Império Otomano[editar | editar código-fonte]
Ver artigo principal: Império Otomano
O Império Otomano foi fundado por um conjunto de guerreiros turcos chefiados por Ertughrul e o seu filho Osmão, no século XIII, chegados à Anatólia, vindos das estepes da Ásia Central. Ertughrul veio para a Anatólia para ajudar o sultão seljúcida Khaihusrev, foi recompensado com terras, que adicionou até que criaram, o Osman-li, ou Império Otomano. Em 29 de maio de 1453, Constantinopla foi finalmente tomada pelo Império Otomano, controlado por Mehmed I, que desde 1451 dirigia o seu exército até essa grande cidade. Os Otomanos conquistaram a Sérvia, em 1458-59, a Bósnia em 1463-64, fariam uma guerra contra Veneza nos 1463 até 1479, conquistariam a Síria e o Egito em 1516-17, em 1529 fariam um primeiro cerco a Viena.[84] O Império Otomano começou a declinar a partir de 1750, tendo acabado oficialmente em 1918.[85]
Renascimento[editar | editar código-fonte]
Ver artigo principal: Renascimento
Renascimento, Renascença ou Renascentismo são os termos usados para identificar o período da História da Europa aproximadamente entre fins do século XIII e meados do XVII. Os estudiosos, contudo, não chegaram a um consenso sobre essa cronologia, havendo variações consideráveis nas datas conforme o autor.[86] Seja como for, o período foi marcado por transformações em muitas áreas da vida humana, que assinalam o final da Idade Média e o início da Idade Moderna. Apesar destas transformações serem bem evidentes na cultura, sociedade, economia, política e religião, caracterizando a transição do feudalismo para o capitalismo e significando uma ruptura com as estruturas medievais, o termo é mais comumente empregado para descrever seus efeitos nas artes, na filosofia e nas ciências.[87]
Chamou-se "Renascimento" em virtude da redescoberta e revalorização das referências culturais da Antiguidade clássica, que nortearam as mudanças deste período em direção a um ideal humanista e naturalista. O termo foi registrado pela primeira vez por Giorgio Vasari já no século XVI, mas a noção de Renascimento como hoje o entendemos surgiu a partir da publicação do livro de Jacob Burckhardt A cultura do Renascimento na Itália (1867), onde ele definia o período como uma época de "descoberta do mundo e do homem".[88]
O Renascimento cultural manifestou-se primeiro na região italiana da Toscana, tendo como principais centros as cidades de Florença e Siena, de onde se difundiu para o resto da península Itálica e depois para praticamente todos os países da Europa Ocidental, impulsionado pelo desenvolvimento da imprensa por Johannes Gutenberg. A Itália permaneceu sempre como o local onde o movimento apresentou maior expressão, porém manifestações renascentistas de grande importância também ocorreram na Inglaterra, Alemanha, Países Baixos e, menos intensamente, em Portugal e Espanha, e em suas colônias americanas. Alguns críticos, porém, consideram, por várias razões, que o termo "Renascimento" deve ficar circunscrito à cultura italiana desse período, e que a difusão européia dos ideais clássicos italianos pertence com mais propriedade à esfera do Maneirismo. Além disso, estudos realizados nas últimas décadas têm revisado uma quantidade de opiniões historicamente consagradas a respeito deste período, considerando-as insubstanciais ou estereotipadas, e vendo o Renascimento como uma fase muito mais complexa, contraditória e imprevisível do que se supôs ao longo de gerações.[89]
Renascimento Científico[editar | editar código-fonte]
Ver artigo principal: Revolução científica
Durante o século XIV as Universidades na Europa passaram de 20 para 70. Graças a essas novas universidades, mais estudiosos passaram a poder discutir novas ideias, teorias, antigas ou recentes. Essas universidades recebiam estudantes de outras universidades, assim os conhecimentos e ideias espalhavam-se e criavam-se mais facilmente. Com a impressa surgida na Europa por Gutenberg, os livros tornaram-se mais comuns. Em 1453, um grupo de académicos fugiu de Constantinopla com vários manuscritos, sendo alguns deles textos de grande importância gregos. Em 1543 Copérnico publicou um livro em que explicava a sua teoria heliocêntrica. Já no século XVII, Galileu provou a teoria de Copérnico e fez mais alguns estudos astronómicos. No entanto a Inquisição condenou-o a prisão domiciliária.[90]
Para poder haver um Renascimento Científico, são precisas, citando e resumindo o livro de história do mundo que nesta secção serve de fonte, 6 coisas:
- Uma sociedade suficientemente rica capaz de sustentar um grupo de tamanho considerável que passam o tempo a ler, a falar e a fazer experiências que podem não levar a nada.
