Previsão e simulação da estrutura[editar | editar código-fonte]

Os aminoácidos que constituem a proteína podem ser analisados de modo a prever as estruturas proteicas secundária, terciária e quaternária, neste caso da hemoglobina.
Complementar ao campo da genómica estrutural, a previsão de estruturas das proteínas procura desenvolver métodos eficientes de fornecer modelos plausíveis para proteínas cujas estruturas não foram ainda determinadas experimentalmente.[98] O mais bem-sucedido método de previsão estrutural, denominado modelação por homologia, assenta na existência de uma estrutura-modelo com uma sequência semelhante à proteína a ser modelada. O objetivo da genómica estrutural é fornecer uma representatividade suficiente de estruturas resolvidas que sirva de modelo a todas as restantes.[99]
Os processos de enovelamento e ligação proteica podem ser simulados usando técnicas como a dinâmica molecular ou o método de Monte Carlo, os quais têm vindo cada vez mais a tirar partido da computação distribuída, como o projeto Folding@home.[100] O enovelamento de pequenos domínios proteicos de alfa-hélice, como a proteína acessória do VIH, tem vindo a ser simulado com sucesso in silico.[101] Os métodos híbridos que combinam dinâmica molecular com cálculo de mecânica quântica têm permitido a exploração dos estados eletrónicos das rodopsinas.[102]

História e etimologia[editar | editar código-fonte]

As proteínas foram pela primeira vez descritas pelo químico holandês Gerardus Johannes Mulder e assim batizadas pelo químico sueco Jöns Jacob Berzelius em 1838. Mulder levou a cabo análises elementares de proteínas vulgares e constatou que praticamente todas as proteínas apresentavam a mesma fórmula empírica – C400H620N100O120P1S1. Ainda que erradamente, concluiu que as proteínas deveriam ser constituídas por um único tipo de molécula de grande dimensão.[103] O termo "proteína" para descrever estas moléculas foi proposto pelo sócio de Mulder, Berzelius. Proteína deriva da palavra grega πρωτεῖος (proteios), a qual significa "na liderança" ou "a que está à frente".[104] Mulder prossegui a investigação, identificando produtos da degradação proteica, como o aminoácido leucina, para o qual determinou o peso molecular quase preciso de 131 Da.[105]
Os cientistas pioneiros no campo da nutrição, como o alemão Carl von Voit, acreditavam que a proteína era o mais importante nutriente na manutenção da estrutura corporal, uma vez que existia a crença generalizada de que seria a carne tinha origem na própria carne.[106] Karl Heinrich Ritthausen alargou o campo das proteínas conhecidas com a identificação do ácido glutâmicoThomas Burr Osborne compilou em 1909 uma revisão detalhada de todas as proteínas vegetais e, no mesmo ano e em conjunto com Lafayette Mendel, determinou os aminoácidos essenciais à sobrevivência de ratos de laboratório aplicando a lei de Liebig. A compreensão das proteínas enquanto polipetídeos foi proporcionada por Franz Hofmeister e Hermann Emil Fischer. O papel central das proteínas enquanto enzimas nos organismos vivos foi determinado em 1926, quando James Batcheller Sumner demonstrou que a urease era de facto uma proteína.[107]
John Kendrew com um modelo demioglobina.
A dificuldade em purificar proteínas em grande quantidade dificultou imenso a investigação dos primeiros bioquímicos. Assim, a investigação inicial focou-se sobretudo em proteínas que podiam ser facilmente purificadas em quantidade, como as do sangue, da clara de ovo, diversas toxinas e enzimas digestivas obtidas em matadouros.[108]Atribiu-se a Linus Pauling a primeira previsão bem-sucedida de de estruturas secundárias de proteínas com base nas ligações de hidrogénio, uma ideia que já tinha sido proposta em 1933 por William Astbury.[109] Posteriormente, a investigação de Walter Kauzmann sobre a desnaturação, baseada em parte nos estudos anteriores de Kaj Ulrik Linderstrøm-Lang, veio a contribuir para a compreensão do enovelamento de proteínas e das estruturas mediadas por interações hidrófugas.[110][111][112] A primeira proteína a ser sequenciada foi a insulina, por Frederick Sanger em 1949. Sanger determinou corretamente a sequência de aminoácidos da proteína, demonstrando de forma conclusiva que as proteínas eram constituídas por polímeros lineares de aminoácidos, em vez de cadeias ramificadas ou coloides.[113]
As primeiras estruturas proteicas a serem resolvidas foram as da hemoglobina e da mioglobina, por Max Perutz e John Kendrew, respetivamente, em 1958.[114][115] Nas décadas posteriores, a crio-microscopia eletrónica de grandes conjuntos macromoleculares e a previsão computacional de estruturas proteicas de pequenos domínios foram métodos que permitiram a investigação de proteínas à escala atómica.[116][117] No início de 2014, estavam registadas no Protein Data Bank aproximadamente 90 000 estruturas proteicas com resolução atómica.[118]

