A ciência é praticada em universidades e outros institutos científicos assim como em campo; por si só é uma vocação sólida e geralmente implica carreira profissional na academia, mas também é praticada por amadores, que tipicamente engajam-se na parte de observação da ciência. Trabalhadores de laboratórios de pesquisa corporativos também praticam ciência, apesar de seus resultados serem geralmente considerados segredo de mercado e não serem publicados em jornais públicos. Cientistas corporativos e universitários geralmente cooperam, com os últimos concentrando-se em pesquisas básicas e os primeiros aplicando seus achados em uma tecnologia específica de interesse de companhias. Indivíduos envolvidos no campo da educação da ciência argumentam que o processo da ciência, mesmo que não sob os rigores do método científico, é realizado por todos os indivíduos quando aprendem sobre seu mundo; embora o senso comum, o desta investigação, certamente não implique teorias científicas, ele também constrói-se com base em pesquisas do universo acessível aos sentidos.[carece de fontes]
Dado o caráter universal da ciência, sua influência se estende a todos os campos da sociedade, desde o desenvolvimento tecnológico aos modernos problemas jurídicos relacionados com campos da medicina ou genética. Algumas vezes a investigação científica permite abordar temas de grande impacto social como o Projeto Genoma Humano, e temas de implicações morais como o desenvolvimento de armas nucleares e a clonagem.[carece de fontes]
Ainda assim, a investigação científica moderna requer, às vezes, em ocasiões importantes, grandes investimentos em instalações com aceleradores de partícula (CERN), a exploração do Sistema Solar ou a investigação da fusão nuclear em projetos como ITER. Em todos esses casos é desejável que os avanços científicos alcançados sejam levados à sociedade, quer a título de informação, quer a título de benefícios decorrentes.[carece de fontes]
Os métodos da ciência são praticados em muitos lugares para atingir metas específicas. A título ilustrativo, a ciência e seus métodos encontra-se presente no(a):[carece de fontes]
- Controle de qualidade em fábricas de manufatura; testes microbiológicos em uma fábrica de queijo asseguram que as culturas contenham espécies apropriadas de bactérias.
- Obtenção e processamento de evidências da cena do crime; a ciência forense.
- Planejamento e monitoramento da exploração e uso do meio ambiente; as leis ambientais.
- Em uma ampla gama de exames médicos, em todas as etapas do exame e a avaliação da saúde dos pacientes.
- Investigação de causas de um desastre; tais como em acidentes aéreos.
e outros.
Críticas e polêmicas
Pseudociência, ciência das fronteiras, e ciência lixo
Ver artigo principal: pseudociência, ciência das fronteiras, ciência lixo, ciência do culto à carga e fraude científica
Uma área de estudos, ou especulação, mascarada como ciência em uma tentativa de alegar legitimidade ou credibilidade, que de outro modo não seria possível conseguir, é por vezes chamada de Pseudociência, ciência das fronteiras, ou "ciência alternativa". Outro termo, ciência lixo, é às vezes usado para descrever hipóteses ou conclusões científicas que, embora possam ser legítimas por si só, se acredita que sejam usadas para dar suporte a uma posição que não é vista como legítima pela totalidade das evidências. Uma variedade de propagandas comerciais, indo da campanha publicitária à fraude, pode entrar nessa categoria. Pode também ter um elemento de tendência política ou ideológica nos dois lados desses debates. Às vezes uma pesquisa pode ser caracterizada como "ciência ruim", sendo esta geralmente marcada por uma pesquisa que é bem-intencionada mas é vista como incorreta, obsoleta, incompleta, ou com uma exposição muito simplificada de ideias científicas. O termo "fraude científica" se refere à situações em que os pesquisadores intencionalmente alteram ou representaram incorretamente as informações publicadas em vista de interesses escusos aos objetivos da ciência, ou ainda, publicando-as corretamente, dão o crédito pela descoberta à pessoa errada.[carece de fontes]
Mídia e debate científico
A mídia de massa enfrenta algumas pressões que a dificultam na hora de escolher qual das alegações científicas possui maior credibilidade dentro da comunidade científica como um todo. Determinar o quão forte é cada um dos lados de um debate científico requer um conhecimento considerável sobre o assunto.[Ref. 35]Poucos jornalistas possuem um conhecimento científico real, e mesmo repórteres especializados no assunto, que sabem muito sobre determinada questão científica, podem saber pouco sobre outras questões que eles subitamente precisem cobrir.[Ref. 36][Ref. 37]
Política
Muitas questões bem como posturas inadequadas danificam o relacionamento da ciência com a mídia, e o uso da ciência e de argumentos científicos por políticos contribui em muito para acentuar-se o problema. Generalizando, muitos políticos procuram certezas e fatos enquanto os cientistas normalmente oferecem probabilidades e advertências. Entretanto, a habilidade dos políticos de serem ouvidos pela mídia de massa aliada à quase frequente má formação científica destes - e não raro a interesses escusos particulares - leva-os geralmente a distorcer os temas pertinentes ao transmiti-los, e não obstante à formação de opiniões incorretas também pelo público. Exemplos na Inglaterra incluem a controvérsia sobre a inoculação MMR, e a resignação e retratação forçada em 1988 do ministro Edwina Currie por afirmar a alta probabilidade que dos ovos batidos conterem Salmonella.[Ref. 38]Neste contexto, o "aquecimento global" é a bola da vez (ver: antiambientalismo e ceticismo climático).