- Oportunidades para trabalhar em rede (como universidades ou sociedades eruditas).
- Acesso aos conhecimentos acumulados tanto antigos como recentes, presentes em bibliotecas e livros impressos.
- Tecnologia apropriada como microscópios e telescópios.
- Liberdade de investigação, sem censura.
- Uma cultura na qual a pesquisa seja um hábito e desafiar ideias aceites seja norma.[91]
Reforma Protestante[editar | editar código-fonte]
Ver artigo principal: Reforma Protestante
A Reforma Protestante foi um movimento reformista cristão iniciado no século XVI por Martinho Lutero, que, através da publicação de suas 95 teses,[92]
Descobertas[editar | editar código-fonte]
Ver artigo principal: Era dos Descobrimentos
Era dos descobrimentos ou das Grandes Navegações são designações dadas ao período da história que decorreu entre o século XV e o início do século XVII, durante o qual os europeus exploraram intensivamente o globo terrestre em busca de novas rotas de comércio. Os historiadores geralmente referem-se à "era dos descobrimentos" como as explorações marítimas pioneiras realizadas por portugueses e espanhóis entre os séculos XV e XVI,[93][94] que foram depois seguidas por outros países europeus, como a França, Inglaterra, Holanda.[85]
Quando começaram os Descobrimentos o conhecimento europeu do mundo era pouco baseando-se em mapas antigos feitos por Ptolomeu, que não incluíam o Novo Mundoe grandes partes do mundo estavam pura simplesmente mal feitas. Quando começaram a aparecer novos instrumentos de navegação os portugueses começaram a navegar pela costa africana com as suas caravelas. Os barcos voltavam cheios de escravos e ouro, o que motivou uma maior exploração dessa linha costeira. O infante D. Henriquefoi um impulsionador dos descobrimentos portugueses e morreu em 1460, quando os portugueses já tinham navegado no golfo da Guiné. Em 1486, Diogo Cão, navegador português, chega à atual Namíbia, e em 1488, Bartolomeu Dias, navegador de Portugal, dobra o cabo da Boa Esperança. Em 1492, Cristovão Colombo, navegador genovês, chegaria às Américas. Em 1494 Portugal e Espanha fizeram em conjunto um tratado negociado pelo papa Alexandre VI em que a Espanha ficaria com a parte ocidental de uma linha que atravessa o Atlântico e o Brasil, e Portugal com a zona oriental. Em 1498, Vasco da Gama, também navegador português, chegaria a Calecute, na atual Índia, e em 1519 Fernão de Magalhães iniciaria uma volta ao mundo que acabaria em 1521.[85]
América Pré-Colombiana[editar | editar código-fonte]
Astecas[editar | editar código-fonte]
Ver artigo principal: Astecas
Os astecas (século XIII até 1521; a forma azteca também é usada) foram uma civilização mesoamericana, pré-colombiana, que floresceu principalmente entre os séculos XIV e XVI, no território correspondente ao atual México. A sua capital era Tenochitlán, atual cidade do México.[95]
A sociedade asteca estava divida em classes, com a nobreza no topo e os camponeses em baixo. Supostamente a educação era universal e para ambos os sexos. Os rapazes tinham também treino militar. O seu império estendia-se do golfo do México ao Pacífico em 1520. Eram politeístas, relacionados com o Sol, a criação do Cosmos, a morte, a fertilidade e a guerra; entre outros.[95]
Os astecas foram derrotados e sua civilização destruída pelos conquistadores espanhóis, comandados por Fernando Cortez, rendendo-se em agosto de 1521.[95]
Incas[editar | editar código-fonte]
Ver artigo principal: Império Inca
Império Inca (Tawantinsuyu em quíchua) foi um Estado criado pela civilização inca, resultado de uma sucessão de civilizações andinas e que se tornou o maior império da América pré-colombiana.[96]
