Ilhéus é um município brasileiro do estado da Bahia. É a cidade com o mais extenso litoral entre os municípios do estado. Ilhéus foi fundado em 1534 e elevado a cidade em 1881. É conhecido por ambientar os romances de Jorge Amado, famoso escritor baiano, como Gabriela, Cravo e Canela e Terras do Sem Fim. É considerada a capital do cacau e denominada por seus habitantes como a "Princesinha do Sul". Sua economia baseia-se na agricultura, turismo e indústrias. Já foi o primeiro produtor de cacau do mundo, mas, depois da enfermidade conhecida como vassoura-de-bruxa, que infestou as plantações, reduziu consideravelmente a sua produção. Conhecida também como "IOS", sigla que respeita a grafia antiga do nome da cidade, "São Jorge dos Ilheos", que é utilizada nos bilhetes de transporte aéreo.
Está entre as sete cidades mais populosas da Bahia (após Salvador, Feira de Santana, Vitória da Conquista, Camaçari, Itabuna e Juazeiro).
Possui um produto interno bruto per capita que ultrapassa os 12 000 reais. Abriga um importante polo de informática do Estado, além de ser centro regional de serviços junto com Itabuna. Sedia o Aeroporto Jorge Amado, que é portão de entrada para destinos muito procurados, como Itacaré, Canavieiras, Ilha de Comandatuba, Itabuna e a própria cidade de Ilhéus.
Índice
[esconder]História[editar | editar código-fonte]
Por volta do ano 1000, as tribos indígenas tapuias que habitavam a região foram expulsas para o interior do continente devido à chegada de povos tupisprocedentes da Amazônia. No século XVI, quando chegaram os primeiros portugueses à região, a mesma era habitada pela tribo tupi dos tupiniquins.[7]
No século XVI, com a descoberta do Brasil pelos portugueses, o rei português dom João III doou vasta extensão de terra com mil léguas de largura ao donatárioJorge de Figueiredo Correia, escrivão da corte real. Ainda que se falasse da terra as maiores maravilhas, o donatário da capitania preferiu o luxo e o fausto da corte, enviando o déspota espanhol Francisco Romero para representá-lo na administração da capitania, enfrentando e pacificando os índios tupiniquins. A carta da doação da Capitania de Ilhéus a Jorge de Figueiredo Correia foi assinada em Évora a 26 de junho de 1534.[carece de fontes]
O donatário mandou, em seu lugar, o preposto Francisco Romero, que, primeiro, se instalou na ilha de Tinharé, onde fica o Morro de São Paulo; depois, quando descobriu o que seria, mais tarde, a Baía do Pontal, se encantou e fundou a sede da capitania, dando-lhe o nome de São Jorge dos Ilhéos: São Jorge, uma homenagem ao donatário Jorge e Ilhéus, devido à quantidade de ilhas (ilhéos) que encontraram no seu litoral (além das que existem ainda hoje, como a Pedra de Ilhéus, Ilheusinho, Pedra de Itapitanga e a Ilha dos Frades, os morros de Pernambuco e o atual Outeiro de São Sebastião também eram ilhas). Instalada em1535 na Ilha de Tinharé, antigo domínio da Capitania de Ilhéus, a sede administrativa logo se mudou para a região da Foz do Rio Cachoeira, a chamada Baía de Ilhéus.[carece de fontes]
Logo, a amizade dos colonizadores com os nativos tornou possível a fundação da Vila de São Jorge dos Ilhéos, que se transformou em freguesia em 1556 por ordem de dom Pero Fernandes Sardinha. Considerada por Tomé de Sousa como "a melhor coisa desta costa, para fazenda", a região se tornou produtora decana-de-açúcar e ganhou muitas construções. Nos seus primeiros quinze anos, o progresso da vila era enorme e atraía todo tipo de pessoa. Jorge de Figueiredo doou pedaços de terra que se chamavam sesmarias a diversas figuras importantes do reino e, em 1537, doou uma sesmaria a Mem de Sá, que seria o terceiro governador-geral do Brasil, localizada no que foi chamado de Engenho de Santana, e onde hoje está localizado o povoado de Rio do Engenho.[carece de fontes]
