domingo, 31 de janeiro de 2016

HOMEM DAS CAVERNAS

O homem das cavernas é um estereótipo baseado nos seres humanos da Pré-história. O termo é usado coloquialmente para se referir ao homem-de-neandertale tem origem em suposições sobre a associação entre os primeiros seres humanos e as cavernas. Na verdade, a Bíblia não usa o termo “homem da caverna” ou de “Neanderthal”. De acordo com a Bíblia, não existe algo como homem “pré-histórico”. O termo “pré-histórico” significa “pertencente a uma era anterior aos tempos históricos” (http://michaelis.uol.com.br). Pressupõe que a narrativa bíblica é uma fabricação porque o livro de Gênesis recorda eventos que antecedem a criação do homem (quer dizer, os primeiros cinco dias da criação – o homem foi criado no sexto dia). A Bíblia é bem clara ao dizer que Adão e Eva eram seres humanos perfeitos no momento de sua criação e que não se desenvolveram em nenhum sentido de formas de vida inferiores. 

Tendo dito isso, a Bíblia descreve um período traumático de reviravolta aqui na terra (o Dilúvio – Gênesis capítulos 6-9), durante o qual toda a civilização foi destruída por completo – com exceção de oito pessoas: Noé e sua família – e os homens foram forçados a recomeçar. É nesse contexto histórico que alguns estudiosos acreditam que homens viveram em cavernas e usaram ferramentas de pedra. Eles não eram primitivos; simplesmente não tinham nada. Certamente eles não eram metade macacos. A evidência fóssil deixa bem claro: os homens das cavernas eram humanos (por isso o termo “homem” das cavernas – homens que viveram em cavernas).

Há alguns restos de macacos fossilizados que paleoantrolopologistas darwinianos interpretam como sendo alguma forma de transição entre macacos e homens. Muitas pessoas aparentam pensar sobre essas interpretações quando imaginam os homens das cavernas. Elas imaginam seres metade homens, metade macacos, bem cabeludos, agachados em uma caverna perto do fogo, escrevendo nas paredes com suas ferramentas de pedra. Essa é uma concepção bastante comum, mas errada. E em relação a paleoantrolopologistas darwinianos, por favor lembre-se que essas interpretações refletem uma forma pessoal e religiosa de enxergar o mundo e não são o resultado direto de evidências. Na verdade, não só existe uma grande oposição a essas interpretações na comunidade acadêmica, mas até mesmo os cientistas Darwinianos não concordam entre si sobre os detalhes. 

Infelizmente, a opinião mais popular se tornou nessa idéia de que o homem e macaco se desenvolveram dos mesmos ancestrais, mas com certeza essa não é a única interpretação plausível da evidência disponível. Na verdade, não existe evidência suficiente que sustente essa interpretação.

Quando Deus criou Adão e Eva, eles eram seres completamente humanos, capazes de comunicação, sociedade e de desenvolvimento (Gênesis 2:19-25; 3:1-20; 4:1-12). É quase engraçado considerar quão longe os cientistas evolucionários vão para tentar provar a existência dos homens das cavernas da pré-história. Eles acham um dente deformado em uma caverna e dessa “evidência” criam um homem deformado que viveu na caverna e que andava curvado como um macaco. Não é possível de forma alguma que ciência prove a existência dos homens das cavernas apenas com fósseis. Cientistas evolucionários simplesmente têm uma teoria e acabam forçando que a evidência se encaixe à sua teoria. Adão e Eva foram os primeiros seres humanos criados e eram completamente formados, inteligentes e eretos.Uma vez, há milhões de anos, surgiu na África os Australopitecus. Esses homens moravam em cavernas se alimentavam de frutas e raízes e se mudavam de um lugar para outro a procura de alimento.
     Depois desse nosso primeiro ancestral, surgiu o homo Habilis que significa homem habilidoso. Eles sabiam caçar, pescar, construíam e utilizavam instrumentos feitos com pedras, ossos e dentes de animais. Alimentavam-se de frutas, raízes e carnes deixados por outros animais.
     Os anos se passaram e surgiu os seus descendentes, o Homo Erectus, que significa homem de pé. Eles viveram na África, Ásia, Europa, e Oceania.  Aprenderam a construir suas lanças, machados e facas feitas com paus e pedras. Pegavam dentes de animais e faziam lanças. Não sabiam a fazer o fogo, dependiam dos incêndios naturais e por isso tinham que manter suas fogueiras sempre acesas. Tinham a linguagem mais desenvolvida, protegiam-se em cavernas ou abrigos feitos com galhos e folhas de árvores. Faziam desenhos e pinturas nas paredes das cavernas. Era bom caçador, usava lança com pontas de ossos e machados de pedra.
     Por último vieram seus descentes o homo Sapiens que significa homem sabido. Espalhou-se por todas as regiões do mundo. Aprendeu a produzir o fogo batendo uma pedra ou atritando paus até sair faísca. Sabia construir instrumento diversos como facas, martelos, lanças e outros objetos com pedras e ossos. Aprenderam a plantar, caçar, criar animais, cozinhar os alimentos, fazer roupas com pele de animais, a se proteger do frio e dos animais com fogueiras feitas dentro das cavernas.
     Desse tempo em diante, a terra passou a ser habitada pela espécie humana chamada de homo Sapiens Sapiens, que somos nós. Somos capazes de descobrir coisas novas, modificar coisas velhas, ensinar o que aprendemos aos outros e usá-los para transformar o lugar onde vivemos, para nossas necessidades e desejos.

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