segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

O TEMPO DOS ENGENHOS E DA VIDA SOFRIDA

Em angico tivemos tempos de muita paz e de muito amor quem  lembra da epoca da cana de açucar chiar entrando nas prensas do engenho ou da gosto do alfininho  quentinho entrando em nossa boca derretecomo meu  ou apenas da garapa de cana com limao  e das altos papos com a moçada nos engenhos o povo da roça e assim se junta em turmas para ir aos engenhos lembrome cmo se fosse hoje  de uando eu ia com minha saudosa maezinha meu querido avo e minhas tias aos engenhos conher alfininho nas prensas e comer rapadura quentinha   de ouvir aquele ruidinho mara vilhoso que nimuem esquece jamais  como era gostoso minha infancia foi uma epoca de grande luta mas de grand efelicidade e hoje aos 36 vejo que minha vida os caminha  morando dentro da roça no meio do m,ameleiro e ouvindo o piar da cigarra cantando cançoes de  meio dia com o sol escaldante que faz tremer o caho era o pingo da mei dia quando no i pros engenhos cada dia era uma cois melhor  que a outra era gsotoso correr na frente com os primos que muito mim ajudavam a trzer aquele mel tao limpoe tao quente nos fazia  cminhar com gosto o caminho de ida e voltar com preguiça e barriga cheia o caminhoa volta quuem lembra  dos passos que deu em busca de uma boa rapadura ou de um pedaço de alfinho ou ate mesmo do mel que nos fazia tao bem era saude sem quimica tudo naturale igual  a um doca bem apetitoso que nos fazia viajar tantoe tao feliz e vida linda comoe bom viver na roça










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