Ainda restam vestígios deste engenho, que foi explorado pelos jesuítas, e onde está localizada a capela de Nossa Senhora de Santana, considerada a terceira igreja mais antiga do Brasil. Em 1551, com a morte do donatário, a capitania mudou de dono várias vezes e caiu no ostracismo, tornando-se apenas mais uma vila de pescadores na costa do país. Com a chegada dos ferozes índios aimorés, que passaram a atacar as plantações, Ilhéus sofreu um declínio econômico que resultou em decadência. Quando, em 1595, os franceses atacaram Ilhéus e foram repelidos, já existia, na entrada do porto, o fortim de Santo Antônio, transformado em 1611 em forte de pedra e cal.[carece de fontes]
Em 1754, o governo português acabou com o sistema de capitanias hereditárias e as terras brasileiras voltaram para as mãos do governo. Foi na segunda metade do século XIX que se iniciou o plantio de cacau. As primeiras sementes foram trazidas do Pará, pois o cacau é planta nativa da região amazônica, pelo francês Louis Frédéric Warneaux, e plantadas na fazenda Cubículo, às margens do rio Pardo, hoje município de Canavieiras. Antes dessa época, não se tinha conhecimento da importância do chocolate na alimentação e só pensava-se em cultivar a cana-de-açúcar, que era o que rendia mais.[carece de fontes]
Com a importação de mudas de cacaueiros da Amazônia e sua notável adaptação às condições climáticas da região, Ilhéus viu brilhar, diante de si, um novo eldorado. O cultivo do cacau passou a gerar um número sem fim de histórias, recheadas de cobiça, amores e lutas pelo poder, se transformando, posteriormente, em um terreno fértil para os romances de Adonias Filho e Jorge Amado, nos quais se narram as paixões desenfreadas dos coronéis por dinheiro, mulheres e terras.[8]
Em 28 de junho de 1881, Ilhéus foi elevada à categoria de cidade, numa ação referendada pelo Marquês de Paranaguá. Em 1913, a cidade foi transformada embispado. O governo brasileiro doava terras a quem quisesse plantar cacau. Vieram sergipanos e pessoas fugidas da seca do nordeste, do próprio estado e de todo lugar. Em dez anos, a população cresceu de uma forma explosiva. Plantava-se cacau em abundância e vieram pessoas buscando o eldorado. A região teve, então, seu aspecto totalmente modificado.[carece de fontes]
Nesta época, começaram a se construir belos edifícios públicos, como o Palácio do Paranaguá, que abriga até hoje a Prefeitura, e a sede da Associação Comercial de Ilhéus; belas casas, como a do coronel Misael Tavares e a da família Berbert, uma cópia do Palácio do Catete no Rio de Janeiro, e muitos outros belos prédios.[9]
Na década de 1920, Ilhéus fervilhava de pessoas, de dinheiro, de luxo e riqueza. Foi construído o prédio do "Ilhéos Hotel", o primeiro com elevador no interior doNordeste, uma obra ainda hoje imponente, e o Teatro Municipal, que esteve em ruínas, mas que foi reformado e que é considerado um dos mais bem aparelhados do interior do Nordeste e fora das capitais. Ilhéus sempre primou pelo bom gosto e pelo requinte, sempre tendo muita ligação com a então Capital Federal, a cidade do Rio de Janeiro, e também com a Europa. Em 1921, quando inaugurou sua casa, o coronel Misael Tavares ofereceu um banquete, com o cardápio do jantar em francês. Era comum as famílias possuírem pianos, muitas vezes até de cauda, em suas casas e até fazendas. Tudo vinha da Europa em navios.[carece de fontes]
A exportação de cacau era um problema, pois era feita pelo porto de Salvador. Havia muita dificuldade no embarque, com perdas na qualidade e no peso. Em1924, os cacauicultores iniciaram a construção do porto de Ilhéus com recursos próprios, e a exportação do cacau começou a ser feita diretamente na cidade, trazendo com isso a presença de estrangeiros e um intercâmbio cultural com países da Europa. Nesta época, vinham dançarinas, mágicos e também aventureiros para divertir as pessoas que possuíam dinheiro.[carece de fontes]
