quarta-feira, 21 de maio de 2014

A FORÇA DE UM VELHO DO ANGICO COM 60% DA COLUNA ATROFIADA

Em angico temos um pobre senhor  quem em nada lembra pobre pois tema coluna com atrofiamento tem dores tem fraqueza pela anemia  e pela gastrite  e eu com muita alegria vejo ele cada dia vencer os desafios que nos temos são coisas que nos fazem ter cada hora mais alegria e muita sabedoria e temos como lema   a vontade em viver e etre um tempo a mais aqui nessa terra ele levanta as 11 da manhã e fica o tempo todo entre as sobrinhas leda e socorro  em angico  tem a vida de um vo adotivo um sobrinho neto que o chama de vo   vive cercado de carinho e o qua a vida poderia lhes ad deus lhes deu duas filhas adotivas que são sua verdadeira família  pois as viu nascer e tem muita alegria em ver  seu desempenho esmo na idade ele nunca desiste de nada fica ale em força total sem em do de nada ele sim foi um homem de fibra pois nem a doença ou o atrofiamento o fizeram desistir de lutar vejo caras que com menos idade são tudo de que poderíamos chamar de   vencedor  VIDA LONGA  ASENHOR GOSTINHO GOMES EM ANGICO

Aquarelas de Marcel Reynaert

Envelhecer é o único meio de viver muito tempo.
A idade madura é aquela na qual ainda se é jovem, porém com muito mais esforço.
mensagem motivacional para idosos e grupos de terceira idade
O que mais me atormenta em relação às tolices de minha juventude, não é havê-las cometido... é sim não poder voltar a cometê-las.
Envelhecer é passar da paixão para a compaixão.
Muitas pessoas não chegam nos oitenta porque perdem muito tempo tentando ficar nos quarenta.
Aos vinte anos reina o desejo, aos trinta reina a razão, aos quarenta o juízo.
O que não é belo aos vinte, forte aos trinta, rico aos quarenta, nem sábio aos cinqüenta, nunca será nem belo, nem forte, nem rico, nem sábio…
mensagem para motivar idosos
Quando se passa dos sessenta são poucas as coisas que nos parecem absurdas.
Os jovens pensam que os velhos são bobos; os velhos sabem que os jovens o são.
A maturidade do homem é voltar a encontrar a serenidade como aquela que se usufruía quando se era menino.
Nada passa mais depressa que os anos.
Quando era jovem dizia: "verás quando tiver cinqüenta anos". Tenho cinqüenta anos e não estou vendo nada.
Nos olhos dos jovens arde a chama, nos olhos dos velhos brilha a luz.
A iniciativa da juventude vale tanto quanto a experiência dos velhos.
Sempre há um menino em todos os homens.
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A cada idade lhe cai bem uma conduta diferente.
Os jovens andam em grupo, os adultos em pares e os velhos andam sós.
Feliz é quem foi jovem em sua juventude e feliz é quem foi sábio em sua velhice.
Todos desejamos chegar à velhice e todos negamos que tenhamos chegado.
NÃO ENTENDO ISSO DOS ANOS: QUE, TODAVIA, É BOM VIVE-LOS, NÃO TÊ-LOS…
oucas pessoas sabem mas existe uma data especial para homenagear a Terceira Idade ou como é dita atualmente, a melhor idade. ODia do Idoso é comemorado no dia 1º de outubro, que coincide com a criação do estatuto do Idoso desde o ano de 2006.
Para homenagear essas pessoas maravilhosas que adquiriram a sabedoria da experiência com o passar dos anos, nós do site Esoterikha.com preparamos umamensagem para idosos, um lindo texto para homenagear a terceira idade.
Os grupos de terceira idade vem se qualificando a cada dia que passa, mais do que um local para os idosos se reunirem esses grupos vem desenvolvendo uma série de atividades voltadas ao aprendizado, danças, dinâmicas e integração dos participantes, por isso as mensagens para idosos estão sendo aplicadas como uma maneira de motivar e incentivar os participantes.


Idosos


O tempo passa suave,
Despercebido, sem avisar.
Como um passe de mágica,
Num breve despertar,
Sentimos a tenra velhice
Querendo nos abraçar.

Ser idoso é continuar
Seguindo em frente,
Com planos pra conquistar.
Ter sempre em mente
Vontade de trabalhar.

Ser útil, criativo,
Não se queixar,
Enfrentar a velhice,
E deixar o tempo passar.

Aproveitar a experiência
Dos anos já vividos,
Em sua longa existência,
Felizes ou sofridos.

Quanto conhecimento
Retido no caminho,
Podendo ser passado
Com amor e carinho.

