais melhor formados para o exercício do magistério. A partir da década de 1990, a Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia multiplicou o número de cursos oferecidos. Também nessa década, surgiram três instituições privadas de ensino superior.
O setor de saúde ganhou novas dimensões. Antigos hospitais foram aperfeiçoados, clínicas especializadas foram abertas e a Rede Municipal de Saúde se tornou, a partir de 1997, referência para todo o País. Esse fato criou condições para que toda a região pudesse se servir de atendimento médico-hospitalar compatível com o oferecido em grandes cidades.
Hoteleiros, empresários, comerciantes atacadistas e profissionais liberais formam os segmentos que, junto com a Educação e a Saúde, fizeram a infraestrutura da cidade abarcar, além de migrantes, a população flutuante que circula na cidade diariamente.
O desenvolvimento da cidade também é atestado pelos índices econômicos e sociais. O Índice de Desenvolvimento Econômico subiu do 11º lugar no ranking baiano, em 1996, para 9º, em 2000. O Índice de Desenvolvimento Social deu um salto: subiu do 24º para o 6º lugar. O IDH - Índice de Desenvolvimento Humano também saltou do 30º lugar em 1991 para 18º em 2000. Dos 20 melhores IDHs baianos, Vitória da Conquista foi o que mais melhorou.
Atualmente também está em tramitação na Assembleia Legislativa o projeto de lei 101/2011, de autoria do deputado Marcelino Galo (do PT), que cria a Região Metropolitana de Vitória da Conquista,[8] com a possível denominação de Região Metropolitana do Sudoeste da Bahia.[9]
Demografia[editar | editar código-fonte]
A população de Vitória da Conquista é composta por 340.109 habitantes segundo o IBGE/2014.
Crescimento populacional | |||
---|---|---|---|
Censo | Pop. | %± | |
1872 | 18 836 | ||
1890 | 25 617 | 36,0% | |
1900 | 29 098 | 13,6% | |
1920 | 43 468 | 49,4% | |
1940 | 33 554 | -22,8% | |
1950 | 46 456 | 38,5% | |
1960 | 80 113 | 72,4% | |
1970 | 127 528 | 59,2% | |
1980 | 170 624 | 33,8% | |
1991 | 224 896 | 31,8% | |
2000 | 262 494 | 16,7% | |
2010 | 306 866 | 16,9% | |
Fonte: IBGE[10] |
- Etnias
Cor | Percentagem[11] |
---|---|
Parda | 56,8% |
Branca | 32,4% |
Negra | 10,1% |
Amarelo | 0,4% |
Indígena | 0,1% |
Infraestrutura[editar | editar código-fonte]
Vitória da Conquista possui uma estrutura compatível com sua população, que é a terceira maior da Bahia.
O comércio é forte e dinâmico, contando com grande número de empresas como no ramo atacadista com a presença de grandes grupos: Atacadão (Grupo Carrefour), Maxxi Atacado (Walmart), Hiper Bompreço (Walmart), duas lojas do Hiper GBarbosa (Cencosud), GPA com o Assaí Atacadista. Possui um shopping center de tamanho médio, sendo atualmente, o maior do interior da Bahia em área construída - o Shopping Conquista Sul, na zona Sul da cidade; outro shopping de grande porte já está sendo construído na Avenida Olívia Flores, zona Leste e terá o nome de "Boulevard Shopping Vitória da Conquista" e em fase de planejamento um shopping no antigo club social; além de vários conjuntos comerciais, com lojas e salas de escritórios. O pujante comércio abrange todo o centro-sul da Bahia além do norte de Minas Gerais, influenciando uma população aproximada de 2 milhões de pessoas, o que coloca a cidade entre os cem maiores centros urbanos do país.
A cidade também conta com um setor de saúde público e privado muito bem estruturado, que renderam a ela, prêmios a nível nacional e internacional, frequentemente seu modelo de saúde pública tem servido de exemplo até mesmo para outros países.
