Deus é meu escudo, minha força e refugio!! | |
Como é confortante e animador saber que o Deus a quem servimos é bom em seus desígnios e propósitos. É esse conhecimento que produz segurança em nosso coração e alma, para prosseguirmos e enfrentarmos os nossos inimigos sem medo da luta, pois sabemos que nosso Pai, o Deus forte é quem luta por nós, é Ele quem nos guarda em seu alto refugio e nos protege em seu escudo.
A batalha começa em nossa própria mente onde levantamos castelos e fortalezas, que se opõem ao conhecimento e obediência a Deus. O Diabo, nosso inimigo, sabe que se tão somente ficarmos com a informação errada em nossa mente, vamos falar e agir segundo esta fonte de pensamento. Ele constantemente semeia “coisas” para que elas possam frutificar em nossa mente e nos aprisionar e escravizar nesses pensamentos e raciocínios.
Mas, nosso Deus é rocha inabalável e é Nele que encontramos vitória, basta apenas enchermos nossa mente e coração com a Sua Palavra. É o livro de Deus, a bíblia sagrada, que nos levará ao conhecimento de todas as promessas e é a oração que nos dirigirá em triunfo para um relacionamento de intimidade e intensidade para tomarmos posse da vida que o Pai tem para nós.
Esta é a confiança do Salmista quando ele diz:
O SENHOR é o meu rochedo, e o meu lugar forte, e o meu libertador; o meu Deus, a minha fortaleza, em quem confio; o meu escudo, a força da minha salvação e o meu alto refúgio. Salmos 18:2
Cabe a nós agora, refletirmos: onde temos buscado força para a batalha do dia a dia? Faça do Senhor o seu refugio, pois Ele é Deus forte e para Ele não há impossíveis.
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Leia mais: http://perfilperfeito.webnode.com.br/textos/texto-de-sofrimento/
Minha gente eu vou pro céu já paguei os meus pecados Já sofri muito na terra agüentando meu cunhado Ele chegava sexta-feira pedindo dinheiro emprestado Toma conta da minha casa e isso me deixa danado Quero ver televisão, meu lugar tá ocupado. lá está o bicho de cuecas no sofá esparramado. Sai vestindo minha roupa sem nem dizer obrigado. enche a cara no boteco deixando pra mim o fiado. Já falei pra minha mulher ta todo mundo avisado. espanta logo esse bicho ou eu dou um fim no desgraçado."
Porque Senhor? Até quando Senhor? | |
Responda sinceramente: Você já quis fazer essas perguntas para Deus?
A vida é cheia de aflições. Amigos e parentes muito queridos ficam doentes, pessoas muito jovens são assassinados, casais se divorciam, crianças vivem na miséria. Como muitos outros nesse planeta, vivemos numa cidade onde vemos a violência e a injustiça bem de perto todos os dias. Os jornais trazem notícias diárias de assaltos, assassinatos, estupros, acidentes, mortes, achamos difícil compreender a maldade que nos cerca, temos problemas familiares e perguntamos: "Porque o Senhor permite tanta violência, tanta dor e tanta injustiça?”.
Não somos os primeiros a perguntar isso a Deus. Há mais de 600 anos viveu em Judá um profeta chamado Habacuque. O livro dele relata uma discussão entre o profeta e o próprio Deus, isso mesmo, Habacuque pergunta e Deus responde. Habacuque se sente alarmado pela resposta de Deus e faz uma segunda pergunta. Deus responde de novo, e Habacuque aceita a resposta do Senhor, dando louvor a ele num cântico de adoração. Habacuque faz a pergunta que nós gostaríamos de fazer, e recebe a resposta com a atitude que devemos mostrar.
Habacuque viu a violência de sua cidade e a injustiça dos líderes da cidade e não entendeu a tolerância do Senhor. Nós, que moramos em Uberlândia, poderíamos fazer a mesma pergunta, "porque o perverso cerca o justo, a justiça é torcida”. O profeta pediu justiça. Ele queria livramento divino para proteger os inocentes e castigar os malfeitores.