Críticas filosóficas
O historiador Jacques Barzun designou a ciência como "uma fé tão fanática como qualquer outra na história", e alertou contra o uso do pensamento científico para suprimir considerações sobre o significado da existência humana[Ref. 39]. Muitos pensadores recentes, como Carolyn Merchant, Theodor Adorno e E. F. Schumacher, consideraram que a revolução científica no século XVII mudou o foco da ciência de estudar e entender a natureza ou sabedoria, passando a focar em questões sobre manipulação da natureza, e esta nova ênfase da ciência levou inevitavelmente à manipulação das pessoas. O focus da ciência em medições quantitativas levaram a críticas que ela é incapaz de reconhecer os importantes aspectos qualitativos do mundo.[Ref. 40]
O psicologista Carl Jung acreditava que apesar da ciência tentar entender toda a natureza, o método experimental usado iria impor questões artificiais e condicionais que evocariam apenas respostas parciais.[Ref. 41]David Parkin comparou a estância epistemológica da ciência com a divinação.[Ref. 42]Ele sugeriu que, assim como a divinação é um meio epistemológico específico para conseguir introspecção em uma dada questão, a própria ciência pode ser considerada uma forma de divinação moldada pelo ponto de vista oriental da natureza (e com isso as possíveis aplicações) do conhecimento.
Vários acadêmicos têm feito críticas em relação à ética na ciência. No livro Science and Ethics, por exemplo, o filósofo Bernard Rollin examinou a relevância da ética para a ciência, e argumenta a favor de que a educação em ética parte do treinamento científico.[Ref. 43]
A ciência contudo mantém sua postura firme frente às críticas filosóficas, e não obstante muitos cientistas - e por incrível que pareça até mesmo alguns filósofos - partem para críticas a respeito das posturas da filosofia e até mesmo a respeito da própria filosofia da filosofia. Certamente dominada pela autoridade pessoal mais do que pela autoridade factual, sobre a filosofia Richard Feynman afirmou: "A filosofia da ciência é tão útil para o cientista quanto a ornitologia para os pássaros". Bertrand Russel afirmou que "Ciência é o que você sabe. Filosofia é o que você não sabe!". Há contudo um filósofo em particular que consegue resumir todas as posturas e escolas filosóficas, e suas incontáveis divergências internas, em uma única frase. É atribuído a Cícero a afirmação de que "Não há nada de tão absurdo que não saia da boca de algum filósofo". Em suma, escolha um ponto de vista, e é possível achar um filósofo que a defenda.[carece de fontes]
Notas
- ↑ ab "A ciência só pode determinar o que é, não o que 'deve ser', e fora de seu domínio permanece a necessidade de juízos de valor de todos os tipos" (Albert Einstein) Conforme relatado por SINGH, Simon. Big Bang. p. 459.
- ↑ "Ohomem domina a natureza não pela força, mas pela compreensão. É por isto que a ciência teve sucesso onde a magia fracassou: porque ela não buscou um encantamento para lançar sobre a natureza" (Jacob Bronowski). Conforme relatado por SINGH, Simon. Big Bang. p. 459.
- ↑ "Não há nada de tão absurdo que não saia da boca de algum filósofo" (Cícero) - conforme encontrado no wikiquote lusófono - verbete "filosofia" - na edição publicada às 14h38min de 16 de Novembro de 2010.