Vitória da Conquista também se destaca por possuir um setor educacional privilegiado, formado por excelentes escolas conveniadas com as melhores redes de ensino do país, como , por exemplo, o IBEN (Instituto Baiano de Educação de Negócios), conveniado à Fundação Getúlio Vargas, além de contar com várias faculdades, tais como: UCSal, UNIT, FAINOR, FTC, Faculdade Maurício de Nassau, local onde funcionava o Colégio Juvêncio Terra, Faculdade Santo Agostinho, UNIP, UNOPAR); futura FOVITA (Faculdade do Oeste de Vitória da Conquista, projeto que reúne um grupo de empresários de Brasília e outro conquistense, (particulares), UFBA (aprovado desmembramento da UFBA visando criação da UFSBA), IFBA, UESB (públicas) e futuramente a UFSBA (Universidade Federal do Sudoeste da Bahia), o que a consagra como um importante polo de educação superior com cerca de 12 mil universitários, não só para o estado da Bahia, como para todo o Brasil.
Destacam-se setores da economia como o moveleiro, considerado o maior polo desta natureza no estado. A cidade é grande produtora e exportadora de café e, atualmente, a construção civil tem sido o grande destaque na economia. Na indústria destacam-se o Grupo Marinho de Andrade (Teiú e Revani), Coca-Cola, Dilly Calçados, Umbro, Kappa, BahiaFarma, Café Maratá, ZAB; as concessionárias: coreana (Kia Motors), Atlanta e Atlanta caminhões (Ford) do Grupo Indiana, Fiat, Volkswagen, Chevrolet, Honda, Nissan, Citröen, Toyota, Mitsubishi, JAC Motors, Hyundai, Jeep, Volvo Caminhões, dentre outras.
Possui estação rodoviária, com linhas diárias para todas as cidades da região e principais cidades do país, além do Aeroporto Pedro Otacílio Figueiredo para aeronaves de médio porte com voos diários das empresas Azul e Passaredo, para diversas cidades brasileiras. A cidade contará com um novo aeroporto nas proximidades do Povoado de São josé, conhecido como Pé de Galinha, distante do centro ± 7,5 km, que terá estrutura para pouso de grandes aeronaves e voos internacionais, já está com área definida e projeto concluído e obras iniciadas. Hotelaria: apesar de não ser uma cidade turística, conta com bons hotéis, dentre eles o íbis Hotel (da Accor) na região do Shopping Conquista Sul, e outro de dez andares que está sendo erguido na avenida Luís Eduardo Magalhães, também na zona Sul, além de hotéis de pequeno e médio porte espalhados pela cidade.
Turismo[editar | editar código-fonte]
A cidade oferece como atrações turísticas o Cristo Crucificado da Serra do Peripiri,[12] de Mário Cravo, executada entre os anos de 1980 e 1983, com as feições do homem sertanejo, sofrido e esfomeado, medindo 15 metros de altura por 12 de largura, a Reserva Florestal do Poço Escuro[13] e o Parque da Serra do Piripiri, além de eventos como São João da cidade e o Festival de Inverno da Bahia, evento de inverno oficial da Rede Bahia, afiliada da Rede Globo de Televisão na Bahia, que é transmitida para o Brasil inteiro pelo canal pago da Globosat, Multishow
O Museu da História Política, Casa de Régis Pacheco, contém um acervo de quadros com todos os políticos que governaram a cidade desde a sua emancipação, além de mostrar a arquitetura preservada da metade do século XX.
Dos vários monumentos, destacam-se: Monumento Getúlio Vargas, Monumento aos Bandeirantes, Monumentos aos dez Mandamentos, Monumento aos Imigrantes, Monumento aos Ex- Pracinhas da Segunda Guerra Mundial, o Monumento ao Príncipe Maxmiliano,[14] o Monumento ao Índio, o Monumento da Bíblia Sagrada,[15] o Monumento às Águas, o Monumento aos Mortos e Desaparecidos Políticos da Bahia[16] no período do regime militar instalado em 1964, localizado no Jardim das Borboletas (Praça Tancredo Neves) e o Monumento a Jacy Flores.[17]
Este último monumento, além da vida da homenageada, a primeira mulher comerciante legalmente estabelecida em Vitória da Conquista, descendente do casal fundador do Arraial da Conquista, Josefa e João Gonçalves da Costa, relata também a ligação histórica entre Vitória da Conquista, na Bahia e Chaves em Trás os Montes, com trabalhos em faiança portuguesa, representando o brasão de cada uma destas duas cidades. Fazem parte ainda deste conjunto mais de vinte árvores de Pau Brasil, plantadas em 10 de fevereiro de 2004, data da inauguração, representando os índios (moradores primitivos), os colonos e os os atuais moradores.[18]
Entre os atrativos turísticos da cidade, encontra-se o "Poço Escuro", uma reserva florestal sob administração do poder público, com diversas trilhas e flora e fauna preservadas. Na Serra do Peripiri nasce o Rio Peripiri,[19] em torno do qual João Gonçalves da Costa fundou a Arraial da Conquista, em 1783.