Referências

  1. Ir para cima Hermann 1995
  2. Ir para cima Voet 2004
  3. Ir para cima Brosnan 2003
  4. Ir para cima USDA 2009, p. 192
  5. Ir para cima Genton 2010, pp. 413-423
  6. ↑ Ir para:a b c Evert 2009
  7. Ir para cima Genton 2010, pp. 413-423
  8. Ir para cima Hermann 1995
  9. Ir para cima Food and Nutrition Board 2005
  10. Ir para cima Food and Nutrition Board 2005
  11. Ir para cima Hermann 1995
  12. Ir para cima IOC 2003
  13. Ir para cima IOC 2003
  14. Ir para cima Vernon 1994
  15. Ir para cima Steinke 1992, pp. 91–100
  16. Ir para cima Vernon 1994
  17. Ir para cima Hermann 1995
  18. Ir para cima FAO 1985
  19. Ir para cima Latham 1997
  20. Ir para cima Vernon 1994
  21. Ir para cima FAO 1985
  22. Ir para cima FAO 1985
  23. ↑ Ir para:a b c d Bilsborough 2006, pp. 129–152
  24. ↑ Ir para:a b c Lemon 2000, pp. 513-521
  25. ↑ Ir para:a b c d Tarnopolsky 1992, pp. 1986-95
  26. Ir para cima Genton 2010, pp. 413-423
  27. Ir para cima Lemon 2008, pp. S39–61
  28. Ir para cima 2007
  29. ↑ Ir para:a b EFSA 2012
  30. Ir para cima Institute of Medicine 2005
  31. ↑ Ir para:a b Food and Nutrition Board 2005
  32. Ir para cima Ten Have 2007
  33. Ir para cima Elliott 2006, pp. 79-87
  34. Ir para cima Latham 1997
  35. Ir para cima USDA 2009, p. 192
  36. Ir para cima Otten 2006
  37. Ir para cima Zeratsky 2015
  38. Ir para cima Nelson 2005
  39. Ir para cima Gutteridge 2005
  40. Ir para cima Murray 2006, p. 19
  41. Ir para cima Murray 2006, p. 31
  42. Ir para cima Lodish 2004
  43. Ir para cima vanHolde 1996
  44. Ir para cima Pain 2000
  45. Ir para cima Van Holde 1996, pp. 1002-1042
  46. Ir para cima Lodish 2004
  47. Ir para cima Fulton 1991
  48. Ir para cima Bruckdorfer 2004
  49. Ir para cima Schwarzer 2005
  50. Ir para cima Kent 2009
  51. Ir para cima Murray 2006, pp. 30-34
  52. Ir para cima Murray 2006, p. 37
  53. Ir para cima Alphey 1997, p. 179
  54. Ir para cima Van Holde 1996, pp. 368-375
  55. Ir para cima Van Holde 1996, pp. 165-185
  56. ↑ Ir para:a b c Karp 2008, pp. 49-64
  57. ↑ Ir para:a b c Sharma 2009, pp. 2-6
  58. Ir para cima Berg 2002
  59. ↑ Ir para:a b Setubal 1997, pp. 252-253
  60. Ir para cima IUPAC 1997
  61. Ir para cima biology-online.org s. d.
  62. Ir para cima biology-online.org s. d. b
  63. Ir para cima Branden 1999, pp. 340-341
  64. Ir para cima Gonen 2005
  65. Ir para cima Stanley 2008
  66. Ir para cima Walian 2004
  67. Ir para cima Sleator 2012
  68. Ir para cima Lodish 2004
  69. Ir para cima Voet 2004
  70. Ir para cima Sankaranarayanan 2001
  71. Ir para cima Van Holde 1996, pp. 830–49
  72. Ir para cima Samarin 2009
  73. Ir para cima Bairoch 2000
  74. Ir para cima Radzicka 1995
  75. Ir para cima EBI 2010
  76. Ir para cima Van Holde 1996, pp. 178-81
  77. Ir para cima Van Holde 1996, pp. 258-264, 272
  78. Ir para cima Branden 1999, pp. 251–81
  79. Ir para cima Van Holde 1996, pp. 247–250
  80. Ir para cima Van Holde 1996, pp. 220–229
  81. Ir para cima Branden 1999, pp. 232-34
  82. Ir para cima Reynaud 2010, p. 28
  83. Ir para cima Murray 2006, pp. 21-24
  84. Ir para cima Hey 2008
  85. Ir para cima Terpe 2003
  86. Ir para cima Stepanenko 2008
  87. Ir para cima Yuste 2005
  88. Ir para cima Margolin 2000
  89. Ir para cima Mayhew 2008
  90. Ir para cima Hohsaka 2002
  91. Ir para cima Cedrone 2000
  92. Ir para cima Gorg 2008
  93. Ir para cima Conrotto 2008
  94. Ir para cima Joos 2009
  95. Ir para cima Koeg 2007
  96. Ir para cima Plewczynski 2009
  97. Ir para cima Zhang 2003
  98. Ir para cima Zhang 2008
  99. Ir para cima Xiang 2006
  100. Ir para cima Scheraga 2007
  101. Ir para cima Herges 2005
  102. Ir para cima Hoffman 2006
  103. Ir para cima Perrett 2007
  104. Ir para cima Reynolds 2003
  105. Ir para cima Perrett 2007
  106. Ir para cima Bischoff 1860
  107. Ir para cima Sumner 1926
  108. Ir para cima Perrett 2007
  109. Ir para cima Pauling 1951
  110. Ir para cima Kalman 1955
  111. Ir para cima Kauzmann 1956
  112. Ir para cima Kauzmann 1959
  113. Ir para cima Sanger 1949
  114. Ir para cima Muirhead 1963
  115. Ir para cima Kendrew 1958
  116. Ir para cima Zhou 2008
  117. Ir para cima keskin 2008
  118. Ir para cima RCSB s. d.