E qual foi a resposta de Deus? Trarei destruição (1:5-11)
Essa resposta me assusta, e também assustou ao profeta, Habacuque ficou apavorado ao ouvir a resposta de Deus. Podemos entender a reação dele quando pensamos em nossa circunstância atual. Imagine você pedindo a justiça de Deus contra os malfeitores de Uberlândia e ouvindo tal resposta assustadora. Deus chamaria um povo cruel e forte para destruir a cidade! Quando Habacuque pediu justiça, ele não imaginou medidas tão drásticas. Ele continuou questionando a Deus, questionou este plano de Deus, e após questionar, orou e ficou esperando uma resposta.
Entendo que essa deva ser nossa atitude diante das circunstâncias que não entendemos. Devemos perguntar a Deus, devemos nos abrir com nosso Pai, devemos colocar diante Dele todas as nossas inquietações, todos os nossos “Por quê?”, “Até quando?” orar e esperar a resposta Dele. Essa resposta talvez possa demorar dias, meses, anos, mas o importante é confiar, é ter fé.
No final Habacuque faz uma oração maravilhosa, ele afirma que sua fé está depositada em Deus. Ele afirma que toda sua confiança está depositada em Deus e na direção que Deus está dando a todas as áreas da sua vida, independente das circunstâncias. O profeta chegou a um nível de entrega total a Deus, e em sua oração ele disse: “Porque ainda que a figueira não floresça, nem haja fruto na vide; ainda que decepcione o produto da oliveira, e os campos não produzam mantimento; ainda que as ovelhas da malhada sejam arrebatadas, e nos currais não haja gado; Todavia eu me alegrarei no SENHOR; exultarei no Deus da minha salvação. Habacuque 3:17-18”
Habacuque começou o livro tentando entender o que Deus faz, e o terminou sem compreender, totalmente, a justiça e a sabedoria de Deus. Mas, ele aprendeu o mais importante, a mensagem que nos sustenta no meio de angústias: o justo viverá pela Fé em Deus. Talvez hoje eu e você estejamos na mesma situação desse profeta, cheios de perguntas para fazer a Deus. Te aconselho a ler o livro de Habacuque, se inspire com esse profeta, faça como ele, busque a Deus, espere o Senhor falar com você, não sei se você terá a resposta que procura, mas tenho certeza que você sairá desse encontro com uma oração de louvor em seus lábios. Deus é bom.
Que Deus nos abençoe.
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Profecia | |
Não havendo profecia, o povo se corrompe; mas o que guarda a lei, esse é feliz. Pv 29:18
Deus tem um plano eterno para cada um de nós, um plano que é bom, perfeito e agradável, plano que fala de paz e de um futuro melhor.
Mas muitos estão vivendo uma vida bem menor que esta que Deus propõe e garante para aqueles que O conhecem e O obedecem.
Encontrar a felicidade tão almejada por todos nós está justamente em conhecer este plano e adequar os nossos planos aos planos do Pai.
Uma vida de corrupção é justamente quando deixamos de viver o que é bom e optamos pelo o que pensamos ser bom.
Pois se deixarmo-nos levar pelos nossos próprios desejos, nossa sabedoria de homens, nossos apetites e paixões, estas coisas com certeza corromperão e nos desviarão do que é Eterno, do que é a felicidade, do contentamento que só o Criador pode nos dar.
O que nos protege, nos dirige, nos conduz a este caminho mais excelente é justamente a Palavra de profecia que Deus deixou para nós.
São as Escrituras Sagradas que nos manterão a salvos da corrupção, pois ela revela o que é perfeito, o pleno.
Sem revelação de Deus, nos corromperemos. Sem guardar em nossos corações a Palavra de Deus, ficaremos infelizes.
Mas, se deixarmos que a luz, a lanterna de Deus nos guie, encontraremos descanso para nossa alma, paz para nosso coração e saúde para nossa mente.
Esta Semana Profética é para que amadureçamos, para que sejamos moldados pelas mãos do Pai, pelo poder do Seu Espírito.
Você não pode se privar deste derramar da graça de Deus, agende-se e participe da Semana Profética.
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Para não ser inoperante e improdutivo | |
Uma das grandes diferenças entre aquele que é verdadeiro discípulo de Jesus e aquele que é apenas religioso está no fruto.