O Rio Peripiri também é conhecido como, Riacho da Vitória, Córrego do Poço Escuro, Rio Berruga e Rio "Verruga", em referencia ao Arraial da Verruga, atualmente Itambé, onde fica a sua foz no Rio Pardo.
Burle Marx esteve em 1965 em Vitória da Conquista pesquisando a flora do Sertão da Ressaca, comemorando os 100 Anos de Burle Marx no Brasil e 44 Anos em Vitória da Conquista, foi implantado o Jardim Burle Marx,[20] próximo à UESB.
O Caminho de Santiago do Piripiri[21] é um caminho localizado na Serra do Peripiri, inicia no Ibc-Capinal e finaliza no Poço Escuro, foi implantado pelos Peregrinos do Caminho de Santiago de Compostela, a Abacs, e representando um dia andando neste caminho na Espanha.
O futebol é o principal esporte praticado na cidade, que possui dois clubes profissionais: o Serrano e o Vitória da Conquista, que mandam os seus jogos no Estádio Lomanto Júnior, mas que é apelidado pelos torcedores/imprensa como Lomantão.[22] As corridas de kart, o ciclismo e o caratê são modalidades de esportes muito praticadas na cidade.
A Passaredo Linhas Aéreas está expandindo sua presença em Vitória da Conquista, ligando a cidade ao maior aeroporto do Brasil o internacional de Guarulhos.[23]
Geografia[editar | editar código-fonte]
Clima[editar | editar código-fonte]
Vitória da Conquista tem um clima tropical de altitude por causa da elevação da cidade, com média de 923 m e mais de 1 100 m nos bairros mais altos. Por isto, é uma das cidades mais amenas das regiões Norte e Nordeste do país, registrando temperaturas inferiores a 10 °C em alguns dias do ano. O mês mais quente é fevereiro, com temperatura média de 22,5 °C, enquanto o mês mais frio é agosto, com média de 17,6 °C.[24] A pluviosidade média anual é de 717 mm, com estação seca de maio a setembro.[25]
Maiores acumulados de chuva em 24 horas registrados em Vitória da Conquista por meses | |||||
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Mês | Acumulado | Data | Mês | Acumulado | Data |
Janeiro | 87,8 mm | 03/01/2002 | Julho | 19,8 mm | 28/07/2000 |
Fevereiro | 79,5 mm | 08/02/2004 | Agosto | 100,9 mm | 25/08/1996 |
Março | 106,2 mm | 25/03/2004 | Setembro | 70,5 mm | 25/09/1977 |
Abril | 53,4 mm | 10/04/2006 | Outubro | 84,1 mm | 11/10/1995 |
Maio | 43 mm | 27/05/2005 | Novembro | 99,8 mm | 22/11/2004 |
Junho | 21,6 mm | 03/06/2009 | Dezembro | 129,6 mm | 02/12/1998 |
Fonte: Rede de dados do INMET. Período: 01/01/1976 a 31/12/2013.[26] |
A temperatura mínima no inverno pode ficar abaixo dos 10 °C, sendo igualada em temperatura média apenas com cidades altas da Chapada Diamantina, como Piatã, Barra da Estiva, Mucugê, Maracás e Ibicoara. As "chuvas de neblina" ou de "inverno", como são chamadas, concentram-se no período de maio a setembro, já "as chuvas das águas" ou "de verão" (mais intensas e fortes) ficam concentradas de outubro a abril. No verão é quente, com máximas entre 23 °C e 31 °C, com mínimas entre 13 °C e 17 °C, este é o período chuvoso na região. No inverno é frio, com mínimas entre 6 °C e 13 °C, e com máximas entre 16 °C e 25 °C.