Havia cabarés, clubes noturnos, casinos. A cidade era movimentada e é desta época o cenário dos romances de Jorge Amado. Uma época de muito dinheiro, luxo e desmandos. O grande fluxo financeiro originado pela produção e exportação do cacau, deu origem a peculiaridades no desenvolvimento da região daCosta do Cacau, região geoestratégica da Bahia. O desenvolvimento da produção e a busca por melhor qualidade desta commodity levaram as lideranças regionais e os produtores a criar a Comissão Executiva de Desenvolvimento da Lavoura Cacaueira, hoje órgão do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, com um importante centro de pesquisa, o Centro de Pesquisas do Cacau.[10]
A demanda regional por educação superior, buscada nas década de 1940 e 1950 em Salvador, principalmente pelos filhos dos "coronéis do cacau", gerou o anseio pela implantação de faculdades e instituições de ensino superior na região. A Universidade Estadual de Santa Cruz é fruto desta demanda. Sendo, hoje, referência nordestina na formação de nível superior, firma-se como importante instituição de produção científica no nordeste, a segunda da Bahia, somente superada pela Universidade Federal da Bahia.[carece de fontes]
A cidade de São Jorge dos Ilhéus fica situada em local privilegiado. Recortada por muita água, sua chegada por avião é muito bonita e emocionante. O centro da cidade fica localizado numa ilha formada pelos rios Almada, Cachoeira e Itacanoeira (ou Fundão) e ainda pelos canais Jacaré e Itaípe. Este último, construído no final do século XVIII pelo engenheiro naval François Gaston Lavigne, oficial do exército de Napoleão. Este canal foi construído para facilitar a passagem das canoas que traziam cacau da região do rio Almada para o embarque no porto. Este último rio tem seu início em uma lagoa, a Lagoa Encantada, de beleza natural ímpar e elevado nível de preservação ambiental.[carece de fontes]
A partir de meados da década de 1980, a cultura cacaueira iniciou seu declínio, deixando de apresentar seu principal atrativo, o de gerar muita riqueza em pouco tempo e sem muito trabalho. A seca constante provocada pelo fenômeno El Niño, os baixos preços internacionais e, por último, uma praga denominada vassoura-de-bruxa fizeram da cacauicultura uma atividade menos rentável. Se, para uns, isto representou tristeza e angústia, para a região, oportunizou o surgimento de ativadades outras que não as exclusivamente vinculadas à monocultura cacaueira, como alternativas economicamente rentáveis. Gradativamente, a atividade econômica da cidade de Ilhéus deixou de basear-se exclusivamente na agricultura, despertando sua vocação para o turismo, lazer e o setor de serviços. Paralelamente, como alternativa de desenvolvimento, foi implantado um polo industrial para a produção de equipamentos de informática.[carece de fontes]
Apesar de a infraestrutura da cidade ainda não ser a ideal, tem-se caminhado para o desenvolvimento de ações que proporcionem uma base sólida para o surgimento de uma atividade turística sustentável a médio e longo prazo. Pontos turísticos como as praias dos Milionários, Havaizinho e Olivença, os rios do Engenho e Almada com seus manguezais, a Lagoa Encantada e o próprio Centro Histórico da cidade (dentre outros) justificam plenamente uma visita a Ilhéus.[carece de fontes]
Geografia[editar | editar código-fonte]
Ver também: Lista de praias de Ilhéus
Clima[editar | editar código-fonte]
Como a maioria das cidades do litoral sul-baiano, possui um clima tropical úmido com médias pluviométricas anuais entre 2 000 e 2 400 milímetros, com chuvas bem distribuídas ao longo do ano, sendo o verão o período de maior precipitação. Possui temperatura média compensada anual em tornos dos 25 °C, tendo, no período de inverno, média de 21 °C, com média das máximas de 26 °C e a das mínimas de 18 °C. Durante o verão, possui média de 26 °C, com médias máximas de 29 °C e mínimas de 22 °C.[11]
