sábado, 11 de fevereiro de 2017

CAATINGA

Caatinga (do tupika'a [mata] + tinga [branca] = mata branca) é o único bioma[nota 1] exclusivamente brasileiro, o que significa que grande parte do seu patrimônio biológico não pode ser encontrado em nenhum outro lugar do planeta. Este nome decorre da paisagem esbranquiçada apresentada pela vegetação durante o período seco: a maioria das plantas perde as folhas e os troncos tornam-se esbranquiçados e secos. A caatinga ocupa uma área de cerca de 850.000 km², cerca de 10% do território nacional, englobando de forma contínua parte dos estados da ParaíbaPiauíCearáRio Grande do NorteMaranhãoPernambucoAlagoasSergipeBahia (região Nordeste do Brasil) e parte do norte de Minas Gerais (região Sudeste do Brasil).
Ocupando cerca de 850 mil km² (aproximadamente 10% do território nacional), é o mais fragilizado dos biomas brasileiros. O uso insustentável de seus solos e recursos naturais ao longo de centenas de anos de ocupação, associado à imagem de local pobre e seco, fazem com que a caatinga esteja bastante degradada. Entretanto, pesquisas recentes vêm revelando a riqueza particular do bioma em termos de biodiversidade e fenômenos característicos. Do ponto de vista da vegetação, a região da caatinga é classificada como savana-estépica. Entretanto, a paisagem é bastante diversa, com regiões distintas, cujas diferenças se devem à pluviometriafertilidade e tipos de solo e relevo.
Uma primeira divisão que pode ser feita é entre o agreste e o sertão. O agreste é uma faixa de transição entre o interior seco (sertão) e a Mata Atlântica (Zona da Mata).[1] Já o sertão apresenta vegetação mais rústica. Outras subdivisões comuns incluem Seridó, Curimataú, Caatinga e Carrasco.[2] Em termos de tipos de vegetação, a caatinga do seridó é uma transição entre campo e a caatinga arbórea. Cariri é o nome da caatinga com vegetação menos rústica.
O Carrasco corresponde a savana muito densa, seca, que ocorre no topo de chapadas,[3] caracterizada pelo predomínio de plantas caducifólias lenhosas, arbustivas, muito ramificadas e densamente emaranhadas por trepadeiras. Ocorre, sobretudo, na Bacia do Meio Norte e Chapada do Araripe. Porém, floristicamente, se aproxima mais do cerradão (ou catanduva) do que da caatinga.[4] Nas serras, que apresentam mais umidade, surgem os brejos de altitude, da Mata Atlântica..[4]

Conceito[editar | editar código-fonte]


Vegetação da Caatinga. Paraíba
O conceito e a extensão da caatinga variam, dependendo do ponto de vista. Pode-se entendê-la como:
  • uma formação ou tipo de vegetação (ex., Veloso, 1964), definida pela aparência fisionômica da vegetação. Neste sentido, pouco usual, caatinga é sinônimo aproximado de floresta espinhosa (ex., Beard 1944, 1955), savana-estépica (ex., IBGE, 2012) ou deciduous thorn woodland (traduzido como vegetação decidual [ou caducifólia] espinhosa, IBGE, 2012). Aqui se encaixa também o uso do termo caatinga da Amazônia ou do rio Negro (também chamada campinarana, é relacionada floristicamente com a área fitogeográfica da Amazônia, e não à da caatinga);[5][6][7][8]
  • um complexo de formações, incluindo vários tipos de vegetação (ex., Rizzini, 1963, 1997);[9][10]
  • uma área fito- ou biogeográfica, definida pela sua composição de táxons (espécies, gêneros, etc.) Alguns autores, como Andrade-Lima (1981), usam o termo domínio neste sentido. Equivalente à província Hamadryades de Martius (1858), ou à subprovíncia Nordestina de Rizzini (1963);[11][12]
  • um domínio morfoclimático e fitogeográfico (ex., Ab'Sáber, 2003), definido por critérios taxonômicos, geomorfológicos e climáticos. Aproximadamente neste sentido, IBGE (2004) usa o termo bioma da Caatinga. Cabe notar que a área aqui definida não é homogênea: encraves da área fitogeográfica da caatinga ocorrem fora deste domínio (ex., vale seco do rio Jequitinhonha em MG), e encraves de outras áreas fitogeográficas (ex., cerrado, nos "carrascos" da chapada do Araripe, e mata atlântica, nos "brejos" de Pernambuco) ocorrem dentro dele.[13][14]
O uso dos termos "agreste" e "sertão", relacionados à caatinga, também variam entre os autores. Uma definição usual é de, respectivamente, interiores secos das caatingas e região leste de transição entre as caatingas e a serra do Mar.[4]