Valorizemos o idoso
Aprendendo a respeitar,
Porque num belo dia
A velhice vai nos achar.
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Paulo Mendes Corrêa
 Velhice
A velhice é uma fase marcada por alterações biológicas, psicológicas e sociais significativas. Essas alterações dependem basicamente da interação entre o estilo de vida adotado pela pessoa, sua estrutura psicológica e fatores hereditários.

Apesar de haver pessoas idosas que revelam grande vitalidade, mantendo plenas suas atividades físicas e psíquicas, também observamos muitos casos em que estão presentes debilidades, naturalmente causadas pelo desgaste orgânico, fazendo com que o idoso necessite dos cuidados de outras pessoas no que diz respeito à locomoção, alimentação e hábitos de higiene. Tal condição reduz o convívio social e pode provocar constrangimento e sentimentos de incapacidade, baixa auto-estima, inutilidade e dependência, além da angústia por se aproximar o final da vida.

Nas últimas décadas, os avanços da medicina, o acesso à informação e alguns programas sociais de esclarecimento e prevenção na área da saúde, aliados à constante busca do ser humano pelo rejuvenescimento, vêm proporcionando um aumento na expectativa de vida. Essa situação, embora caracterize um avanço para a humanidade, tem agravado os problemas de ordem emocional normalmente esperados na terceira idade. A ideia culturalmente arraigada de que o idoso não tem mais condições de produzir como um jovem e possui dificuldades para se adaptar a novas situações, faz com que cada vez mais, pessoas absolutamente ativas sejam excluídas do mercado de trabalho, ficando expostas a conflitos que podem levar à depressão. Dados da OMS indicam que 10% a 15% das pessoas com depressão estão acima de 65 anos.

Nessa fase da vida, alterações psicológicas também surgem como reflexo da aposentadoria. Tal situação, quando o idoso não preenche o tempo com algo que faça com que se sinta útil, tende a provocar sentimentos de auto-desvalorização e marginalização na estrutura social.

Outra vivência difícil é a natural perda do cônjuge, causando solidão e angústia.
No final da vida, por motivos variados, muitos idosos são hospitalizados ou institucionalizados. Alguns estudos revelam que os idosos nessas situações, apresentam mais sintomas de depressão do que aqueles que vivem com seus familiares.

Todas essas alterações bio-psico-sociais podem desencadear quadros depressivos, trazendo outra preocupante situação que é o alto índice de suicídio de idosos, que tende a aumentar com a idade, principalmente com relação aos homens.
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Wagner Luiz Garcia Teodoro

Tipos de Idosos


“Diz-me como envelheces, dir-te-ei quem és.” (Gilberto de Mello Kujawski)

Os idosos costumam ser classificados quanto ao temperamento, em quatro tipos principais:

 
Têm auto-estima, apreciam a vida. 
São otimistas.Procuram sempre estar em atividade. 
Odeiam ficar sem fazer nada. Amam e, provavelmente, são amados.
 Embora possam ter algum distúrbio orgânico, mantêm-se sob controle. Sociáveis, trabalhadores, criativos. Dizem que costumam viver mais.
 
Angustiados, atormentados, desanimados, pessimistas. Esperando sempre o pior. 
Estão em dificuldades por algum problema
psicológico ou físico. 
Podem se sentir desprezados ou humilhados.A auto-estima está abalada. Ociosos ou não. Hipocondríacos, no geral. Melancólicos. Como diria Camilo Castelo Branco: “Era um acesso de hipocondria, uma invasão de tristeza”.
  


Pessimistas, hipocondríacos, preocupação doentia
com o funcionamento dos órgãos. 
Preocupação excessiva. Tristeza profunda.
Medo à flor da pele. Receio permanente com uma ou mais causas ou efeitos. Queixam-se amargamente da vida, das pessoas que poderiam auxiliá-los nos transes, nos momentos aflitivos. Improdutivos, estão sempre pensando em marcar uma consulta com o médico. Ou fazer exames laboratoriais.

Em qualquer situação não se queixam. Parecem não ter uma exata idéia da vida em si. Podem até se considerar muito seguros, mesmo que seja aparentemente. Insensíveis, apáticos. Pessoas que no geral não têm ódio, nem amizade por outras. Desinteressados de qualquer religião ou sistema político. Podem até se considerar felizes. Para eles a vida só é para ser vivida. Vão matando o tempo, até com um certo desprezo ou mesmo desinteresse. Não aborrecem e não gostam de ser incomodados. Tanto faz ter ou não amigos. Deixam o tempo passar. Aparentemente desprendidos, despreocupados.