Segundo dados do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET), referentes ao período, de 1961 a 1970, 1973 a 1980, 1986 a 1989 e 1992 a 1996, a menor temperatura registrada em Ilhéus foi de 12,8 °C em 28 de agosto de 1976,[12] e a maior atingiu 34,7 °C em 26 de julho de 1975.[13] O maior acumulado de precipitação em 24 horas foi de 148 mm em 27 de setembro de 1967. Outros grandes acumulados foram 143,6 mm em 11 de outubro de 1977, 131,7 mm em 22 de junho de 1977, 130,1 mm em 15 de dezembro de 1975, 119,4 mm em 27 de novembro de 1995, 118,4 mm em 28 de fevereiro de 1997, 117,4 mm em 11 de fevereiro de 1978, 117,3 mm em 17 de novembro de 1968, 116,8 mm em 24 de março de 1988, 116 mm em 9 de maio de 1980, 111,3 mm em 21 de março de 1967, 107,4 mm em 30 de abril de 1978 e 106,4 mm em 26 de outubro de 1977.[14] O menor índice de umidade relativa do ar foi registrado na tarde de 31 de julho de 1979, de 45%.[15]
[Esconder] Dados climatológicos para Ilhéus | |||||||||||||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
Mês | Jan | Fev | Mar | Abr | Mai | Jun | Jul | Ago | Set | Out | Nov | Dez | Ano |
Temperatura máxima absoluta (°C) | 34,1 | 33,6 | 32,2 | 31,3 | 30,6 | 29 | 34,7 | 28,4 | 29 | 30,4 | 30 | 30,6 | 34,7 |
Temperatura máxima média (°C) | 29,1 | 29,3 | 29,4 | 28,7 | 27,5 | 26,4 | 25,8 | 26 | 26,4 | 27,6 | 27,8 | 28,5 | 27,7 |
Temperatura média (°C) | 25,9 | 26 | 25,9 | 25,3 | 24,1 | 22,7 | 22 | 22,2 | 23,2 | 24,4 | 24,9 | 25,4 | 24,3 |
Temperatura mínima média (°C) | 22,2 | 22,3 | 22,1 | 21,8 | 20,9 | 19,7 | 18,9 | 18,7 | 19,7 | 20,9 | 21,5 | 22,1 | 20,9 |
Temperatura mínima absoluta (°C) | 18,3 | 18,1 | 19,1 | 18,4 | 16,1 | 15 | 14,4 | 12,8 | 15,4 | 14 | 17,7 | 18,7 | 12,8 |
Precipitação (mm) | 151,2 | 182,4 | 216,9 | 204,7 | 144,5 | 200,6 | 200,5 | 134,4 | 128,7 | 146,9 | 146,1 | 178,6 | 2 035,5 |
Dias com precipitação (≥ 1 mm) | 15 | 15 | 17 | 15 | 14 | 16 | 18 | 16 | 13 | 13 | 14 | 13 | 179 |
Umidade relativa (%) | 80,4 | 80,7 | 81,5 | 83 | 85,7 | 86,5 | 86,6 | 85,2 | 83,7 | 83,1 | 82,8 | 82 | 83,4 |
Horas de sol | 220,2 | 215,6 | 235,9 | 203,4 | 199,8 | 191,3 | 197,7 | 210,8 | 198,5 | 199,5 | 190,2 | 220,2 | 2 483,1 |
Fonte: Instituto Nacional de Meteorologia (normal climatológica de 1961-1990;[16] [17] [18] [19] [20] [21] [22] recordes de temperatura de 1961 a 1970, 1973 a 1980, 1986 a 1989 e 1992 a 1996).[12] [13] |
Demografia[editar | editar código-fonte]
A população de Ilhéus é composta por 182 350 habitantes.[3]
- Etnias
Cor/Raça | Percentagem[23] |
---|---|
Parda | 58,6% |
Branca | 19,5% |
Preta | 18,7% |
Indígena | 2,1% |
Amarelo | 0,9% |
Subdivisões[editar | editar código-fonte]
- Cidade
A área urbana Ilhéus é dividida em quatro partes: Zona Norte, Zona Oeste,Centro e Zona Sul. Esta última, concentrando cerca de 40 por cento da população urbana de Ilhéus, é interligada à cidade por uma ponte sobre o Rio Cachoeira (Ponte Lomanto Junior). Os demais setores da cidade abriga o restante da população e também a maior parte da atividade comercial e industrial, incluído o Distrito Industrial do Iguape onde estão instalados o Polo de Informática e as grandes moageiras de cacau, representadas por alguma multinacionais.[carece de fontes]
- Distritos
A maior parte do território do município é distribuído entre dez distritos, com as seguintes denominações: Ilhéus (sede), Aritaguá, Banco Central, Castelo Novo, Coutos, Inema, Japu, Olivença, Pimenteira e Rio do Braço. Demograficamente, pode ser destacado Aritaguá.[carece de fontes]
Economia[editar | editar código-fonte]
Na agricultura, Ilhéus destaca-se como produtor de cacau. Porém a piaçava e o dendê vêm ganhando bastante espaço atualmente.[carece de fontes]