Segundo dados do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET), referentes ao período entre 1976 e 2013, a menor temperatura registrada em Vitória da Conquista foi de 6 ºC em 22 de julho de 2006,[27] e a maior atingiu 34,9 ºC nos dias 9 de outubro de 2010 e 4 de novembro de 2008.[28] O maior acumulado de chuva registrado em 24 horas foi de 129,6 milímetros em 2 de dezembro de 1998. Outros grandes acumulados foram de 106,2 milímetros em 25 de março de 2004, 102,4 milímetros em 23 de março de 2004 e 100,9 milímetros em 25 de agosto de 1986.[26] O maior volume de chuva observado em um mês foi de 394,9 milímetros em março de 2004.[29]
[Esconder] Dados climatológicos para Vitória da Conquista | |||||||||||||
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Mês | Jan | Fev | Mar | Abr | Mai | Jun | Jul | Ago | Set | Out | Nov | Dez | Ano |
Temperatura máxima absoluta (°C) | 34,4 | 34,3 | 34,1 | 33,5 | 32,4 | 30 | 30,5 | 32,3 | 33,7 | 34,9 | 34,9 | 33,9 | 34,9 |
Temperatura máxima média (°C) | 28,7 | 29,3 | 29 | 27 | 25 | 23,3 | 22,8 | 23,4 | 25 | 27 | 27,8 | 28,3 | 26,4 |
Temperatura média (°C) | 22,1 | 22,5 | 22,2 | 21 | 19,6 | 18,4 | 17,8 | 17,6 | 18,8 | 20,7 | 21,5 | 20,4 | 20,3 |
Temperatura mínima média (°C) | 15,6 | 16 | 16,1 | 15,4 | 13,9 | 12,2 | 11,3 | 11,2 | 12,3 | 14,2 | 15,1 | 15,4 | 14,1 |
Temperatura mínima absoluta (°C) | 13,1 | 12,1 | 13,7 | 11,6 | 8,2 | 8,1 | 6 | 8,6 | 8,8 | 10,1 | 10,1 | 12 | 6 |
Chuva (mm) | 95,4 | 76,8 | 87 | 55,4 | 19 | 23,2 | 21,6 | 14,6 | 21,5 | 49,7 | 132,5 | 129,7 | 717,4 |
Umidade relativa (%) | 73,2 | 69,1 | 81,3 | 83,8 | 81,8 | 84,7 | 81,3 | 78,4 | 77,9 | 70,1 | 72,1 | 76,3 | 77,5 |
Fonte: Instituto Nacional de Meteorologia (recordes de temperatura: período entre 1976 e 2013).[27] [28] | |||||||||||||
Fonte #2: Departamento de Ciências Atmosféricas (médias climatológicas de 1911 a 1980).[30] [24] [31] [25] [32] |
Vegetação[editar | editar código-fonte]
O engenheiro agrônomo Francisco D'Albuquerque distribui a vegetação da região de Vitória da Conquista, seguindo-se do interior para o litoral, em faixas:
Faixa A - Caatinga ou cobertura acatingada - Abrange uma pequena parte ao noroeste do município na divisa com Anagé no sertão Vegetação típica de áreas com deficiências hídricas acentuadas, incompatíveis com a cafeicultura. Seus solos são em geral rasos, pedregosos e acidentados.
Faixa B - Carrasco, também conhecido como "campos gerais"ou cerrado - É uma vegetação baixa, mais aberta, típica de terra muito pobre e seca. Encontra-se geralmente no espigão divisor das vertentes marítimas continentais a altitudes da ordem de 1.000m ou mais, em solos arenosos. Essa faixa é considerada inapta à cafeicultura e é encontrada em sua maior parte, após a serra do Periperi ao norte do município.