Maias[editar | editar código-fonte]
Ver artigo principal: Maias
Os toltecas tinham dominado as regiões montanhosas do México, depois moveram-se para a península do Yucatán, em cerca de 900.[97]
O império Maia tardio era constituído por cidades-estado governadas pelos toltecas. Entre elas houve vários conflitos, primeiro pela supremacia de Chichén Itzá e mais tarde por Mayapán com a sua clerical nobreza. No século XV, revoltas contra os toltecas começaram e provocaram desintegração política. Os maias conseguiram resistir alguns anos ao controlo espanhol.[97]
Povos brasileiros[editar | editar código-fonte]
Ascensão do capitalismo[editar | editar código-fonte]
Com os descobrimentos e o aumento das longas viagens para todo o planeta a economia mundial foi estimulada. Começou a haver um aumento dos investimentos, pois os produtos preciosos vendiam-se a preços altos no Oriente, o que dava grandes lucros aos europeus. Por vezes havia grandes riscos. Na Idade Média a economia não se pode desenvolver muito, pois a Igreja Católica proibia os empréstimos a juros, proibição apenas levantada no século XV.[98]
Iluminismo[editar | editar código-fonte]
Ver artigo principal: Iluminismo
O Iluminismo teve as suas origens no Renascimento e no Humanismo. O Iluminismo foi um movimento intelectual da Europa e arredores no século XVIII que defendia o uso da razão em vez da superstição. Também defendia a substituição da tirania e injustiça, por tolerância e igualdade. Um dos pensadores mais influentes do Iluminismo foi Adam Smith, que no seu livro a Riqueza das Nações criou a ciência da economia. Denis Diderot e Jean d'Alembert foram os coordenadores editorias da Encyclopédie, uma enciclopédia que tinha o objetivo de explicar o conhecimento de forma clara e acessível. No entanto o Iluminismo teve um lado mau, ao ser um incentivo às atrocidades da Revolução Francesa.[99]
Evolução Populacional e Revolução Alimentar[editar | editar código-fonte]
Em 1500 havia cerca 470 milhões de homens e mulheres no mundo. A maioria estava concentrada na Europa (78 milhões), Leste asiático (na China, Turquestão Oriental e Mongólia e Japão 94 milhões), e subcontinente indiano (95 milhões). Nas costas do rio Nilo havia também uma grande densidade humanos, tal como no norte da Nigéria e um pouco a leste. No resto da Ásia subsariana a população está espalhada, havendo pouca na África austral. No Peru e México 12 milhões cada um. Nos duzentos anos seguintes a população aumentaria bastante na Europa e Ásia, mantendo-se semelhante na África e diminuindo na América.[100]
Revolução Alimentar[editar | editar código-fonte]
Em meados do século XVIII, a criação de novos métodos agrícolas, introdução de novas espécies de plantas em várias regiões do mundo, melhores métodos de conservação dos alimentos, inovadoras máquinas agrícolas, criaram uma revolução alimentar que diminuiu rapidamente o número de trabalhadores agrícolas, o que libertou mão-de-obra para as cidades e fábricas, o ideal para poder começar a Revolução Industrial. A revolução alimentar conseguiu assim alimentar uma população em crescimento[101]
Revolução Industrial[editar | editar código-fonte]
Ver artigo principal: Revolução Industrial
A Revolução Industrial começou graças a uma série de transformações, tecnológicas e sociais que transformaram o mundo ocidental, que passou de rural a urbano, abrindo assim caminho ao atual mundo capitalista. A Revolução começou em Inglaterra porque tinha uma abundância de recursos naturais, capital disponível a juros baixos e uma classe média a enriquecer com vontade de investir cada vez mais dinheiro, por fim possuía um vasto mercado para escoar os seus produtos, o seu império e a sua marinha capaz de se deslocar pelo mundo. A máquina a vapor também foi uma grande vantagem.[102]