Subdivisões[editar | editar código-fonte]


Paisagem de caatinga

Fitogeografia[editar | editar código-fonte]

Divisão fitogeográfica da caatinga por Rizzini (1963):[9]
  • Subprovíncia Nordestina
    • 1. Setor do Agreste
    • 2. Setor do Sertão
    • 3. Setor do Seridó
    • 4. Setor da Ilha de Fernando de Noronha
Tipos de vegetação da Caatinga por Rizzini (1997):[10]
  • VI. Caatinga sensu lato (= formação lenhoso-suculento-xerófila nordestina; complexo de vegetação decídua e xerófila; sertão sensu lato)
    • Caatinga sensu stricto (= sertão sensu stricto)
      • Caatinga agrupada
      • Caatinga arbustiva esparsa
      • Caatinga arbustiva densa
      • Caatinga com suculentas
      • Caatinga arbórea
    • Vegetações relacionadas: agreste, montes florestados ("brejos", "serras"), chapadas campestres, carrasco e vegetação dos afloramentos de calcário de MG e MS
Principais unidades de vegetação e tipos de comunidades das Caatingas, baseada essencialmente em critérios fisionômicos e florísticos, a partir de Andrade-Lima (1981) e Prado (2003):[11][4]
UnidadeTipo de vegetaçãoFisionomia e localidadeSubstrato
I1. Tabebuia-Anadenanthera-Myracrodruon-Cavanillesia-SchinopsisFloresta de caatinga alta; Norte de Minas Gerais & Centro-sul da BahiaPedras calcárias do Bambuí ou rochas cristalinas do Pré-Cambriano
II2. Myracrodruon-Schinopsis-CaesalpiniaFloresta de caatinga média; maior parte do centro da provínciaPrincipalmente rochas cristalinas do Pré-Cambriano
II3. Caesalpinia-Spondias-Commiphora-AspidospermaFloresta de caatinga média; área mais seca que a anteriorPrincipalmente rochas cristalinas do Pré-Cambriano
II4. Mimosa-Syagrus-Spondias-CereusFloresta de caatinga baixa; Centro-norte da BahiaPrincipalmente rochas cristalinas do Pré-Cambriano
III5. Pilosocereus-Poeppigia-Dalbergia-PiptadeniaFloresta de caatinga baixa; solos arenosos da série do CipóArenitos das séries do Cipó
II6. Cnidoscolus-Commiphora-CaesalpiniaCaatinga arbórea aberta; Sudoeste do Ceará e áreas secas médias com solos soltos e ácidosPrincipalmente rochas cristalinas do Pré-Cambriano
IV7. Caesalpinia-Aspidosperma-JatrophaCaatinga arbustiva; áreas mais secas do vale do rio São FranciscoPrincipalmente rochas cristalinas do Pré-Cambriano
IV8. Caesalpinia-AspidospermaCaatinga arbustiva aberta; Cariris Velhos, ParaíbaPrincipalmente rochas cristalinas do Pré-Cambriano
IV9. Mimosa-Caesalpinia-AristidaCaatinga arbustiva aberta (seridó); Rio Grande do Norte & ParaíbaPrincipalmente rochas cristalinas do Pré-Cambriano
IV10. Aspidosperma-PilosocereusCaatinga arbustiva aberta; Cabaceiras, ParaíbaPrincipalmente rochas cristalinas do Pré-Cambriano
V11. Calliandra-PilosocereusCaatinga arbustiva aberta; pequenas áreas restritas e espalhadas com solos ricos em cascalhosPrincipalmente rochas metamórficas do Pré-Cambriano
VI12. Copernicia-Geoffroea-LicaniaFloresta de caatinga de galeria; vales dos rios do Ceará, Piauí & Rio Grande do NortePrincipalmente solos aluviais
II13. Auxemma-Mimosa-Luetzelburgia-ThiloaFloresta de caatinga média; oeste do Rio Grande do Norte & Ceará centralPrincipalmente rochas cristalinas do Pré-Cambriano
Tipos de vegetação presentes na região florística nordestina, segundo IBGE (2012):[8]