- ↑ A resposta da ciência a este debate geralmente é: "Ciência é o que você sabe. Filosofia é o que você não sabe" (Bertrand Russell) - conforme relatado por Simon Singh - Big Bang (pág. 459.).
- ↑ "A filosofia da ciência é tão útil para o cientista quanto a ornitologia para os pássaros" (Richard Feynman), conforme relatado por Simon Singh - Big Bang (pág. 459.).
- ↑ Encíclica do Papa Jean-Paul II, de Fides et Ratio (1998) redefinindo relação ciência-religião assim: "A fé e a razão estão como duas asas que permitem ao espírito humano se criar para a contemplação da verdade"
- ↑ Ver seção "Filosofia da ciência"
- ↑ Em outras palavras, a ciência sabe que não sabe tudo acerca da natureza. Contudo ela também sabe muito bem como lidar com isto
- ↑ Abordando uma consequência em contexto cultural do real significado de teoria, a teoria da evolução é hoje o paradigma válido para a diversidade biológica, quer alguns ramos da sociedade gostem, quer não. E para o desespero dos "criacionistas" em particular, mesmos que algum dos supostos "fatos" que propõem como contraditórios à evolução realmente contradissesse alguma de suas ideias a evolução de forma válida, ela, de forma similar ao que se deu à mecânica clássica e ao contrário do que pensam, não iria diretamente para o "lixo", como desejam. Ademais, ressalta-se que não há nenhum fato contraditório verificável, nenhum fato científico, ao rigor científico até a data atual, pelo menos. Aqui cita-se que os criacionistas "pecam" por um lado, mas há de se considerar que seus defensores também erram pelo outro: a teoria não é um "fato", e tão pouco é provada, como muitos defensores afirmam. Elá é uma teoria científica, falseável, como toda e qualquer teoria científica deve ser.
- ↑ A questão de valoração moral sobre o que é bom ou ruim para nós mesmos, quer individual quer coletivamente, transcende contudo a ciência. Para os americanos, a bomba nuclear sobre Iroshima certamente não teve a mesma conotação do que para os japoneses.
- ↑ Há várias discussões sobre ser a psicologia uma ciência - aqui em sentido estrito - ou não. Contudo ela figura, por vista grossa ou não, entre as "ciências sociais".
- ↑ A incerteza experimental não é em princípio um empecilho à se caracterizar uma teoria como científica, mas a forma como as incertezas experimentais são tratadas dentro da "teoria" e a obediência lógica ou não das hipóteses às incertezas experimentais pertinentes certamente o são.
- ↑ Para maiores detalhes consulte os artigos Design inteligente, Kitzmiller v. Dover Area School District e pastafarianismo nesta própria enciclopédia.
- ↑ Quadro pintado em 1425 (conclusão em 1428), alterado em 1680, e restaurado em 1980.
- ↑ «CNRS propõe uma exposição sobre o tema arte e ciência, apresentando as diferentes técnicas ao serviço da conservação das obras d' arte».
- ↑ Ver: Cientificismo e ocidente. Ensaios de epistemologia crítica de Jean-Paul Carregar.
- ↑ Barry Barnes e David Bloor são fundadores do "programa forte", uma variedade da Sociologia do conhecimento científico, que procura explicar as origens do conhecimento científico por fatores exclusivamente sociais e culturais.
- ↑ Ver para mais informações: O processo de Galilée no sítio Astrosurf.
- ↑ G.L Bruno tinha postulado e tinha apresentado sólidas evidências acerca do pluralismo dos mundos possíveis, como a existência de outros planetas no universo, com a sua obra De l’infinito universo et Mondi (O infinito, o universo e os mondes).
Referências
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Referências
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Ver também
- Ciência do Antigo Egito
- Ciência patológica
- Computação científica
- Lista de prêmios de ciência
- Materialismo científico
- Tecnologia
- Lista de tecnologias emergentes
- Ciência cidadã
- Definição
- Método
Ligações externas
- Livros-texto
- National Center for Biotechnology Information (em inglês) Bookshelf
- Techbooks for free: Science (em inglês) Livros de engenharia e ciência grátis para download
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- Sítio do Conselho Internacional para a Ciência (em inglês)
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- Recursos
- New Scientist (em inglês) Magazine, Reed Business Information Ltd.
- United States Science Initiative (em inglês) Authoritative selected science information provided by U.S. Government agencies, including research and development results.
- Leitura adicional
- Classification of the Sciences (em inglês) Dictionary of the History of Ideas.
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