Na indústria, Ilhéus destaca-se em toda a Mesorregião do Sul Baiano por ser um polo de informática e contar com um distrito industrial onde estão instaladas diversasindústrias para manuseio e transformação do cacau.[carece de fontes]
Com alto índice de emprego, a cidade apresenta crescente desenvolvimento no comércio. O setor de serviços tem crescido considerávelmente destacando-se os ligados ao turismo e lazer tais como transportes, hospedagem, produção cultural e alimentação.[carece de fontes]
A economia ilheense deverá experimentar uma nova onda de progresso econômico com a implantação de um novo porto, o Porto Sul, instalado em águas profundas, e a chegada da ferrovia integrada ao Ferrovia Leste-Oeste. Também está prevista a construção de um aeroporto capaz de operar voos internacionais.[carece de fontes]
Infraestrutura[editar | editar código-fonte]
Educação[editar | editar código-fonte]
Nos últimos anos, as opções de cursos de nível superior apresentou um expressivo crescimento, com a oferta de novos cursos na rede pública estadual e federal tanto a nível técnico como a nível superior. Paralelamente, é marcante o crescimento da presença de novas instituições de ensino não públicas disponibilizando cursos presenciais e à distância nas mais diversas áreas de atuação profissional.[carece de fontes]
Situada no bairro Salobrinho, na Rodovia BR-415 trecho Ilhéus-Itabuna, funciona a Universidade Estadual de Santa Cruz, no Campus Soane Nazaré de Andrade. Esta Universidade pública oferece 33 cursos, sendo 22 bacharelados e 11 licenciaturas, além de uma moderna e ampla biblioteca, laboratórios de ponta, hospital veterinário, estufas para estudos botânicos e outras instalações de grande porte.[carece de fontes]
Entre Ilhéus e Olivença (bairro de Ilhéus) localiza-se a Faculdade de Ilhéus. Sendo uma instituição privada, oferece cinco cursos: Administração, Ciências Contábeis, Direito,Nutrição , Enfermagem, Odontologia e Psicologia. Além do excelente espaço, disponibiliza uma biblioteca ampla e laboratórios bem aparelhados.[carece de fontes]
Madre Thaís: a faculdade Madre Thaís é privada e está localizada no Open Mall Gabriela Center, na Av. Itabuna. A faculdade oferece os cursos de administração, enfermagem, direito, biomedicina e logística. Também encontramos, na saída para Itabuna, próximo à rodoviária, a FTC EaD, que fica localizada no instituto de ensino Joana d'Arc, com os cursos de: administração, tecnólogo em segurança do trabalho, biologia, letras, história, pedagogia, dentre outros.[carece de fontes]
Na Escola Diretriz (Pontal), administrada pela Cooperativa de Professores Santa Rita, encontra-se o Polo de Apoio Presencial do Grupo Uninter em Ilhéus. Através das duas faculdades do grupo (Facinter e Fatec Internacional) o UNINTER oferece diversos cursos de graduação e pós-graduação na modalidade EaD.[carece de fontes]
No Instituto Brasileiro de Educação, Cultura e Turismo, Pontal - Ilhéus, também são oferecidos cursos superiores. O instituto é privado.[carece de fontes]
Ainda existem a Eadcon (no Colégio Nossa Senhora da Vitória) e a Unopar Ilhéus, em sede própria.[carece de fontes]
Escola Técnica Federal - IFBA Campus Ilhéus. O Campus de Ilhéus oferece os cursos das modalidades Integradas, Subsequentes e Superiores. No nível médio da modalidade integrada poderá contar com três eixos de ensino o Técnico e Telecomunicações; Processos Industriais – Tec. Em Eletroeletrônico; e, Infraestrutura com o curso Tec. em Edificações.[carece de fontes]
Na modalidade PROEJA (Educação de Jovens e Adultos), de ensino médio, a área visada é a de Tecnologia da Informação com o a implantação do curso de Técnico de Manutenção e Suporte em Informática. E a modalidade subsequente deve seguir os mesmos eixos de ensino da modalidade integrada.[carece de fontes]
Na modalidade superior, a intenção é que sejam oferecidos os cursos de Licenciatura em Computação e Tecnólogo em Tecnologia e Automação Industrial.[carece de fontes]
