Em química analítica, análise quantitativa é o estudo de métodos para separação e determinação da quantia de um componente em uma mistura ou solução. Utiliza-se de diversas técnicas e recursos, possuindo amplo emprego no setor agronomo, setor farmaceutico, amostragem industrial, diagnosticos médicos, áreas de pesquisas como química, bioquímica, biologia, geologia e inúmeras outras ciências.
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[esconder]Métodos Empregados[editar | editar código-fonte]
Diferente de uma análise qualitativa, onde o objetivo é determinar a natureza do composto em uma amostra, a química quantitativa se baseia em determinar a concentração, a massa ou o peso molar da amostra em estudo, chamada de analito. Para isso normalmente usa-se de reações químicas conhecidas e bem compreendidas, onde um dos reagentes é o analito. Pode-se empregar então diversos instrumentos para determinação das quantidades gastas durante as reações, normalmente usando-se relações molares já conhecidas. Dois processos de análise são amplamente utilizados em laboratórios atualmente, sendo eles a gravimetria e a titrimetria. Com o avanço tecnológico na fabricação de instrumentos de pesagem e as atuais balanças analíticas com altos graus de precisão, a gravimetria constitui um dos métodos mais precisos em análise quantitativa, sendo, no entanto, mais demorada e complexa em comparação a titulações, que embora menos exatas em seus resultados finais, são mais convenientes e facilmente automatizadas, sendo muito empregadas em análises de rotina em laboratórios e indústrias.[1]
Gravimetria[editar | editar código-fonte]
Titrimetria[editar | editar código-fonte]
Titulação Volumetrica[editar | editar código-fonte]
Os métodos volumétricos utilizados em análise quantitativa são: acidimetria, alcalimetria, argentometria, iodometria e permanganometria.
De acordo com VERGARA (2007) as análises qualitativas são exploratórias, ou seja, visa extrair dos entrevistados seus pensamentos que foram livremente ditos sobre algum tema, objeto ou conceito.
Elas fazem emergir aspectos subjetivos e atingem motivações não explícitas, ou mesmo conscientes, de maneira espontânea.
São usadas quando se busca percepções e entendimento sobre a natureza geral de uma questão, abrindo espaço para a interpretação. Parte de questionamentos como: “Qual conceito novo de produto deveria ser criado em uma determinada categoria?” “Qual é o melhor posicionamento de comunicação para esse produto?”, por exemplo.
Já as análises quantitativas são mais adequadas para apurar opiniões e atitudes explícitas e conscientes dos entrevistados, pois utilizam instrumentos estruturados “questionários”.
Devem ser representativas de um determinado universo de modo que seus dados possam ser generalizados e projetados para aquele universo.
Seu objetivo é mensurar e permitir o teste de hipóteses, já que os resultados são mais concretos e, consequentemente, menos passíveis de erros de interpretação.
Em muitos casos geram índices que podem ser comparados ao longo do tempo, permitindo traçar um histórico da informação.
Com base no exposto, podemos notar que a fidelização de clientes é um processo complexo, com muitas variáveis, mas que exige uma prática facilmente compreendida
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