O grande investimento em linhas de comboio fez baixar o preço de transporte de mercadorias.[103]
Essa transformação foi possível devido a uma combinação de fatores, como o liberalismo econômico, a acumulação de capital e uma série de invenções, tais como o motor a vapor. O capitalismo tornou-se o sistema econômico vigente.[102]
Revolução Francesa[editar | editar código-fonte]
Ver artigo principal: Revolução Francesa
Revolução Francesa é o nome dado ao conjunto de acontecimentos que, entre 9 de julho de 1789 e 9 de Novembro de 1795, como a França estava em bancarrota, o rei não possuía autoridade, havia impostos pesados e um aumento do preço do pão, e ainda uma burguesia em ascensão, esse descontentamento levou a uma revolta que começou com a formação da assembleia constituinte nacional e a demissão do ministro das finanças. A demissão do ministro das finanças causa três dias de tumulto que duraram de 11 a 14 de julho e levaram à tomada da prisão de bastilha. Depois a revolta estendeu-se à província e os camponeses começaram a atacar os seus senhores.Em 1789 e 1791 houve uma série de reformas políticas, entre elas estava a Declaração dos Direitos Humanos.[104]
Guerras Napoleônicas[editar | editar código-fonte]
Ver artigos principais: Guerras Napoleônicas e Napoleão Bonaparte
Guerras Napoleónicas (português europeu) ou Guerras Napoleônicas (português brasileiro) é a designação do conflito armado que se estendeu de 1803 a 1815, opondo a quase totalidade das nações da Europa a Napoleão Bonaparte, herdeiro da Revolução Francesa e ditador militar.[105]
Unificação da Alemanha e da Itália e o segundo Reich[editar | editar código-fonte]
Ver artigo principal: Unificação Alemã
A Unificação Alemã foi um processo iniciado em meados do século XIX e finalizado em 1871, para a integração e posterior unificação de diversos estados germânicos em apenas um: a Alemanha. O processo foi liderado pelo primeiro-ministro prussiano Otto von Bismarck, conhecido como chanceler de ferro, e culminou com a formação do Segundo Reich (Império) alemão.[106]
No dia 18 de janeiro de 1871, os príncipes alemães e os seniores comandantes militares proclamaram Guilherme I da Alemanha imperador alemão no Palácio de Versalhes.[107]
A Alemanha conseguiu também formar um vasto império, possuíndo o Togo, os Camarões, a atual Namíbia, a atual Tanzânia, o nordeste da Nova Guiné, e várias outras ilhas.[108]
A Itália tornaria-se independente e unificada em 1871, sendo Roma a sua capital, depois de o exército italiano controlado por Garibaldi conquistar Roma e os territórios adjacentes em 20 de setembro de 1870.[109]
Os Estados Unidos no século XIX[editar | editar código-fonte]
Em 1790, quando os os Estados Unidos são recém independentes, a sua população era de 3,9 milhões. Em 1800 seria de 5,3, em 1810, 7,2, em 1820, 9,6, em 1830, 12,9, em 1840, 17,1, em 1850, 23,2, em 1860, 31,4 milhões, em 1870, em 1880, 50,2 milhões, em 1890, 66,9, em 1900, 76, em 1910, 92, em 1920 105,7 em 1930 122,8 milhões, principalmente graças à emigração de países estrangeiros. Os Estados Unidos no século XIX expandiram-se imenso para oeste, muito à custa dos nativos ameríndios e em 1861-1865 o Norte industrial dos Estados Unidos esteve em guerra com o Sul agrícola (a Confederação), por causa da secessão destes últimos e a sua escravatura. O Norte ganhou a guerra.[110]
