sexta-feira, 31 de julho de 2015

PAPA

Papa é o título dado ao Bispo e Patriarca de Roma, supremo líder espiritual da Igreja Católica Apostólica Romana, e chefe do Estado da Cidade do Vaticano.
O primeiro Papa foi São Pedro, a quem Jesus Cristo disse: “Tu és Pedro e sobre esta pedra construirei a minha Igreja. A ti darei as chaves do reino dos céus; e tudo o que ligares na terra será ligado nos céus, e tudo o que desligares na terra será desligado nos céus”(Mateus, 16, 13-20).
o que é um Papa
Como Pedro terminou seus dias em Roma, no seio da Igreja Romana, dando aí o seu supremo testemunho de amor a Nosso Senhor, derramando seu sangue por Cristo, os Bispos de Roma são sucessores de Pedro. Como Pedro, a missão deles é sempre recordar, custodiar e proclamar a experiência fundamental da nossa fé: Jesus morto e ressuscitado é o Cristo, o Filho do Deus vivo, o Salvador! O Papa é, então, Sucessor de Pedro como Bispo da Arquidiocese de Roma.
O Sumo Pontífice exerce também um poder político como Chefe de Estado da Cidade do Vaticano, donde detém os poderes legislativo, executivo e judicial. Nos dias de hoje, o papel político do Papa traduz-se no exercício de um cargo cerimonial, religioso e diplomático de grande importância, pois, ao mesmo tempo em que é soberano do menor país do mundo, também é líder de uma religião com bilhões de seguidores.
Vale lembrar que ninguém se faz Papa, não existe “candidatos” eleitos em votação democrática. É Deus quem o escolhe para colocá-lo à frente de Sua Igreja por meio de um Conclave (votação secreta dos cardeais com menos de 80 anos). O cargo é vitalício, e na história da Igreja, apenas quatro Pontífices renunciaram à Cátedra de Pedro. Bento XVI entra para a história como o 5º a renunciar como Bispo de Roma
O Papa, junto com seus sucessores, os bispos, são o fundamento visível da unidade da Igreja Católica. É ele quem deve confirmar os irmãos na fé, com espírito de serviço e caridade, pois esta foi a missão confiada a ele pelo próprio Jesus: “Apascenta as minhas ovelhas” (João 21, 17).
O Papa dispõe, para os católicos, de autoridade religiosa em matéria de fé e moral. É igualmente quem aprova e, geralmente, preside as cerimônias de beatificação ou canonização, assim como nomeia os cardeais. O Concílio do Vaticano I, de 1869-1870, definiu o dogma da “Infalibilidade Papal”, pelo qual os pronunciamentos oficiais do Papa, em unidade com o colégio universal dos bispos,  a respeito da fé e moral não apresentam possibilidade de erro.
Seguir o Sumo Pontífice é a certeza de estar em comunhão plena com Cristo, por isso se diz que o Papa é fundamento visível da unidade.O papa, também conhecido como Sumo-Pontíficie, é a autoridade máxima na hierarquia da Igreja Católica Apostólica Romana. Ele vive no Vaticano (estado independente), situado dentro da cidade italiana de Roma. 


De acordo com a doutrina e crença católica, o papa é o sucessor de São Pedro, o “pai” da Igreja Católica e primeiro papa. Em função dessa consideração, os seguidores do catolicismo tratam o papa por “Sua Santidade”.


O papa costuma visitar os países com o objetivo de levar para as pessoas as crenças católicas. Transmite também mensagens e princípios do cristianismo como, por exemplo, paz entre os povos, caridade, harmonia e respeito. Ele costuma fazer discursos contra as guerras e situações que envolvem práticas violentas.


Como ele também é o bispo de Roma, utiliza uma vestimenta composta de um hábito branco e chapéu de abas largas. Porém, em ocasiões especiais costuma vestir a tiara, uma vestimenta muito bonita e bem trabalhada.


O poder do papa passa para outro quando ele morre ou sua doença o incapacita para a função. Nestes casos, ocorre uma reunião de cardeais, conhecida como conclave, que escolhe, através de uma votação, o novo papa.