O religioso é aquele que, apesar de uma certa devoção aparente, não apresenta compromisso com a vocação e dons que recebeu de Deus e que, em sua agenda, não tem espaço para a Obra de Deus.
É sempre um expectador, mantém-se sempre a uma distância “segura” do que Deus está fazendo para não se engajar nas fileiras dos valentes.
O verdadeiro discípulo é aquele que, uma vez apaixonado por Cristo, engaja-se na caminhada dos santos e passa a ter como objetivo tornar-se como o Mestre e, portanto, é aquele cuja agenda passa a ser a agenda de Deus.
O discípulo verdadeiro é o que busca conhecer o desígnio do Pai e que deseja ardentemente ser usado como instrumento do Criador para Sua Obra.
O verdadeiro discípulo é aquele que quer dar muito fruto para agradar ao Seu Mestre.
Lembremo-nos do que João registra no capitulo 15, que Deus é glorificado quando damos muito fruto.
Precisamos frutificar, precisamos revelar o amor de Deus em nossa vida, precisamos conhecer a nossa parte dentro do corpo de Cristo que é a Sua Igreja.
Pedro nos ensina como não sermos ociosos e estéreis:
Por intermédio destas ele nos deu as suas grandiosas e preciosaspromessas, para que por elas vocês se tornassem participantes da natureza divina e fugissem da corrupção que há no mundo, causada pela cobiça.
Por isso mesmo, empenhem-se para acrescentar à sua fé a virtude; à virtude o conhecimento; ao conhecimento o domínio próprio; ao domínio próprio a perseverança; à perseverança a piedade; à piedade a fraternidade; e à fraternidade o amor.
Porque, se essas qualidades existirem e estiverem crescendo em suas vidas, elas impedirão que vocês, no pleno conhecimento de nosso Senhor Jesus Cristo, sejam inoperantes e improdutivos. 2 Pedro 1:4-8
Pr Olgálvaro Bastos Jr
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ú me amas? | |
Esta semana fomos ministrados pelo pastor Luciano Subirá que trouxe a reflexão sobre o nosso amor por Jesus Cristo.
O texto abordado foi o de João 21 onde Jesus traz esta pergunta a Pedro: Tu me amas? Uma pergunta que questiona a devoção deste discípulo ao Mestre e que agora Ele estende a cada um de nós.
Então, lembrei-me do texto que alguns anos atrás meditamos como tema geral do Ministério Sal da Terra:
Nisto conhecemos o amor: que Cristo deu a sua vida por nós; e devemos dar nossa vida pelos irmãos. I João 3:16
Este texto define bem o amor com que fomos amados e o amor que devemos revelar.
Quando Deus resolveu revelar seu amor por nós, Ele não o disse apenas, não foi algo audível tão somente, mas o Pai enviou seu Filho em carne.
Ele materializou o amor, encarnou e demonstrou aos homens o que é este amor, qual a qualidade desta essência.
Portanto, o amor não é algo subjetivo, como muitos pensam, não é apenas um sentimento interno e difícil de definir, mas ele é mensurável, visível e palpável.
O nosso amor a Deus, ao Cristo nosso Mestre, é revelado de forma clara e objetiva nas relações do dia-a-dia de cada um de nós.
O amor se releva no cuidado com o próximo, na mão que assiste, no perdão liberado, no serviço realizado, no abraço apertado, no alimento repartido, na amizade que se ocupa.
São nos gestos simples da alegria compartilhada, no choro que se identifica, na dor repartida, no braço que suporta, na esperança que se renova, na história nova que se ofereça uma vez mais ao outro.
Amar ao Mestre é seguir os seus passos e entregar-se para que o outro tenha vida e vida em abundância.
Amar ao Mestre se revela na obediência às suas Palavras, e em se ocupar da Sua obra, de todo coração, de todo entendimento e força.
Então fica a pergunta de Jesus para nós, Tu me amas?
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Tú me amas? | |
Esta semana fomos ministrados pelo pastor Luciano Subirá que trouxe a reflexão sobre o nosso amor por Jesus Cristo.
