Uma carteira de investimentos é um grupo de ativos que pertence a um investidor, pessoa física ou pessoa jurídica.
Estes ativos podem ser ações, fundos, títulos públicos, debêntures, aplicações imobiliárias, entre outros.
A carteira permite a diversificação de ativos bem como de risco, levando a maior tranquilidade ao investidor e menor volatilidade do património.
A gestão de investimentos tem incorporada uma relação clara entre risco e retorno. O retorno esperado pelo investidor está relacionado com o risco que pretende correr. Esta atitude depende do seu perfil de risco, no caso de ser avesso ao risco irá optar por uma carteira com menor risco, logo menor retorno, se for propenso ao risco irá optar neste caso por uma carteira de maior risco, logo maior retorno.
A diminuição de risco de uma carteira pode ser conseguida pela sua diversificação, que reduz o risco único, no entanto não consegue reduzir o risco do mercado. Assim é importante saber o efeito que cada título poderá ter na carteira. Para saber qual a sua contribuição no risco de uma carteira diversificada, é necessário medir o seu risco de mercado o que implica avaliar a sua sensilibidade às variações do mercado. Para isso é utilizado o índice beta.
Existe uma série de canais onde é possível montar uma carteira de investimentos, tais como bancos, corretoras e empresas de gestão.
Atualmente este mercado tem se especializado muito, levando à criação de profissionais mais capacitados a assessorar este tipo de investidor por meio de empresas especializadas denominadas family offices, cabe a estes profissionais gerir a carteira de investimentos de modo a que se obtenha o maior retorno para um determinado nível de risco.
O family office possibilita aos investidores que eles tenha maior controle de risco sobre seus investimentos e uma idéia mais clara e precisa de como estão distribuídos os investimentos.
Outra característica destes profissionais é a necessidade de certificação adequada, tais como as exigidas pela Anbid para assessor e instruir clientes.
É um serviço contratado junto ao banco, para gerar boletos bancários.
Através dela é feita a identificação dos pagamentos e estes são creditados direto na sua conta bancária.
Exemplos de carteira de cobrança são: "Carteira com Registro" e a "Carteira sem Registro".
Sem a carteira de cobrança não é possível gerar boletos, visto que é através dela que o banco identifica os pagamentos dos boletos.O termo carteira de investimentos é um dos jargões do mercado financeiro importantes de aprender. E não é nada difícil. Imagine uma pessoa que começou a juntar dinheiro e depositou suas economias na caderneta de poupança. Depois, procurando alguns investimentos um pouco mais rentáveis, essa pessoa pegou parte das economias e colocou em um fundo de renda fixa. Um tempo depois, essa mesma pessoa resolve que está na hora de arriscar um pouco mais, e coloca um pouco de dinheiro em um fundo de ações.
Essa pessoa tem agora dinheiro aplicado em:
· Caderneta de poupança
· Fundo de renda fixa
· Fundo de Ações
Essa é a carteira de investimentos da pessoa – é o conjunto de aplicações que ela fez. Outro nome para a mesma coisa é “cesta de investimento”. Quando você ouve alguém falando que você não pode colocar todos os ovos na mesma cesta, está fazendo uma comparação com isso: é bom sempre diversificar sua cesta de investimento - sua carteira. Tem ainda outro sinônimo: portifólio. Então, você pode falar que tem uma carteira, uma cesta ou um portifólio de investimentos. É a mesma coisa: você está dizendo que aplicou seu dinheiro em um conjunto de investimentos.
Um gestor de fundos monta e gerencia carteiras de investimento. Ele escolhe as aplicações que vai fazer, acompanha o resultado e faz ajustes quando achar necessário. É claro que o gestor precisa respeitar alguns limites.
Todo fundo tem um regulamento e uma política de investimento que estabelece os limites que o gestor deve obedecer, determinando onde pode e ou não investir o dinheiro dos cotistas.
Existem vários tipos de aplicações disponíveis no mercado brasileiro. Tem fundo que pode, inclusive, investir em mercados internacionais. Mas lembre-se: sempre de acordo com a política de investimentos do fundo. Algumas das aplicações disponíveis são:
· Ações
· CDBs (títulos de crédito emitidos por bancos)
· Debêntures
· Títulos públicos
· Derivativos
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