Ecorregiões[editar | editar código-fonte]

Velloso et al. (2002) propuseram oito ecorregiões (definidas no sentido ecológico de Bailey - isto é, como "unidades relativamente grandes de terra e água delineadas pelos fatores bióticos e abióticos que regulam a estrutura e função das comunidades naturais que lá se encontram" - e não no sentido biogeográfico, de distribuição da biota, usado no esquema do WWF) para o bioma Caatinga:[15][16]
  • Complexo do Campo Maior: localizado quase integralmente no Piauí e sudoeste do Maranhão. Consiste nas regiões que sofrem inundações periódicas nas planícies sedimentares.
  • Complexo do Ibiapaba-Araripe, composto pelas Chapadas da Ibiapaba e do Araripe.
  • Depressão Sertaneja Setentrional, desde a fronteira norte de Pernambuco, estende-se pela maior parte dos Estados da Paraíba, Rio Grande do Norte e Ceará e prolonga-se até uma pequena faixa ao norte do Piauí. A principal característica desta ecorregião são as chuvas irregulares ao longo do ano. É a área mais seca da caatinga.
  • Planalto da Borborema: abrange partes do Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco e Alagoas. O relevo movimentado e altitudes superiores delimitam a região.
  • Depressão Sertaneja Meridional: corresponde à maior parte do bioma. Representa a paisagem típica do sertão nordestino. Distingue-se da Depressão Sertaneja Setentrional por apresentar maior regularidade de chuvas e maior ocorrência de corpos de água temporários.
  • Dunas do São Francisco: localiza-se no centro-oeste do bioma. É caracterizado pelas dunas de areias quartzosas.
  • Complexo da Chapada Diamantina: localiza-se no centro-sul do bioma e corresponde à parte mais alta da caatinga. É a região de menor temperatura. Apresenta ilhas de campos rupestres nas partes mais altas, cercadas de caatinga nas regiões mais baixas.
  • Raso da Catarina: localiza-se no centro-leste do bioma. Caracteriza-se pela caatinga arbustiva de areia muito densa.

Flora típica da caatinga em Pernambuco.

Paisagem da caatinga paraibana.

Flora[editar | editar código-fonte]

A vegetação da caatinga é adaptada às condições de aridez (xerófila). Foram registradas até o momento cerca de 1000 espécies, estimando-se que haja um total de 2000 a 3000 plantas.
A caatinga apresenta vegetação típica de regiões semiáridas com perda de folhagem pela vegetação durante a estação seca. Anteriormente acreditava-se que a caatinga seria o resultado da degradação de formações vegetais mais exuberantes, como a Mata Atlântica ou a Floresta Amazônica. Essa crença sempre levou à falsa ideia de que o bioma seria homogêneo, com biota pobre em espécies e em endemismos, estando pouco alterada ou ameaçada, desde o início da colonização do Brasil, tratamento este que tem permitido a degradação do meio ambiente e a extinção em âmbito local de várias espécies, principalmente de grandes mamíferos, cujo registro em muitos casos restringe-se atualmente à associação com a denominação das localidades onde existiram.
Entretanto, estudos e compilações de dados mais recentes apontam a caatinga como rica em biodiversidade e endemismos, e bastante heterogênea. Muitas áreas que eram consideradas como primárias são, na verdade, o produto de interação entre o homem nordestino e o seu ambiente, fruto de uma exploração que se estende desde o século XVI.