Em 1873, aconteceu uma crise devido à especulação nos caminhos-de-ferro. Em 1876, o telefone é inventado. Em 1898 começam uma guerra contra Espanha em Cuba e nas Filipinas. No mesmo ano os Estados Unidos anexariam o Havai.[110]
Urbanização no século XIX[editar | editar código-fonte]
Em 1800 quando o século XIX começou 35% da população mundial vivia em cidades, em 1900, 15%. Em 1800 as 5 mais populosas cidades eram por ordem crescente, Istambul, Edo (atual Tóquio), Guangzhou, Londres e Pequim, a única com mais de um milhão de habitantes. Em 1900 as maiores cidades eram Chicago, com quase 2 milhões de habitantes, Berlim, com quase 3 milhões, Paris com pouco mais de 3, Nova Iorque com pouco mais de 4 e Londres com seis e meio milhão de habitantes. Este grande aumento da população urbana juntamente com os automóveis pôs a velocidade média do trânsito em 25 km/h em Londres em 1900.[111]
Inovação tecnológica no século XIX[editar | editar código-fonte]
No século XIX, em plena Revolução Industrial, foram inventadas múltiplas invenções de todo o tipo, algumas destas invenções como a câmara fotográfica e posteriormente de filmar, as máquinas de escrever, os gramofones, predecessores dos gira-discos, liam discos estriados, muito baratos, o telégrafo e mais tarde o telefone permitiram ao sere humano gravar informações e disseminá-las com muita facilidade. O que muitas destas invenções têm em comum é o facto de usarem eletricidade. Destas invenções o telégrafo elétrico foi inventado em 1837, o telefone em 1876, a máquina de escrever em 1868.[112]
O avião foi inventado em fins do século XIX, por Clément Ader, e posteriormente aperfeiçoado pelos Irmãos Wright e por Santos Dumont, a metralhadora em 1860, a lâmpada já existia em 1870, o abre-latas em 1860. Em 1906 Guglielmo Marconi fez as primeiras transmissões via rádio. A caixa registadora surgiu em 1879 para acabar com os roubos dos empregados.[112]
História da primeira metade do século XX[editar | editar código-fonte]
O mundo em 1800 e 1900[editar | editar código-fonte]
Em 1900, os vários países europeus, tendo muitos perdido as suas colónias na América, começaram em massa a colonizar África, Ásia, Oceania. Houve motivos religiosos e ideológicos para conquistar essas terras, mas principalmente foi devida à necessidade de recursos exóticos e mão de obra-barata. Como a Europa estava cada vez mais populosa, muitos europeus emigraram para as novas colónias ou para as Américas. Assim no início do século XX grande parte do mundo era dominada por europeus ou por descendentes dos europeus.[108]
Primeira Guerra Mundial[editar | editar código-fonte]
Ver artigo principal: Primeira Guerra Mundial
A Primeira Guerra Mundial (também conhecida como Grande Guerra antes de 1939) foi um conflito mundial ocorrido entre 28 de Julho de 1914 e 11 de Novembro de 1918.[113]
A guerra ocorreu entre a Tríplice Entente - liderada pelo Império Britânico, França, Império Russo (até 1917) e Estados Unidos (a partir de 1917) - que derrotou a Tríplice Aliança (liderada pelo Império Alemão, Império Austro-Húngaro e Império Turco-Otomano), e causou o colapso de quatro impérios e mudou de forma radical o mapa geo-político da Europa e do Médio Oriente.[113]
Em 1917, a Rússia abandonou a guerra em razão do início da Revolução. No mesmo ano, os Estados Unidos, que até então só participavam da guerra como fornecedores, ao ver os seus investimentos em perigo, entram militarmente no conflito, mudando totalmente o destino da guerra e garantindo a vitória da Tríplice Entente.[113]
Dos 65 milhões de militares envolvidos, 8,5 milhões morreram; estima-se também que 6,6 milhões de civis tenham morrido. A guerra acabou em 11 de novembro de 1918.[113]