Bibliografia[editar | editar código-fonte]

  • Alphey, Luke (1997). «17: Protein Structure Prediction». DNA Sequencing. From Experimental Methods to Bioinformatics (em inglês) (New York: Springer). p. 179. ISBN 0-387-91509-5.
  • Bischoff, TLW; Voit, C (1860). Die Gesetze der Ernaehrung des Pflanzenfressers durch neue Untersuchungen festgestellt (em German) (Leipzig, Heidelberg [s.n.]).
  • Bruckdorfer, T; Marder, O; Albericio, F (2004). «From production of peptides in milligram amounts for research to multi-tons quantities for drugs of the future». Current Pharmaceutical Biotechnology [S.l.: s.n.] 5 (1): 29–43. doi:10.2174/1389201043489620PMID 14965208.
  • Cedrone, F; Ménez, A; Quéméneur, E (2000). «Tailoring new enzyme functions by rational redesign».Current Opinion in Structural Biology [S.l.: s.n.] 10 (4): 405–10. doi:10.1016/S0959-440X(00)00106-8PMID 10981626.
  • Conrotto, P; Souchelnytskyi, S (2008). «Proteomic approaches in biological and medical sciences: principles and applications». Experimental Oncology [S.l.: s.n.] 30 (3): 171–80. PMID 18806738.
  • Copland JA; Sheffield-Moore M; Koldzic-Zivanovic N; Gentry S; Lamprou G; Tzortzatou-Stathopoulou F,;Zoumpourlis V, Urban RJ; Vlahopoulos SA (2009). «Sex steroid receptors in skeletal differentiation and epithelial neoplasia: is tissue-specific intervention possible?». BioEssays: news and reviews in molecular, cellular and developmental biology [S.l.: s.n.] 31 (6): 629–41.doi:10.1002/bies.200800138PMID 19382224.
  • Fulton, A; Isaacs, W (1991). «Titin, a huge, elastic sarcomeric protein with a probable role in morphogenesis». BioEssays [S.l.: s.n.] 13 (4): 157–61. doi:10.1002/bies.950130403.PMID 1859393.
  • Görg A; Weiss W; Dunn MJ (2004). «Current two-dimensional electrophoresis technology for proteomics». Proteomics [S.l.: s.n.] 4 (12): 3665–85. doi:10.1002/pmic.200401031.PMID 15543535.
  • Hoffmann M; Wanko M; Strodel P; König PH; Frauenheim T; Schulten K; Thiel W; Tajkhorshid E; Elstner M (2006). «Color tuning in rhodopsins: the mechanism for the spectral shift between bacteriorhodopsin and sensory rhodopsin II». Journal of the American Chemical Society [S.l.: s.n.] 128(33): 10808–18. doi:10.1021/ja062082iPMID 16910676.
  • IUPAC (1997). A. D. McNaught, A. Wilkinson., : . Compendium of Chemical Terminology 2ª ed. (Oxford: Blackwell Scientific Publications). doi:10.1351/goldbook. Verifique |doi= (Ajuda)ISBN 0-9678550-9-8. Verifique |isbn= (Ajuda).
  • Kalman SM, Linderstrom-Lang K, Ottesen M, Richards FM (1955). «Degradation of ribonuclease by subtilisin». Biochimica et Biophysica Acta [S.l.: s.n.] 16 (2): 297–99. doi:10.1016/0006-3002(55)90224-9PMID 14363272.
  • Karp, Gerald (2008). Cell and Molecular Biology. Concepts and Experiments (em inglês) 5ª ed. (Nova Jérsia: John Wiley). ISBN 978-0-470-04217-5.
  • Kauzmann W (1956). «Structural factors in protein denaturation». Journal of Cellular Physiology. Supplement [S.l.: s.n.] 47 (Suppl 1): 113–31. doi:10.1002/jcp.1030470410PMID 13332017.
  • Kent, SB (2009). «Total chemical synthesis of proteins». Chemical Society Reviews [S.l.: s.n.] 38 (2): 338–51. doi:10.1039/b700141jPMID 19169452.
  • Keskin O; Tuncbag N; Gursoy A (2008). «Characterization and prediction of protein interfaces to infer protein-protein interaction networks». Current Pharmaceutical Biotechnology [S.l.: s.n.] 9 (2): 67–76.doi:10.2174/138920108783955191PMID 18393863.
  • Lemon, PW. (Junho 2008). "Do athletes need more dietary protein and amino acids?". Int J Sport Nutr.5 SupplPMID 7550257.</ref>
  • Lodish H; Berk A; Matsudaira P; Kaiser CA; Krieger M; Scott MP; Zipurksy SL; Darnell J (2004).Molecular Cell Biology 5th ed. (New York, New York: WH Freeman and Company).