Fauna[editar | editar código-fonte]

A fauna possui baixas densidades de indivíduos e poucas espécies endêmicas. Apesar da pequena densidade e do pouco endemismo, já foram identificadas 45 espécies de anfíbios, 95 de répteis, 975 de aves, 148 de mamíferos e 240 de peixes num total de 1225 espécies de animais vertebrados, pouco se conhecendo em relação aos invertebrados. Descrições de novas espécies vêm sendo registradas, indicando um conhecimento botânico e zoológico bastante precário deste ecossistema, que segundo os pesquisadores é considerado o menos conhecido e estudado dos ecossistemas brasileiros.
Na Caatinga vive a ararinha-azul, ameaçada de extinção. O último exemplar da espécie vivendo na natureza não foi mais visto desde o final de 2000. Outros animais da região são o sapo-cururuasa-brancacutiagambápreáveado-catingueirotatu-peba e o sagui-de-tufos-brancos, entre outros.

Conservação e degradação ambiental[editar | editar código-fonte]

Porém este patrimônio encontra-se ameaçado, a exploração feita de forma extrativista pela população local, desde a ocupação do semiárido, tem levado a uma rápida degradação ambiental. Segundo estimativas, cerca de 70% da caatinga já se encontra alterada pelo homem e somente 0,28% de sua área encontra-se protegida em unidades de conservação.
Em 2010, no primeiro monitoramento já realizado sobre o bioma, constatou-se que a caatinga perde por ano e de forma pulverizada uma área de sua vegetação nativa equivalente a duas vezes a cidade de São Paulo. A área desmatada equivale aos territórios dos estados do Maranhão e do Rio de Janeiro somados. O desmatamento da caatinga é equivalente ao da Amazônia, bioma cinco vezes maior.
De acordo com o Ministério do Meio Ambiente, resta 53,62% da cobertura vegetal original. A principal causa apontada é o uso da mata para abastecer siderúrgicas de Minas Gerais e Espírito Santo e indústrias de gesso e cerâmica do semiárido. Os dois estados com maior incidência de desmatamento deste tipo de bioma são Bahia e Ceará. A caatinga perdeu 45% da área original.
Estes números conferem à caatinga a condição de ecossistema menos preservado e um dos mais degradados conforme o biólogo Guilherme Fister explicou em um recente estudo realizado na Universidade de Oxford[carece de fontes].
Como consequência desta degradação, algumas espécies já figuram na lista das espécies ameaçadas de extinção do IBAMA. Outras, como a aroeira e o umbuzeiro, já se encontram protegidas pela legislação florestal de serem usadas como fonte de energia, a fim de evitar a sua extinção. Quanto à fauna, os felinos (onças e gatos selvagens), os herbívoros de porte médio (veado-catingueiro e capivara), as aves (ararinha-azulavoante) e abelhas nativas figuram entre os mais atingidos pela caça predatória e destruição do seu habitat natural.
Para reverter este processo, estudos da flora e fauna da caatinga são necessários. Neste sentido, a Embrapa Semiárido, UNEB e Diretoria de Desenvolvimento Florestal da Secretaria de Agricultura da Bahia aprovaram o projeto "Plantas da caatinga ameaçadas de extinção: estudos preliminares e manejo" junto ao Fundo Nacional do Meio Ambiente (FNMA), tendo por objetivo estudar a fenologia, reprodução e dispersão da aroeira do sertão, quixabeiraimburana de cheiro e baraúna na Reserva Legal do Projeto Salitre, em Juazeiro, na Bahia. Este projeto contribuirá com importantes informações sobre a biologia destas plantas e servirá de subsídios para a elaboração do plano de manejo destas espécies na região. Cerca de 930 espécies vegetais são encontradas somente na caatinga baiana, sendo 320 exclusivas.

