Significado de o siguinificado de abidicar
O que significa, o que quer dizer o siguinificado de abidicar no Dicionário
{{ver também|O}}
PortuguêsSubstantivo
o, masculino- (') letra que representa (por com zero) grupo que possui s nas s
- (') do
- (') de Oeste
Artigo
o, masculino, definido- partícula gramatical usada antes de substantivos ou palavras substantivadas. Por geral indica uma coisa em particular
Pronome
o, pessoal, da terceira pessoa do singular, do caso oblíquo
o, demonstrativo, masculino / neutro
Etimologia
Do latim illu, passando pelo português arcaico elo e lo.{{pronúncia|pt}}
- AFI:
- SAMPA: /O/ (substantivo), /u/ (outras acepções)
Romaji
o (? ou ?)- transliteração em romaji das letras ? e ?
Pronome
o, pessoal caso reto, singular, masculino e feminino- terceira pessoa do singular; ele ou ela
- ben | sen | o | biz | siz | onlar
Partícula
o- usada no caso vocativo, que precede o substantivo afetado
- Glidis, o flen! (Olá, amigo!)Abdicar significa resignar, renunciar, desistir voluntariamente de um cargo ou de um privilégio de que se achava investido. Por exemplo: O Ministro abdicou de seu cargo no Supremo.Abdicar é abandonar ao poder soberano, é desistir em favor de outrem, é renunciar. Exemplos: Dom Pedro I abdicou ao trono do Brasil em favor do seu filho Dom Pedro II. O rei Juan Carlos abdicou ao trono da Espanha em favor de seu filho o Príncipe Felipe.Abdicar é também deixar de usufruir de alguma coisa, é abrir mão de um direito adquirido. Por exemplo: O herdeiro abdicou da herança da família.Abdicar é ainda ceder, não resistir, curvar-se. Por exemplo: O juiz abdicou de suas convicções no final do julgamento em favor do réu.Abdicação, é o ato jurídico pelo qual um soberano abandona o poder, geralmente no benefício de um membro de sua família. A abdicação pode ser ligada às considerações pessoais, às pressões nacionais (insurreição) ou internacionais (guerra). O caráter essencial da abdicação é ser voluntário, mas é raro que o seja completamente. Trata-se, quase sempre, do abandono de um poder em que as circunstâncias não permitem conservar-se nele por mais tempo.Segundo Maria Helena Diniz, trata-se de um ato formal pelo qual se opera a renúncia voluntária ou forçada de um monarca ao trono, consignando a desistência definitiva, absoluta e irrevogável de todos os seus direitos, que se transmitem ao sucessor legítimo da coroa1 .
Abdicações na História[editar | editar código-fonte]
Foram abdicações famosas:- Pedro I, primeiro imperador do Brasil, abdicou em favor de seu filho Pedro II - em 7 de abril de 1831. Abdicou também, depois de sair do Brasil, em 1826, ao trono dePortugal em favor de sua filha Maria II;Ver artigo principal: Abdicação de D. Pedro I
- Cincinato, ditador romano, de 458 a 438 a.C.;
- Ptolomeu I Soter, rei do Egipto, 281 a.C.;
- Lúcio Cornélio Sula, ditador romano, 80 a.C.;
- Maximiano, imperador romano, 305;
- Diocleciano, imperador romano - 305, retirando-se para Salona (atual Solin)
- Teodósio III, imperador bizantino, 717;
- Estêvão II, rei da Hungria, 1131;
- Guido de Lusignan, rei de Jerusalém, 1187;
- Afonso II, rei de Nápoles, 1495;
- Carlos V, rei de Países Baixos, Espanha, sacro imperador romano-germânico, 1556;2
- Cristina, rainha da Suécia, 1654;
- Casimiro V, rei da Polônia, 1795;
- Carlos Manuel IV, rei da Sardenha, 1802;
- Gustavo IV, rei da Suécia, 1809;
- Luís Bonaparte, rei dos Países Baixos, 1810;
- Vítor Emanuel I, rei da Sardenha, 1821;
- Carlos X , rei da França, 1830;
- D. Pedro IV de Portugal, 1831;3
- Guilherme I, rei dos Países Baixos, 1840;
- Luís Filipe, rei da França, 1848;
- Carlos Alberto, rei da Sardenha, 1849;
- Oto, rei da Grécia, 1862;
- Isabel II, rainha da Espanha, 1870;
- Amadeu, rei da Espanha, 1873;
- Ismail-Pachá, vice-rei do Egipto, 1879;
- Alexandre, príncipe da Bulgária, 1886;
- Milan I, rei da Sérvia,1889;
- Hsuan-Tung, imperador da China, 1912;
- Nicolau II, da Rússia, 1917;
- Fernando I, da Bulgária, 1918;
- Gilherme II, imperador da Alemanha, 1918;
- Frederico Augusto III, rei da Saxônia, 1918;
- Carlos I, rei da Hungria, 1918;
- Luis III, rei da Baviera, 1918;
- Carlos Eduardo, duque de Saxe-Coburgo-Gota, 1919;
- Jorge II, rei da Grécia, 1923;
- Eduardo VIII, rei da Grã-Bretanha, 1936;
- Reza Pahlavi, imperador do Irã, 1941;
- Leopoldo III, rei da Bélgica, 1951;
- Juliana, reina dos Países Baixos, 1980;
- Hans-Adam II, príncipe de Liechtenstein, 2004;
- João de Luxemburgo, grão-duque de Luxemburgo, 2000;
- Papa Bento XVI, papa da Igreja Católica, 2013;
- Beatriz dos Países Baixos, 2013;
- Alberto II da Bélgica, 2013.
- Juan Carlos da Espanha, 2014.
Referências
- ↑ Diniz, Maria Helena. Dicionário jurídico. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2005. p. 15. 4 vol. vol. 1.
- ↑ Carlos abdicou como rei dos Países Baixos (25 de outubro de 1555) e de Espanha (16 de janeiro de 1556), a favor de seu filho Felipe II de Espanha. Também em 1556 de forma separada abdicou voluntariamente de suas possessões alemãs e do título de sacro imperador romano-germânico.
- ↑ Pedro IV de Portugal e Pedro I de Brasil eram a mesma pessoa. Já era imperador do Brasil quando sucedeu no trono de Portugal em 1826. Porém abdicou em seguida do mesmo em favor de sua filha Maria II de Portugal. Mais tarde abdicou do trono de Brasil em favor de seu filho Pedro II.
- Pedro I, primeiro imperador do Brasil, abdicou em favor de seu filho Pedro II - em 7 de abril de 1831. Abdicou também, depois de sair do Brasil, em 1826, ao trono dePortugal em favor de sua filha Maria II;
- Glidis, o flen! (Olá, amigo!)Abdicar significa resignar, renunciar, desistir voluntariamente de um cargo ou de um privilégio de que se achava investido. Por exemplo: O Ministro abdicou de seu cargo no Supremo.
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