  • Nelson, DL; Cox, MM (2005). Lehninger's Principles of Biochemistry 4th ed. (New York, New York: W. H. Freeman and Company).
  • Dobson, CM (2000). «The nature and significance of protein folding». In: Pain RH (ed.). Mechanisms of Protein Folding (Oxford, Oxfordshire: Oxford University Press). pp. 1–28. ISBN 0-19-963789-X.
  • Perrett, D (2007). «From 'protein' to the beginnings of clinical proteomics». Proteomics – Clinical Applications [S.l.: s.n.] 1 (8): 720–38. doi:10.1002/prca.200700525PMID 21136729.
  • Plewczyński, D; Ginalski, K (2009). «The interactome: predicting the protein–protein interactions in cells». Cellular & Molecular Biology Letters [S.l.: s.n.] 14 (1): 1–22. doi:10.2478/s11658-008-0024-7.PMID 18839074.
  • Reynolds, JA; Tanford, C (2003). Nature's Robots: A History of Proteins (Oxford Paperbacks) (New York, New York: Oxford University Press). p. 15. ISBN 0-19-860694-X.
  • Ritchie, DW (2008). «Recent progress and future directions in protein–protein docking». Current Protein and Peptide Science [S.l.: s.n.] 9 (1): 1–15. doi:10.2174/138920308783565741.PMID 18336319.
  • Rüdiger H; Siebert HC; Solís D; Jiménez-Barbero J; Romero A; von der Lieth CW; Diaz-Mariño T; Gabius HJ (2000). «Medicinal chemistry based on the sugar code: fundamentals of lectinology and experimental strategies with lectins as targets». Current Medicinal Chemistry [S.l.: s.n.] 7 (4): 389–416.doi:10.2174/0929867003375164PMID 10702616.
  • Samarin, S; Nusrat, A (2009). «Regulation of epithelial apical junctional complex by Rho family GTPases». Frontiers in bioscience: a journal and virtual library [S.l.: s.n.] 14 (14): 1129–42.doi:10.2741/3298PMID 19273120.
  • Sankaranarayanan, R; Moras, D (2001). «The fidelity of the translation of the genetic code». Acta Biochimica Polonica [S.l.: s.n.] 48 (2): 323–35. PMID 11732604.
  • Schwarzer, D; Cole, P (2005). «Protein semisynthesis and expressed protein ligation: chasing a protein's tail». Current Opinion in Chemical Biology [S.l.: s.n.] 9 (6): 561–69.doi:10.1016/j.cbpa.2005.09.018PMID 16226484.
  • Setubal, João; Meidanis, João (1997). «8: Molecular Structure Predition». Introduction to Computational Molecular Biology. edição= (Boston: PWS Publishing Company). ISBN 0-534-95262-3.
  • Tarnopolsky, MA; Atkinson SA, MacDougall JD, Chesley A, Phillips S, Schwarcz HP. (1992). "Evaluation of protein requirements for trained strength athletes". Journal of Applied Physiology 73 (5).PMID 1474076.
  • Terpe, K (2003). «Overview of tag protein fusions: from molecular and biochemical fundamentals to commercial systems». Applied Microbiology and Biotechnology [S.l.: s.n.] 60 (5): 523–33.doi:10.1007/s00253-002-1158-6PMID 12536251.
  • Walker, JH; Wilson, K (2000). Principles and Techniques of Practical Biochemistry (Cambridge, UK: Cambridge University Press). pp. 287–89. ISBN 0-521-65873-X.
  • Zagrovic B; Snow CD;, Shirts MR; Pande VS (2002). «Simulation of folding of a small alpha-helical protein in atomistic detail using worldwide-distributed computing». Journal of Molecular Biology [S.l.: s.n.] 323 (5): 927–37. doi:10.1016/S0022-2836(02)00997-XPMID 12417204.
  • Branden, C; Tooze, J (1999). Introduction to Protein Structure (Nova Iorque: Garland Pub). ISBN 0-8153-2305-0.
  • Murray, RF; Harper HW; Granner DK; Mayes PA; Rodwell VW (2006). Harper's Illustrated Biochemistry(Nova Iorque: Lange Medical Books/McGraw-Hill). ISBN 0-07-146197-3.
  • Van Holde, KE; Mathews, CK (1996). Biochemistry (Menlo Park, California: Benjamin/Cummings Pub. Co., Inc). ISBN 0-8053-3931-0.
  • Berg, JM; Tymoczko JL, Stryer L (2002). Biochemistry 5 ed. (Nova Iorque: W H Freeman).