O texto abordado foi o de João 21 onde Jesus traz esta pergunta a Pedro: Tu me amas? Uma pergunta que questiona a devoção deste discípulo ao Mestre e que agora Ele estende a cada um de nós.
Então, lembrei-me do texto que alguns anos atrás meditamos como tema geral do Ministério Sal da Terra:
Nisto conhecemos o amor: que Cristo deu a sua vida por nós; e devemos dar nossa vida pelos irmãos. I João 3:16
Este texto define bem o amor com que fomos amados e o amor que devemos revelar.
Quando Deus resolveu revelar seu amor por nós, Ele não o disse apenas, não foi algo audível tão somente, mas o Pai enviou seu Filho em carne.
Ele materializou o amor, encarnou e demonstrou aos homens o que é este amor, qual a qualidade desta essência.
Portanto, o amor não é algo subjetivo, como muitos pensam, não é apenas um sentimento interno e difícil de definir, mas ele é mensurável, visível e palpável.
O nosso amor a Deus, ao Cristo nosso Mestre, é revelado de forma clara e objetiva nas relações do dia-a-dia de cada um de nós.
O amor se releva no cuidado com o próximo, na mão que assiste, no perdão liberado, no serviço realizado, no abraço apertado, no alimento repartido, na amizade que se ocupa.
São nos gestos simples da alegria compartilhada, no choro que se identifica, na dor repartida, no braço que suporta, na esperança que se renova, na história nova que se ofereça uma vez mais ao outro.
Amar ao Mestre é seguir os seus passos e entregar-se para que o outro tenha vida e vida em abundância.
Amar ao Mestre se revela na obediência às suas Palavras, e em se ocupar da Sua obra, de todo coração, de todo entendimento e força.
Então fica a pergunta de Jesus para nós, Tu me amas?
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Para não ser inoperante e improdutivo | |
Uma das grandes diferenças entre aquele que é verdadeiro discípulo de Jesus e aquele que é apenas religioso está no fruto.
O religioso é aquele que, apesar de uma certa devoção aparente, não apresenta compromisso com a vocação e dons que recebeu de Deus e que, em sua agenda, não tem espaço para a Obra de Deus.
É sempre um expectador, mantém-se sempre a uma distância “segura” do que Deus está fazendo para não se engajar nas fileiras dos valentes.
O verdadeiro discípulo é aquele que, uma vez apaixonado por Cristo, engaja-se na caminhada dos santos e passa a ter como objetivo tornar-se como o Mestre e, portanto, é aquele cuja agenda passa a ser a agenda de Deus.
O discípulo verdadeiro é o que busca conhecer o desígnio do Pai e que deseja ardentemente ser usado como instrumento do Criador para Sua Obra.
O verdadeiro discípulo é aquele que quer dar muito fruto para agradar ao Seu Mestre.
Lembremo-nos do que João registra no capitulo 15, que Deus é glorificado quando damos muito fruto.
Precisamos frutificar, precisamos revelar o amor de Deus em nossa vida, precisamos conhecer a nossa parte dentro do corpo de Cristo que é a Sua Igreja.
Pedro nos ensina como não sermos ociosos e estéreis:
Por intermédio destas ele nos deu as suas grandiosas e preciosaspromessas, para que por elas vocês se tornassem participantes da natureza divina e fugissem da corrupção que há no mundo, causada pela cobiça.
Por isso mesmo, empenhem-se para acrescentar à sua fé a virtude; à virtude o conhecimento; ao conhecimento o domínio próprio; ao domínio próprio a perseverança; à perseverança a piedade; à piedade a fraternidade; e à fraternidade o amor.
Porque, se essas qualidades existirem e estiverem crescendo em suas vidas, elas impedirão que vocês, no pleno conhecimento de nosso Senhor Jesus Cristo, sejam inoperantes e improdutivos. 2 Pedro 1:4-8
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Porque Senhor? Até quando Senhor? | |
Responda sinceramente: Você já quis fazer essas perguntas para Deus?