Faixa C - Mata de Cipó. Esta cobertura parece ser a predominante no platô. Vem em geral logo abaixo do carrasco. É uma vegetação alta, fechada com muitas lianas, ou cipós, epífitas (orquídeas) e musgos(barba de mono). Encontram-se muitas madeiras de lei, como pau-de-leite, jacarandá, angico, etc. Também farinha-seca, ipê (pau-d'arco) são frequentes. Como vegetação secundária é abundante: corona, cipó-de-anta, pitiá, caiçara, avelone, bem como capim corrente ou barra-do-choça, além dos amargoso e tricoline.
Faixa D - Mata-de-Larga. É a vegetação que predomina logo abaixo da Mata-de-Cipó. Muitas vezes aparece em transição com essa. A Mata-de-Larga é mais baixa e mais aberta que a de Cipó. Apresenta muitasamambaia, sapé, capim Andrequicé e muitas leguminosas. São também encontradas muitas palmeiras, planta que falta na Mata-de-Cipó. As áreas de Mata-de-Larga são mais úmidas. A vegetação secundária e a relva resultante é mais verde na estação seca que na Mata-de-Cipó. A cafeicultura deve encontrar condições climáticas satisfatórias em terras de Mata-de-Larga. A maior disponibilidade hídrica deve reduzir os problemas com incidência de ferrugem. Praticamente esta vegetação encontra-se toda a sudeste da Rio-Bahia.
Faixas E e F - Mata Fria e Mata Fluvial Úmida - São as vegetações que aparecem nas bordas e nas escarpas sudeste do platô, logo depois da Mata-de-Larga. São áreas úmidas que estão sob influência das correntes aéreas frias e úmidas vindas do oceano. Os invernos são muito sujeitos a frequentes e prolongados nevoeiros. Em plena estação seca… a vegetação herbácea se mantém inteiramente verde. A mata não apresenta praticamente nenhuma madeira de lei. Predomina a madeira branca.[33]
Relevo[editar | editar código-fonte]
Seu relevo é geralmente pouco acidentado na parte mais elevada, suavemente ondulado, com pequenas elevações de topos arredondados. Seus vales são largos, desproporcionais aos finos cursos d'água que aí correm, de fundo chato e com cabeceiras em forma de anfiteatro. Ocorrem no platô elevações geralmente de encostas suaves (embora existam aquelas com encostas íngremes), que podem atingir 1.000m ou mais. A Serra do Periperi, por exemplo, localizada a Norte/Noroeste do núcleo urbano de Vitória da Conquista, tem cota máxima de de 1.110 metros e mínima de 1.000m, enquanto que seu entorno próximo apresenta altitudes que variam de 830 a 950 metros.
Outros exemplos de altitudes acima de 1.000 metros são verificáveis em "Duas Vendas" (município de Planalto) adiante da "Fazenda Salitre"(em Poções), em terrenos íngremes, e a "Serra da Ouricana" (uma das serras localmente conhecida como "Serra Geral"), em Poções e Planalto. A medida que as altitudes caem e que se aproxima das encostas, o relevo torna-se fortemente ondulado.[34]
Bairros[editar | editar código-fonte]
Ver também: Lista de bairros de Vitória da Conquista
Entre os vários loteamentos que compõem a cidade de Vitória da Conquista, destacam-se o Cruzeiro, Santa Terezinha, Brasil, Candeias, Universitário, Recreio, Urbis de I a VI, Guarani , Santa Cecília, Flamengo, Alto Maron, Iracema, Sumaré, Vila Serrana de I a IV, Cidade Maravilhosa, Sobradinho, Senhorinha Cairo, Miro Cairo, Henriqueta Prates, Bruno Bacelar, Nenzinha Santos, Alvorada, Ibirapuera, Inocoop I e II, Alegria,Morada do Pássaros de I a III, Vila Marina, Recanto dos Pássaros, Morada Real, Renato Magalhães, Alto da Colina, Remanso, Recanto das Águas, Vila América, Ipanema, Santa Helena, Santa Cruz, Nossa Sra de Lourdes, Jurema, Bela Vista, Esplanada do Parque, Jardim Guanabara, Conquistense, Patagônia, Kadija, Cj. da Vitória, Vila da Conquista, Conveima, Jardim Valéria,Sta Terezinha, Morada Nova, Jd. Copacabana, Jd. Sudoeste, Cidade Modelo, Nova Esperança, Panorama, Pedrinhas,Nova Cidade, Primavera, Morada do Bem Querer, São Vicente, Lagoa das Flores, N. Sra. Aparecida,Vila Bonita e vila do Sul residencial jacarandá e flamboyant . vários outros. Ao todo são mais de 70 loteamentos além de inúmeros empreendimentos planejados recentes, dentre eles: Complexo Urbanístico Alphaville (Alphaville Urbanismo) na porção sudeste ou saída para Barra do Choça; Reserva Imperial na saída para Itambé (Cipasa Urbanismo); Loteamento Planejado Cidade de KARD, Portal do Sol e Terras Premium na zona Oeste; Parque das Águas na zona Leste, dentre muitos outros.