Atualmente quem dirige a Igreja Católica é o papa Francisco (Jorge Mario Bergoglio), que sucedeu Bento XVI, que renunciou em fevereiro de 2013.

Você sabia?

- É comemorado em 29 de junho o Dia do Papa.Pergunta: "O que diz a Bíblia sobre o papa e o papado?"

Resposta: 
O ensinamento da Igreja Católica Romana sobre o papa (“papa” significa “pai”) é baseado em e envolve os seguintes ensinamentos romanos católicos:

1) Cristo fez de Pedro o líder dos apóstolos e da igreja (Mateus 16:18-19). Em dar a Pedro as “chaves do reino”, Cristo não apenas fez dele líder, mas também fez dele infalível quando agindo ou falando como representante de Cristo na terra (falando de sua cadeira de autoridade, ou ex cathedra). Esta capacidade de agir no interesse da igreja de forma infalível quando falando “ex cathedra” foi passada de Pedro para seus sucessores, dando desta forma à Igreja um infalível guia na terra. O propósito do papado é guiar a Igreja sem cometer erros.

2) Mais tarde, Pedro se tornou o primeiro Bispo de Roma. Como tal, ele exercia a autoridade sobre todos os bispos e líderes da igreja. O ensinamento de que o Bispo de Roma está acima de todos os bispos em autoridade é conhecido como a “supremacia” do Bispo de Roma.

3) Pedro passou adiante a sua autoridade apostólica ao próximo Bispo de Roma, juntamente com os outros apóstolos que passaram adiante a sua autoridade apostólica aos bispos por eles ordenados. Estes novos bispos, por sua vez, passaram adiante a sua autoridade apostólica àqueles bispos que eles mais tarde ordenaram e assim por diante. Esta “passagem da autoridade apostólica” é conhecida como “sucessão apostólica”.

4) Baseados na alegação católica romana de uma corrente contínua de bispos romanos, os católicos romanos ensinam que a Igreja Católica Romana é a verdadeira igreja, e que todas as igrejas que não aceitam a supremacia do papa têm se desviado dela, a igreja única e verdadeira.

Depois de termos rapidamente visto alguns dos ensinamentos da Igreja Católica Romana a respeito do papado, a questão é se estes ensinamentos estão em concordância com as Escrituras. A Igreja Católica Romana vê o papado e a autoridade infalível da “Igreja mãe” como sendo necessários para guiar a Igreja, e usa isto como raciocínio lógico para justificar a provisão de Deus neste assunto. No entanto, ao examinar as Escrituras, podemos achar o seguinte:

1) Apesar de Pedro ter sido central na primeira expansão do evangelho (parte do significado por trás de Mateus 16:18-19), o ensinamento das Escrituras, tomado em contexto, em nenhum lugar declara que ele estivesse em autoridade sobre os outros apóstolos ou acima da Igreja (veja Atos 15:1-23; Gálatas 2:1-14; I Pedro 5:1-5). Nem é jamais ensinado que o Bispo de Roma deveria ter supremacia sobre a Igreja. Ao invés, há apenas uma referência nas Escrituras de Pedro escrevendo da “Babilônia”, um nome às vezes usado para se referir a Roma, encontrado em I Pedro 5:13. Em grande parte por causa disso e do aumento histórico da influência do Bispo de Roma (devido ao apoio de Constantino e dos imperadores romanos que o sucederam), vem o ensinamento da Igreja Católica Romana da supremacia do Bispo de Roma. Entretanto, as Escrituras mostram que a autoridade de Pedro era compartilhada pelos outros apóstolos (Efésios 2:19-20), e que a autoridade de “ligar e desligar” a ele atribuída era, da mesma forma, dividida pelas igrejas locais, não apenas seus líderes (veja Mateus 18:15-19; I Coríntios 5:1-13; II Coríntios 13:10; Tito 2:15; 3:10-11).