Comentários:
Todos os quatro tipos de idosos relatados, com exceção dos eufóricos e ativos, embora já tenhamos encontrado otimistas sempre preocupados, precisam de uma ajuda objetiva e competente. Ter problemas não é algo que os fará mais felizes. Amigos ou parentes, que sejam generosos, de muita boa vontade, poderiam com habilidade tentar interferir na vida desses idosos, procurando a causa do seu baixo astral – influindo no plano intermediário entre o físico e o espiritual.
Procurar dialogar com eles, saber das causas que os afligem para poder minimizar os males que os assaltam. Em primeiro lugar, conquistar a confiança da pessoa. Um terapeuta competente seria a melhor solução.
Mas, em certas condições, uma pessoa amiga e devotada a fazer o bem e que tenha aptidões para isso, poderia talvez descobrir soluções.
Diminuir ou fazer cessar o sofrimento do ser humano é uma tarefa que torna a pessoa superior e com alma nobre e generosa.
Não se deve esquecer que os idosos, em parte, retornam à infância.
Precisam ser, antes de tudo, compreendidos e amados pelos seus semelhantes.
Ajudemos a quem necessita.

“A carga dos nossos prováveis males ficará mais leve”, parodiando Florian (1706-1790), em O Cego e o Paralítico.
 O ESPÍRITO NA VELHICE

“O espírito não envelhece, torna-se experiente. A velhice do espírito é a experiência que ele vem acumulando durante os milênios.
Todavia, quando estamos reencarnados nosso corpo envelhece, isto é, apresenta os sinais do desgaste próprio das coisas materiais.
A velhice é a fase gloriosa de nossa vida. Ao relembrarmos o passado distante, vemos que vão longe os trabalhos e as canseiras e próximo vem o dia da alforria, o dia em que voltaremos para nossa colônia espiritual, de onde há tanto tempo partimos. Um misto de esperanças e de receios nos assalta: de esperança pela certeza que temos de nossa imortalidade, da continuação de nossa vida em outros planos luminosos do Universo, na companhia dos entes queridos que nos precederam na partida; e de receio por sentirmos que nos vamos defrontar com algo que nos parece desconhecido.
A nossa felicidade na velhice não consiste em termos amealhado copiosos bens materiais; ela consiste em possuirmos a tranqüilidade de consciência, a paz interior, a satisfação de nunca termos prejudicado ninguém, de termos vivido uma vida reta, moralizada, honesta; e fossem quais fossem as tempestades e as tentações que nos assaltaram em nossa jornada, sempre soubemos conservar nossa dignidade, nossa honradez e prezar nosso caráter.
Felizes, três vezes felizes os velhos que possuem uma consciência tranqüila, uma consciência que não os acuse de nada! Que ao recordarem a vida já vivida, verificam que cumpriram nobremente todos os seus deveres, mesmo no meio de circunstâncias penosas! Esse é o maior tesouro; o grande tesouro que levarão consigo para a pátria espiritual; é o tesouro que nem as traças corroem, nem os ladrões roubam.”
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 (Eliseu Rigonatti, O espiritismo aplicado, 39)

AS BÊNÇÃOS DO ANCIÃO

“A velhice é santa, pura quanto a primeira infância; por isso, aproxima-se de Deus e vê mais claro e mais longe nas profundezas do Infinito.
Ela é, em realidade, um começo de desmaterialização. A insônia, característico ordinário dessa idade, disso oferece uma prova material. A velhice assemelha-se à vigília prolongada, à vigília da eternidade, e o velho é uma espécie de sentinela avançada, na extrema fronteira da vida; já tem um pé na terra prometida e vê a outra margem, a segunda vertente do destino. Daí, essas ausências estranhas, essas distrações prolongadas, que costumamos tomar por enfraquecimento mental e que são, em realidade, explorações momentâneas no Além, isto é, fenômenos de extirpação passageira. Eis o que nem sempre se compreende. A velhice, tem-se dito muitas vezes, é a tarde da vida, é a noite. A tarde da vida, em verdade; mas há tardes belas e poentes com reflexos de apoteose.
É a noite; mas, a noite é tão bela, com o seu ornato de constelações!
Igual à noite, a velhice tem suas vias-lácteas, suas estradas brancas e luminosas, reflexo esplêndido de longa vida, cheia de virtude, de bondade, de honra! A velhice é visitada pelos Espíritos do Invisível, tem iluminações instintivas; um dom maravilhoso de adivinhação e profecia; é a mediunidade permanente, e seus oráculos são o eco da voz de Deus.
Eis por que são duplamente santas as bênçãos do ancião.
Devem-se guardar no coração os últimos transportes do ancião que morre, qual o eco longínquo de uma voz amada de Deus e respeitada pelos homens.” 
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(Léon Denis, O grande enigma, 9. ed., p. 209-210).

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