A vida é cheia de aflições. Amigos e parentes muito queridos ficam doentes, pessoas muito jovens são assassinados, casais se divorciam, crianças vivem na miséria. Como muitos outros nesse planeta, vivemos numa cidade onde vemos a violência e a injustiça bem de perto todos os dias. Os jornais trazem notícias diárias de assaltos, assassinatos, estupros, acidentes, mortes, achamos difícil compreender a maldade que nos cerca, temos problemas familiares e perguntamos: "Porque o Senhor permite tanta violência, tanta dor e tanta injustiça?”.
Não somos os primeiros a perguntar isso a Deus. Há mais de 600 anos viveu em Judá um profeta chamado Habacuque. O livro dele relata uma discussão entre o profeta e o próprio Deus, isso mesmo, Habacuque pergunta e Deus responde. Habacuque se sente alarmado pela resposta de Deus e faz uma segunda pergunta. Deus responde de novo, e Habacuque aceita a resposta do Senhor, dando louvor a ele num cântico de adoração. Habacuque faz a pergunta que nós gostaríamos de fazer, e recebe a resposta com a atitude que devemos mostrar.
Habacuque viu a violência de sua cidade e a injustiça dos líderes da cidade e não entendeu a tolerância do Senhor. Nós, que moramos em Uberlândia, poderíamos fazer a mesma pergunta, "porque o perverso cerca o justo, a justiça é torcida”. O profeta pediu justiça. Ele queria livramento divino para proteger os inocentes e castigar os malfeitores.
E qual foi a resposta de Deus? Trarei destruição (1:5-11)
Essa resposta me assusta, e também assustou ao profeta, Habacuque ficou apavorado ao ouvir a resposta de Deus. Podemos entender a reação dele quando pensamos em nossa circunstância atual. Imagine você pedindo a justiça de Deus contra os malfeitores de Uberlândia e ouvindo tal resposta assustadora. Deus chamaria um povo cruel e forte para destruir a cidade! Quando Habacuque pediu justiça, ele não imaginou medidas tão drásticas. Ele continuou questionando a Deus, questionou este plano de Deus, e após questionar, orou e ficou esperando uma resposta.
Entendo que essa deva ser nossa atitude diante das circunstâncias que não entendemos. Devemos perguntar a Deus, devemos nos abrir com nosso Pai, devemos colocar diante Dele todas as nossas inquietações, todos os nossos “Por quê?”, “Até quando?” orar e esperar a resposta Dele. Essa resposta talvez possa demorar dias, meses, anos, mas o importante é confiar, é ter fé.
No final Habacuque faz uma oração maravilhosa, ele afirma que sua fé está depositada em Deus. Ele afirma que toda sua confiança está depositada em Deus e na direção que Deus está dando a todas as áreas da sua vida, independente das circunstâncias. O profeta chegou a um nível de entrega total a Deus, e em sua oração ele disse: “Porque ainda que a figueira não floresça, nem haja fruto na vide; ainda que decepcione o produto da oliveira, e os campos não produzam mantimento; ainda que as ovelhas da malhada sejam arrebatadas, e nos currais não haja gado; Todavia eu me alegrarei no SENHOR; exultarei no Deus da minha salvação. Habacuque 3:17-18”
Habacuque começou o livro tentando entender o que Deus faz, e o terminou sem compreender, totalmente, a justiça e a sabedoria de Deus. Mas, ele aprendeu o mais importante, a mensagem que nos sustenta no meio de angústias: o justo viverá pela Fé em Deus. Talvez hoje eu e você estejamos na mesma situação desse profeta, cheios de perguntas para fazer a Deus. Te aconselho a ler o livro de Habacuque, se inspire com esse profeta, faça como ele, busque a Deus, espere o Senhor falar com você, não sei se você terá a resposta que procura, mas tenho certeza que você sairá desse encontro com uma oração de louvor em seus lábios. Deus é bom.
Que Deus nos abençoe.
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esus ressuscitou! | |
A saber: Se com a tua boca confessares ao Senhor Jesus, e em teu coração creres que Deus o ressuscitou dentre os mortos, serás salvo. Romanos 10:9
A páscoa é a oportunidade de mais uma vez testemunharmos da nossa salvação, pois ela traz a declaração de que cremos que Jesus ressuscitou e vive.