Revolução Russa[editar | editar código-fonte]
Ver artigo principal: Revolução Russa
A Revolução Russa de 1917 foi uma série de eventos políticos na Rússia, que, após a eliminação da autocracia russa, e depois do Governo Provisório (Duma), resultou no estabelecimento do poder soviético sob o controle do partido bolchevique. O resultado desse processo foi a criação da União Soviética, que durou até 1991.[114]
Crise de 1929[editar | editar código-fonte]
Ver artigo principal: Grande Depressão
A Grande Depressão teve início com a crise de outubro de 1929 e persistiu ao longo da década de 1930, terminando apenas com a Segunda Guerra Mundial. É considerada como o pior e o mais longo período de depressão econômica do século XX. Nesse período, houve altas taxas de desemprego e quedas drásticas do produto interno bruto de diversos países. A produção industrial caiu violentamente, assim como os preços das ações.[115]
A crise começou com a "Terça-feira negra" (29 de outubro de 1929), em Wall Street. Na fase mais profunda da depressão que se seguiu, a taxa desemprego da população ativa nos Estados Unidos chegaria a 32%, na Alemanha a 18% e no Reino Unido a 12%, nos anos 1931-1932. Em 1931 a produção industrial dos Estados Unidos foi de apenas 60 % do que era em 1928. No iníco haveria deflação, depois inflação.[116]
Fascismo[editar | editar código-fonte]
Ver artigo principal: Fascismo
O Fascismo é uma ideologia política nacionalista radical, defensora do autoritarismo do estado, e no valor da raça. Na Europa emergiu no pós-guerra, em vários países como a Alemanha, assolada pelo desemprego e instabilidades, e a vergonha da derrota na Grande Guerra, permitiu a ascensão de Hitler. Na Itália, a os custos da Primeira Guerra Mundial deixaram o governo fraco e permitiram que Benito Mussolini se tornasse o líder.[117]
Segunda Guerra Mundial[editar | editar código-fonte]
Ver artigo principal: Segunda Guerra Mundial
Segunda Guerra Mundial ou II Guerra Mundial foi um conflito militar global que durou de 1939 a 1945, envolvendo a maioria das nações do mundo – incluindo todas as grandes potências – organizadas em duas alianças militares opostas: os Aliados e o Eixo. Foi a guerra mais abrangente da história, com mais de 100 milhões de militares mobilizados. Em estado de "guerra total", os principais envolvidos dedicaram toda sua capacidade econômica, industrial e científica a serviço dos esforços de guerra, deixando de lado a distinção entre recursos civis e militares. Marcado por um número significante de ataques contra civis, incluindo o Holocausto e a única vez em que armas nucleares foram utilizadas em combate, foi o conflito mais letal da história da humanidade, com mais de setenta milhões de mortos.[118]
Geralmente considera-se o ponto inicial da guerra como sendo a invasão da Polônia pela Alemanha Nazista em 1 de setembro de 1939 e subsequentes declarações de guerracontra a Alemanha pela França e pela maioria dos países do Império Britânico e do Commonwealth. Alguns países já estavam em guerra nesta época, como Etiópia e Reino de Itália na Segunda Guerra Ítalo-Etíope e China e Japão na Segunda Guerra Sino-Japonesa.[119] Muitos dos que não se envolveram inicialmente acabaram aderindo ao conflito em resposta a eventos como a invasão da União Soviética pelos alemães e os ataques japoneses contra as forças dos Estados Unidos no Pacífico em Pearl Harbor e em colônias ultramarítimas britânicas, que resultou em declarações de guerra contra o Japão pelos EUA, Países Baixos e o Commonwealth Britânico.[120][121]