Veja também[editar | editar código-fonte]

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Notas

  1. Ir para cima A respeito da aplicação do termo "bioma" à área fito- e biogeográfica da Caatinga, na literatura científica brasileira, em detrimento do uso internacional do termo, confira Bioma#História do conceito.

Referências

  1. Ir para cima Leite, M. (2001): Brasil. Paisagens Naturais, São Paulo:Editora Ática, ISBN 978850810863-3
  2. Ir para cima Cortez et al. 2007. Caatinga. Editora Harbra.
  3. Ir para cima Descritas novas espécies de répteis no Cerrado e Caatinga, Jornal O Globo, edição de 23 de janeiro de 2007
  4. ↑ Ir para:a b c d PRADO, D.E. (2003). As caatingas da América do Sul. In: LEAL, I.R.; TABARELLI, M. & SILVA, J.M.C. (Eds.). Ecologia e conservação da caatinga. Recife: Ed. Universitária da UFPE, [1].
  5. Ir para cima VELOSO, H. P. 1964. Os grandes climaces do Brasil. IV. Considerações gerais sôbre a vegetação da região Nordeste. Memorias do Instituto Oswaldo Cruz 62: 203-223, [2].
  6. Ir para cima BEARD, J. S. 1944. Climax vegetation in tropical America. Ecology 25: 127-158.
  7. Ir para cima BEARD, J. S. 1955. The classification of tropical American vegetation-types. Ecology 36: 89-100.
  8. ↑ Ir para:a b IBGE (2012). Manual Técnico da Vegetação Brasileira. 2a ed. Rio de Janeiro: IBGE. Disponível em: <http://www.ibge.gov.br/home/geociencias/recursosnaturais/vegetacao/manual_vegetacao.shtm>.
  9. ↑ Ir para:a b Rizzini, C.T. (1963). Nota prévia sobre a divisão fitogeográfica do Brasil. Revista Brasileira de Geografia, Rio de Janeiro: IBGE, ano 25, n. 1, p. 3-64, jan./mar. Disponível em: <http://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/periodicos/115/rbg_1963_v25_n1.pdf>.
  10. ↑ Ir para:a b Rizzini, C.T. (1997). Tratado de fitogeografia do Brasil: aspectos ecológicos, sociológicos e florísticos. 2a edição. Rio de Janeiro, Âmbito Cultural, 1997. Volume único, 747 p.
  11. ↑ Ir para:a b ANDRADE-LIMA, D. (1981). The caatingas dominium. Revista Brasileira de Botânica, v. 4, p. 149-153.
  12. Ir para cima Martius, C. F. P. von. (1858). Tabula geografica brasiliae et terrarum adjacentium exhibens itinera botanicorum et florae brasiliensis quinque provincias. In: Martius, C. F. P. von, Eichler, A. W. & Urban, I. (ed.). Flora brasiliesis. Monacchi et Lipsiae: R: Oldenbourg, 1840-1906, v. 1, pars 1, fasc. 21. Disponível em: <http://bdlb.bn.br/acervo/handle/123456789/48095> e <http://www.biodiversitylibrary.org/item/9632#page/136/mode/1up>.
  13. Ir para cima Ab'Sáber, Aziz (2003). Os domínios de natureza no Brasil: potencialidades paisagísticas. São Paulo: Ateliê Editorial, [3]ISBN 978-85-7480-355-5.
  14. Ir para cima IBGE (2004). Mapa de Biomas do Brasil. Primeira Aproximação. Escala 1:5.000.000. Rio de Janeiro: IBGE. Disponível em: <http://www.terrabrasilis.org.br/ecotecadigital/index.php/estantes/mapas/563-mapa-de-biomas-do-brasil>.
  15. Ir para cima Velloso, A. L., Sampaio, E. V. S. B., & Pareyn, F. G. C. (2002). Ecorregiões propostas para o Bioma Caatinga. Recife: Associação Plantas do Nordeste; Instituto de Conservação Ambiental; The Nature Conservancy do Brasil, [4].
  16. Ir para cima Bailey, R. G. 2014. Ecoregions: The Ecosystem Geography of the. Oceans and Continents. 2nd ed., Springer, 180 pp., [5].