Cremos que Ele é o cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo, que Ele tomou sobre si as nossas dores, enfermidades e o pecado que nos trazia condenação e separação eterna do Criador e pelo seu sacrifício na cruz nos trouxe paz e libertação.
Cremos que Ele venceu nosso último inimigo, a morte e que, portanto, ela já não pode nos reter mais, pois agora ela é apenas uma passagem para a Eternidade, onde desfrutaremos da mesa do Senhor, celebraremos com Ele a vitória na presença de nossos inimigos.
Cremos que como Ele, Jesus Cristo, ressuscitou, temos a certeza e a convicção de que também todos nós ressuscitaremos com Ele e receberemos um novo corpo para morarmos numa nova cidade celestial.
Portanto, a páscoa é para nós o descortinar da fé, é a declaração maior do que cremos, é a expressão plena da nova vida que só o Cristo de Deus pode nos dar.
É a certeza e a convicção de que nada e ninguém podem nos separar do amor de Deus que foi demonstrado na cruz.
Páscoa para nós é a demonstração de que a Cruz está vazia!
Páscoa é dia de festa e de celebração, pois vencida foi a morte e agora temos Vida!
Celebre com alegria!
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Palavra de Deus: lâmpada para nossos pés | |
Esta semana um irmão, muito amado, me perguntou preocupado comigo, porque em uma das minhas pregações eu disse que discipulado não era só ensinar Bíblia, e que eu deveria rever o que afirmei. Então fiquei pensando o que eu teria dito que possa ter causado um entendimento equivocado sobre a minha convicção a respeito da Palavra de Deus.
Então, quero hoje afirmar mais uma vez o que penso sobre a Palavra de Deus.
Creio que a Bíblia é a Palavra de Deus, que o conhecimento desta Palavra nos liberta e cura, que ela é suficiente para levar todo homem ao conhecimento de Deus, é lâmpada que ilumina nosso caminhar, ela nos santifica, creio que devemos manejá-la bem e que passarão os céus e a Terra mas ela não passará, que ela cumpre tudo o que Deus a disse, é útil para ensinar, que nos repreende e corrige para instruir-nos em justiça, ela nos prepara para as boas obras, que nos dá sabedoria, e nos leva à salvação mediante a fé em Jesus Cristo o Verbo de Deus. E que Deus criou tudo através do poder da sua Palavra.
Bom, então o que será que eu expressei que possa ter causado outro entendimento que não esse?
Talvez seja, na questão do discipulado, o que de fato é fazer discípulos, o que devemos ensinar aqueles que Deus colocou na nossa vida?
Jesus nos dá como missão de vida, em Mateus 28, fazer discípulos de todas as nações, ensinando-os a guardar tudo que ele nos disse, ao mesmo as Escrituras nos deixa claro que quem ensina as pessoas é o próprio Deus conforme esta na primeira carta de João no capitulo dois.
O que é devemos entender é que não se faz discípulos apenas em salas de aula e que qualquer ensino formal não é suficiente.
Vemos isso na vida de Jesus, aqueles que ele mais confrontou e repreendeu foram os doutores da lei, ou seja, pessoas que conheciam bem as escrituras, sabiam tudo de bíblia, mas não viviam o que sabiam e ensinavam. Eram religiosos, tinham o conhecimento da letra, mas não tinham intimidade com Deus.
Por outro lado Jesus era reconhecido por ter autoridade no que ensinava, as pessoas viam nele diferença ele não era apenas uma boca que repetia o que estava escrito, mas um testemunho de encarnação do que ele falava.
Ele conhecia tudo das Escrituras e tinha intimidade com o Pai, ele repartiu deste conhecimento com seus discípulos em uma jornada de intimidade e despojamento da sua própria vida para com eles.
Portanto creio que discipulado é uma jornada de vida, de repartir a Palavra de Deus de forma visível, uma aplicação prática desta palavra através de uma amizade genuína e íntima entre discipulador e discípulo.
Hebreus 4:12, 1 João 2:27, 2 Timóteo 3:15, 2 Timóteo 3:15-17,
Em Cristo e pela expansão do Reino
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