  • Lubert Stryer, Jeremy Mark Berg, John L. Tymoczko (trad. Serge Weinman), Biochimie, Flammarion, « Médecine-Sciences », Paris, 2003, 5ª éd. ISBN 2-257-17116-0.
  • Carl-Ivar Brändén, John Tooze (trad. Bernard Lubochinsky, préf. Joël Janin), Introduction à la structure des protéines, De Boeck Université, Bruxelles, 1996 ISBN 2-804-12109-7.
  • Rodríguez, Faride. La estructura de las proteínas
  • Lehninger, Albert L. Princípios da bioquímica
  • Hermann, Janice R.. (1995). "Protein and the Body". Oklahoma Cooperative Extension Service, Division of Agricultural Sciences and Natural Resources • Oklahoma State University: T–3163–1 – T–3163–4.
  • Genton, Laurence; Melzer, Katarina; Pichard, Claude. (2010). "Energy and macronutrient requirements for physical fitness in exercising subjects". Clinical Nutrition 29 (4): 413–423.DOI:10.1016/j.clnu.2010.02.002PMID 20189694.
  • IOC, Nutrition Working Group of the International Olympic Committee. (2003). "".
  • Steinke, Waggle (1992). New protein foods in human health: nutrition, prevention and therapy CRC Press [S.l.] ISBN 978-0-8493-6904-9.

  • Evert, Alison (2009). «Protein in diet». United States National Library of Medicine, National Institutes of Health.

Ligações externas[editar | editar código-fonte]

Outros projetos Wikimedia também contêm material sobre este tema:
WikcionárioDefinições no Wikcionário
WikilivrosLivros e manuais no Wikilivros
CommonsCategoria no Commons

Bases de dados e projetos[editar | editar código-fonte]

Nutrição[editar | editar código-fonte]

  • Tabela nutricional com quantidade de proteína por cada 100g de alimento, Departamento de Agricultura dos Estados Unidos