Bibliografia[editar | editar código-fonte]

  • AB'SÁBER, N.A. (1974). O domínio morfoclimático semiárido das caatingas brasileiras. Instituto de Geografia / USP, São Paulo (Série Geomorfologia, 43).
  • EGLER, W.A. (1951). Contribuição ao estudo da caatinga pernambucana. Revista Brasileira de Geografia 13 (4):65-77, [6]Bol. Geográfico, 165, 772-782.
  • GIULIETTI, A. M. et al. Diagnóstico da vegetação nativa do bioma Caatinga. In: SILVA, J.M.C. et al. (2003). Biodiversidade da Caatinga: áreas e ações prioritárias para a conservação, p. 48-90, [7].
  • LEAL, I.R.; TABARELLI, M. & SILVA, J.M.C. (2003). Ecologia e conservação da caatinga. Editora Universitária UFPE, [8].
  • Loiola, M. I. B., de Araújo Roque, A., & de Oliveira, A. C. P. (2012). Caatinga: Vegetação do semiárido brasileiro. Ecologi@ 4: 14-19, [9].
  • MAIA, Gerda Nickel (2004). Caatinga: arvores e arbustos e suas utilidades , 413 p. ISBN 978-85-86587-50-4.
  • MAJOR, István et al. (2004). Aves da caatinga = Birds of the caatinga. Fortaleza: Edições Demócrito Rocha; Associação Caatinga. ISBN 85-7529-240-4.
  • PEREIRA, Sidclay Cordeiro et al. (2003). Plantas Úteis do Nordeste do Brasil. Recife: Centro Nordestino de Informações sobre Plantas - CNIP, Associação Plantas do Nordeste - APNE. ISBN 85-86692-01-9
  • RODAL, M. J. N.; SAMPAIO, E. V. S.; FIGUEIREDO, M. A. Manual sobre métodos de estudo florístico e fitossociológico: ecossistema caatinga. Brasília: Sociedade Botânica do Brasil, 1992. 24 p.
  • SAMPAIO, E.V.S.B. et al. (eds.) (2000-2002). Vegetação e Flora da Caatinga. Contribuição ao Workshop Avaliação e Identificação de Ações Prioritárias para a Conservação, Utilização Sustentável e Repartição dos Benefícios da Biodiversidade do Bioma Caatinga, em Petrolina, 5. 2000. Recife: Associação Plantas do Nordeste - APNE; Centro Nordestino de Informações sobre Plantas - CNIP, 2002.
  • SAMPAIO, E.V.S.B. et al. (eds.) (2005). Espécies da Flora Nordestina de Importância Econômica Potencial. Recife: Associação Plantas do Nordeste - APNE. ISBN 85-89692-05-1.
  • SILVA, J.M.C. et al. (org.) (2003). A Biodiversidade da Caatinga: áreas e ações prioritárias para a conservação. Ministério do Meio Ambiente, [10].
  • UFV (2006). Caatinga. Material da disciplina ENF448 - Recursos Naturais e Manejo de Ecossistemas. Viçosa: UFV, Departamento de Engenharia Florestal, [11].

Ligações externas[editar | editar código-fonte]

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