2) Em nenhum lugar as Escrituras afirmam que, para manter a igreja livre de erro, a autoridade dos apóstolos foi passada aos que eles ordenaram (sucessão apostólica). A sucessão apostólica é uma “leitura forçada” destes versículos que a Igreja Católica Romana usa para apoiar esta doutrina (II Timóteo 2:2; 4:2-5; Tito 1:5; 2:1; 2:15; I Timóteo 5:19-22). O que as Escrituras REALMENTE ENSINAM é que falsos ensinamentos se levantariam, vindo até do meio dos líderes da igreja, e que os cristãos deveriam comparar os ensinamentos destes líderes com as Escrituras, que são a única coisa que a Bíblia cita como infalíveis. A Bíblia não ensina que os apóstolos eram infalíveis, a não ser quando o que escreveram foi incorporado às Escrituras. Paulo, conversando com os líderes da igreja na grande cidade de Éfeso, menciona a vinda de falsos mestres. Paulo NÃO os recomenda aos “apóstolos ou aqueles a quem seria passada sua autoridade”, mas a “Deus e à palavra da sua graça...” (Atos 20:28-32).

Mais uma vez, a Bíblia ensina que as Escrituras devem ser usadas como a medida padrão para determinar a verdade do engano. Em Gálatas 1:8-9, Paulo afirma que não é QUEM ensina, mas O QUE está sendo ensinado que deve ser usado para diferenciar a verdade do engano. Apesar da Igreja Católica Romana continuar a lançar a maldição “anátema” àqueles que rejeitam a autoridade do papa, as Escrituras reservam tal maldição àqueles que ensinarem um evangelho diferente (Gálatas 1:8-9).

3) Apesar da Igreja Católica Romana ver a sucessão apostólica como logicamente necessária para que Deus, de forma livre de erros, guie a Sua Igreja, as Escrituras afirmam que Deus providenciou por Sua igreja através de:

(a) As Escrituras Infalíveis (Atos 20:32; II Timóteo 3:15-17; Mateus 5:18; João 10:35; Atos 17:10-12; Isaías 8:20; 40:8; etc.). Nota: Pedro fala dos escritos de Paulo na mesma categoria de outra Escritura (II Pedro 3:16),

(b) O eterno sumo sacerdócio de Cristo no céu (Hebreus 7:22-28),

(c) A provisão do Espírito Santo, que guiou os apóstolos à verdade depois da morte de Cristo (João 16:12-14), que dá dons aos crentes para a obra do ministério, incluindo o ensino (Romanos 12:3-8; Efésios 4:11-16), e que usa a Palavra escrita como a Sua principal ferramenta (Hebreus 4:12; Efésios 6:17).

Apesar de ter havido homens bons e honrados (humanamente falando) que serviram como papas da Igreja Católica Romana, incluindo o Papa João Paulo II, o Papa Bento XVI e o Papa Francisco I, os ensinamentos da Igreja Católica Romana sobre a autoridade do papa devem ser rejeitados porque não estão de acordo com os ensinamentos da igreja original, a nós divulgados no Novo Testamento. Esta comparação do ensinamento de qualquer igreja é essencial, sob o risco de deixarmos de ter os ensinamentos do Novo Testamento a respeito do evangelho, não apenas correndo o risco de deixarmos de ter vida eterna no céu, mas, sem saber, levarmos outros ao caminho errado (Gálatas 1:8-9).

1ª Teoria:

Papa é o título dado ao Bispo e Patriarca de Roma, supremo líder espiritual da IgrejaCatólica Apostólica Romana e também chefe do Estado do Vaticano.
Nos primórdios da Igreja, os sucessores de São Pedro denominavam-se apenas Bispos de Roma.
O Papa, (do grego, pai), segundo a santa doutrina católica, é o sucessor de São Pedrono governo da Igreja Católica Apostólica Romana e o Vigário de Cristo na terra.
Tem autoridade sobre todos os fieis e sobre toda hierarquia eclesiástica, incluindo aConcilio Ecumênico, e é infalível quando fala “ex cathedra” sobre assuntos de fé e moral.
Há quem defenda a origem do palavra como resultado dos iniciais do título de São Pedro: “Petrus Apostolus Princeps Apostolurum (Pedro Apostolo, Príncipe dos Apóstolos)

2ª Teoria:

A palavra “papa” significa pae, até o ano 500 todos os bispos ocidentais foram chamados assim: aos poucos, restringiram esse tratamento aos bispos de Roma, que valorizados, entenderam que a Capital do império desfeito deveria ser Sede da Igreja.

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