Transporte urbano[editar | editar código-fonte]
A cidade de Vitória da Conquista atualmente é servida por 2 empresas de ônibus urbano, Viação Vitória e Viação Cidade Verde e possuem uma frota de 160 veículos, sendo que cerca de 90% possuem elevadores para portadores de necessidades especiais; a idade média da frota é de 5 anos. Atualmente a tarifa é de R$ 2,80 e o sistema de bilhetagem é eletrônico.
O transporte urbano da cidade é dividido em 41 linhas, sendo 24 radiais (Bairro - Centro) identificadas pelo prefixo R, a exemplo da linha R-16 - Conquista VI/Centro; 12 diametrais (Bairro - Centro - Bairro) identificadas pelo prefixo D, a exemplo da linha D-33 - Conquista VI/UESB (via Av. Olivia Flores); e 5 perimetrais (Bairro - Bairro), identificadas pelo prefixo P, a exemplo da linha P-50, Conquista VI/Vilas Serranas (via Atacadão e Shopping Conquista Sul). A cidade possui apenas um terminal central, localizado na Avenida Lauro de Freitas, por onde passam todas as linhas radiais e diametrais.
As linhas são divididas entre as duas empresas para que haja um equilíbrio na participação das duas. O sistema de transporte de Vitória da Conquista é organizado pela prefeitura municipal através da Secretaria de Trânsito, Transporte e Infraestrutura Urbana, o SIMTRANS.
Ver também[editar | editar código-fonte]
- Serrano Sport Club
- Conquista Futebol Clube
- Esporte Clube Primeiro Passo Vitória da Conquista
- Naturais de Vitória da Conquista
Referências
- ↑ ab «Divisão Territorial do Brasil». Divisão Territorial do Brasil e Limites Territoriais. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 05 de maio de 2009. Consultado em 05 de maio de 2009.
- ↑ IBGE (10 out. 2002). «Área territorial oficial». Resolução da Presidência do IBGE de n° 5 (R.PR-5/02). Consultado em 5 dez. 2010.
- ↑ ab «Estimativa dos Municípios 2014» (PDF). Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Consultado em 28 de agosto de 2014.
- ↑ «Ranking decrescente do IDH-M dos municípios do Brasil». Atlas do Desenvolvimento Humano. Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). 2010. Consultado em 24 de setembro de 2013.
- ↑ Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (2010). «Perfil do município de Vitória da Conquista - BA». Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil 2013. Consultado em 4 de março de 2014.
- ↑ ab «Produto Interno Bruto dos Municípios - 2011». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Consultado em 14 set. 2014.
- ↑ Em dez anos, PIB de Vitória da Conquista cresceu mais de 340%
- ↑ Projeto de lei Nº 101/2011 na íntegra
- ↑ Deputado defende criação da região metropolitana de Vitória da Conquista
- ↑ Censos demográficos do Brasil de 1872 a 2010.
- ↑ «IBGE Cidade@». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Consultado em 25 jan. 2012.