Em 11 de julho, os líderes Aliados se reuniram em Potsdam, na Alemanha. Lá eles confirmam acordos anteriores sobre a Alemanha[122] e reiteram a exigência de rendição incondicional de todas as forças japonesas, especificamente afirmando que "a alternativa para o Japão é a rápida e total destruição."[123] Durante esta conferência, o Reino Unidorealizou a sua eleição geral, e Clement Attlee substituí Churchill como primeiro-ministro.[124] Como o Japão continuou a ignorar os termos de Potsdam, os Estados Unidos lançam bombas atômicas sobre as cidades japonesas de Hiroshima e Nagasaki em agosto. Entre as duas bombas, os soviéticos, em conformidade com o acordo de Yalta, invadem a Manchúria, dominada pelos japoneses, e rapidamente derrotam o Exército de Guangdong, que era a principal força de combate japonesa.[125][126] O Exército Vermelho também captura a ilha Sacalina e as ilhas Curilas. Em 15 de agosto de 1945 o Japão se rende, com os documentos de rendição finalmente assinados a bordo do convés do navio de guerra americano USS Missouri em 2 de setembro de 1945, pondo fim à guerra.[127]
Guerra Fria[editar | editar código-fonte]
Ver artigo principal: Guerra Fria
Seguindo a Segunda Guerra Mundial o mundo se polariza em torno das duas potências vencedoras da guerra com os Estados Unidos e o capitalismo de um lado e a União Soviéticacom o socialismo de outro. Este período passa a ser conhecido como Guerra Fria no qual as superpotências disputam a influência no mundo sem deflagrarem uma guerra aberta uma contra a outra.[128]
Embora nunca tenha ocorrido um conflito armado direto entre as duas potências elas se enfrentaram indiretamente através da corrida armamentista, da corrida espacial e em discussões ideológicas. A corrida armamentista seguindo a ideia da destruição mútua assegurada levou as potências se armarem até o ponto do "equilíbrio do terror" no qual ambas as potências poderiam se destruir mutuamente e a todo o mundo diversas vezes.[129]
As potências disputaram também em todo o planeta regiões de influência de suas ideologias. Um exemplo disto foi a Europa destruída após a guerra que passou a ser alvo de investimentos de ambos os lados que procuravam garantir sua influência, como por exemplo o Plano Marshall dos Estados Unidos. A maior parte do leste europeu se alinhou com a União Soviética e adotou o socialismo enquanto a Europa ocidental se alinhou com os Estados Unidos e o capitalismo e surge a expressão Cortina de Ferro para denotar a divisão da Europa nestas duas áreas de influência.[128] O Japão e os governos da América do Sul se alinharam com os Estados Unidos.[130]
Em vários conflitos armados ocorridos durante este período um dos contendores acabava recebendo patrocínio de uma potência de acordo com a ideologia que defendia. Alguns dos conflitos inclusive tiveram o envolvimento das potências, como a guerra da Coreia, a guerra do Vietnã, a guerra do Afeganistão. A crise dos mísseis em Cuba gera o maior impasse entre as potências durante a Guerra Fria.[128]
Porém a União Soviética passava por problemas sociais e econômicos e o desgaste passou a ser evidente após a derrota na corrida espacial quando os Estados Unidos colocaram o homem na Lua e o acidente na usina nuclear de Chernobyl. Dois planos para reformar a União Soviética são lançados por Mikhail Gorbatchov: a Glasnost e a Perestroika. O orçamento militar diminui.[131]
Em consequência destas reformas que permitiram maior abertura e transparência o bloco soviético passa a ruir com a queda dos regimes socialistas na área de influência da União Soviética na Europa. Essa situação leva a queda do muro de Berlim em 1989. Anos depois no final de 1991 a União Soviética iria finalmente ruir sinalizando o fim definitivo da Guerra Fria.[132]
Século XXI[editar | editar código-fonte]
Ver artigo principal: Século XXI
O século 21 tem sido marcado por uma crescente globalização económica e integração, com o consequente aumento do risco para as economias interligadas, e pela expansão das comunicações com telemóvel e a Internet. Em todo o mundo a procura e a competição por recursos naturais aumentou devido ao crescimento da população e da industrialização, especialmente na Índia, China e Brasil. Este aumento da procura está a causar aumento dos níveis de degradação ambiental e uma ameaça crescente do aquecimento global.[133]Que por sua vez, tem estimulado o desenvolvimento de renováveis fontes de energia (nomeadamente energia solar e energia eólica), propostas de mais limpos de combustíveis fósseis e ampliação do uso de energia nuclear (um pouco atenuada pelos acidentes nucleares),[134][135][136] e, inversamente, as chamadas para evitar o emprego em larga escala indiscriminado do "complexo cindível-fóssil" de fissão- (nuclear) e de combustíveis fósseis (carvão, petróleo, gás natural) para a geração de energia.[137]
Ver também[editar | editar código-fonte]
História por períodos[editar | editar código-fonte] | História por continentes e países[editar | editar código-fonte] |
Notas e referências
Notas
- ↑ ĝir15 significa "nativo", "local", e, em alguns contextos, "nobre" (ĝir NATIVE (7x: Old Babylonian), The Pennsylvania Sumerian Dictionary). Literalmente, "terra dos senhores nativos ("locais", "nobres"). Stiebing (1994) traduziu o termo como "Terra dos Senhores do Esplendor" (William Stiebing, Ancient Near Eastern History and Culture). Postgate (1994) interpreta en como um substituto de eme, "idioma", traduzindo o nome como "terra do idioma sumério" (Postgate, John Nicholas (1994). Early Mesopotamia: Society and Economy at the Dawn of History [S.l.: s.n.] Texto " editora Routledge " ignorado (Ajuda). Postgate acredita que é possível que eme, "língua", "idioma", tenha se tornado en, "senhor", através de uma assimilação consonantal.)
Referências
- ↑ Segundo David Diringer ("Writing", Encyclopedia Americana, 1986 ed., vol. 29, p. 558), "Escrita dá permanência ao conhecimento dos homens e permite que eles comuniquem através de grandes distâncias .... A sociedade complexa de uma civilização superior seria impossível sem a arte da escrita."
- ↑ Webster, H. (1921). World history. Boston: D.C. Heath. Page 27.
- ↑ Série de autores e consultores, Dorling Kindersley, History (título original), 2007, ISBN 978-989-550-607-1, pág 18 e 19
- ↑ Série de autores e consultores, Dorling Kindersley, History (título original), 2007, ISBN 978-989-550-607-1, pág 17 e 18
- ↑ Série de autores e consultores, Dorling Kindersley, History (título original), 2007, ISBN 978-989-550-607-1, pág 14, 17 e 18
- ↑ ab Série de colaboradores, LE GRAND LIVRE DE L'HISTOIRE DU MONDE-ATLAS HISTORIQUE (título original), Hachete (editora original), 1987, ISBN 972-42-0072-8, pág 14
- ↑ Série de autores e consultores, Dorling Kindersley, History (título original), 2007, ISBN 978-989-550-607-1, pág 17, 18 e 19
- ↑ Série de autores e consultores, Dorling Kindersley, History (título original), 2007, ISBN 978-989-550-607-1, pág 20
- ↑ Série de autores e consultores, Dorling Kindersley, History (título original), 2007, ISBN 978-989-550-607-1, pág 24 e 25
- ↑ Série de autores e consultores, Dorling Kindersley, History (título original), 2007, ISBN 978-989-550-607-1, pág 19 e 26
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