- ↑ Cristo Crucificado da Serra do Peripiri
- ↑ Reserva Florestal do Poço Escuro
- ↑ Monumento ao Príncipe Maxmiliano
- ↑ Monumento da Bíblia Sagrada
- ↑ Monumento aos Mortos e Desaparecidos Políticos da Bahia
- ↑ Monumento a Jacy Flores
- ↑ Árvores de Pau-Brasil
- ↑ Rio Peripiri
- ↑ [1]
- ↑ Caminho de Santiago do Piripiri
- ↑ Estádio Lomanto Júnior
- ↑ guarulhosnotícia. «Passaredo vai operar voo entre Vitória da Conquista e Guarulhos». Consultado em 11 de julho de 2010.
- ↑ ab Departamento de Ciências Atmosféricas (1911-1990).«TEMPERATURA COMPENSADA MENSAL E ANUAL DA BAHIA». Universidade Federal de Campina Grande. Arquivado desde o original em 30 de maio de 2014. Consultado em 30 de maio de 2014.
- ↑ ab Departamento de Ciências Atmosféricas (1911-1990).«PRECIPITACAO MENSAL - ESTADO DA BAHIA». Universidade Federal de Campina Grande. Arquivado desde o original em 30 de maio de 2014. Consultado em 30 de maio de 2014.
- ↑ ab «Série Histórica - Dados Diários - Precipitação (mm) - Vitória da Conquista». Instituto Nacional de Meteorologia. Consultado em 30 de maio de 2014.
- ↑ ab «Série Histórica - Dados Diários - Temperatura Mínima (ºC) - Vitória da Conquista». Instituto Nacional de Meteorologia. Consultado em 30 de maio de 2014.
- ↑ ab «Série Histórica - Dados Diários - Temperatura Máxima (ºC) - Vitória da Conquista». Instituto Nacional de Meteorologia. Consultado em 30 de maio de 2014.
- ↑ «Série Histórica - Dados Mensais - Precipitação Total (mm)». Instituto Nacional de Meteorologia. Consultado em 30 de maio de 2014.
- ↑ Departamento de Ciências Atmosféricas (1911-1990).«TEMPERATURA MAXIMA MENSAL E ANUAL DA BAHIA». Universidade Federal de Campina Grande. Arquivado desde o original em 30 de maio de 2014. Consultado em 30 de maio de 2014.
- ↑ Departamento de Ciências Atmosféricas (1911-1990).«TEMPERATURA MINIMA MENSAL E ANUAL DA BAHIA». Universidade Federal de Campina Grande. Arquivado desde o original em 30 de maio de 2014. Consultado em 30 de maio de 2014.
- ↑ Departamento de Ciências Atmosféricas (1911-1980). «UMIDADE RELATIVA DO AR». Universidade Federal de Campina Grande. Arquivado desde o original em 30 de maio de 2014. Consultado em 30 de maio de 2014.
- ↑ MEDEIROS, Ruy H. A. - Notas Críticas ao livro "O Município da Vitória"de Tranquilino Torres, p. 87
- ↑ MEDEIROS, Ruy H. A. - Notas Críticas ao livro "O Município da Vitória"de Tranquilino Torres, p. 67
Bibliografia[editar | editar código-fonte]
- BRITO, Francisco D'Albuquerque Chiarelloto. A Conquista do Sertão da Ressaca, UESB, 2001.
- MAXIMILIANO, Príncipe de Wied-Neuwied. Viagem ao Brasil. Itatiaia/EDUSP, 1989.
- VIANA, Anibal Lopes. Jornalista. Revista Histórica de Conquista Vol 1. Vitória da Conquista, 1982.
Ligações externas[editar | editar código-fonte]
- Página da Prefeitura da Cidade
- Projeto de lei Nº 101/2011 na íntegra, com intento de criar a Região Metropolitana de Vitória da Conquista
- Página da Câmara de Vereadores
- UESB - Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia
- UFBA - Universidade Federal da Bahia
- IFBA - Instituto Federal da Bahia, Campus Vitória da Conquista
- Atlas digital da Bahia (PDF)
- Fotos de Vitória da Conquista
- História da Cidade: Meletes e Peduros
- Um pouco sobre Vitória da Conquista:
- Vitória da Conquista, a cidade das oportunidades
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