SENAI: No bairro do Iguape, Distrito Industrial de Ilhéus, o SENAI mantém instalações destinadas a formação profissionalizante nas áreas de montagem e manutenção de computadores, mecânica de automóveis e caminhões, mecânica pesada, eletricidade de alta e baixa tensão, eletromecânica e eletroeletrônico.[carece de fontes]
- Principais Redes de Ensino[carece de fontes]
- Colégio Modelo Luis Eduardo Magalhães (Pública)
- Escola Municipal do Pontal (Pública)
- Colégio Estadual do Iguape (Pública)
- Colégio da Polícia Militar Rômulo Galvão (pública)
- Colégio Nossa Senhora da Vitória (privada)
- Colégio São Jorge dos Ilhéus (privada)
- Instituto Municipal de Ensino Eusínio Lavígne (pública)
- Colégio Status (privada)
- Colégio Fênix (privada)
- Escola Santa Ângela (pública)
- Escola Diretriz (privada)
- Instituto Nossa Senhora da Piedade (privada)
- Escola Heitor Dias (pública)
- Colégio Impacto (privada)
- Colégio Ideal (privada)
- Instituto de Ensino Joana d'Arc. (privada)
- Centro Educacional de Educação Profissional (pública)
- Centro Educacional D. Pedro II (Privada)
- Colégio Estadual de Salobrinho (Pública)
- Centro Educacional Álvaro Melo Vieira (Pública/Técnico)
- Colégio Estadual Moysés Bohana (Pública)
- Instituto Federal da Bahia - Campus Ilhéus - IFBA (Pública/Técnico/Federal)
- Estatística[carece de fontes]
- Taxa de analfabetismo (IBGE - 2010):
- população de 15 anos ou mais de idade: 12,5%
- população de 15 a 24 anos: 3%
- População de 24 a 59 anos: 11,8%
- População de 60 anos ou mais: 32,2%
- IDI (Índice de Desenvolvimento da Infância - Unicef - 2008): 0,446.
Transportes[editar | editar código-fonte]
No setor de transportes, Ilhéus apresenta a peculiaridade de ser a única cidade fora da Região Metropolitana de Salvador a contar com um aeroporto e um porto.[carece de fontes]
Ilhéus possui um aeroporto, Aeroporto Jorge Amado, administrado pela INFRAERO. Cinco grandes empresas aéreas operam na cidade: Avianca Brasil, Azul Linhas Aéreas, GOL Transportes Aéreos, TAM Linhas Aéreas e TRIP Linhas Aéreas para as cidades de Belo Horizonte (Confins), Brasília, Campinas, Rio de Janeiro (Galeão e Santos Dumont), Salvador, São Paulo (Congonhas e Guarulhos) e Vitória.[carece de fontes]
O Porto de Ilhéus é o maior porto exportador de cacau do Brasil e o primeiro a ser construído em mar aberto no Brasil. Foi inaugurado em 1971, sendo administrado pela Companhia das Docas do Estado da Bahia. Também é ponto de passagem obrigatória de diversos roteiros de cruzeiros turísticos.[carece de fontes]
Além do transporte local, Ilhéus conta com uma rodoviária de onde partem ônibus intermunicipais e interestaduais. Há a previsão de construção do Complexo Intermodal, no município. Será um complexo na região norte da cidade, onde se localizarão o novo Aeroporto Internacional de Ilhéus e um novo Porto. O projeto também prevê a construção de uma ferrovia ligando Ilhéus ao estado de Tocantins, na região Norte do Brasil, a duplicação da BR-101 e a implantação de um gasoduto (Gasene).[carece de fontes]
Mídia[editar | editar código-fonte]
Pontos turísticos[editar | editar código-fonte]
Capital turística da Costa do Cacau, é considerada por muitos, terceiro maior ponto turístico da Bahia, Ilhéus é cheia de pontos turísticos, dentre eles, patrimônios religiosos, instituições culturais, bairros e povoados, que juntos às suas belíssimas praias (exemplos: Avenida Soares Lopes, Ponta da Tulha, Sul, Norte, Batuba, Olivença), formam um espetáculo.[carece de fontes]
- Bar Vesúvio - Praça Dom Eduardo[carece de fontes]
Um dos mais antigos estabelecimentos comerciais da cidade, é citado por Borges de Barros, em 1915, como a única pastelaria da cidade. Palco de muitas intrigas, o Bar Vesúvio está próximo de completar seu centenário e continua sendo testemunha silenciosa da vida ilheense. Famoso em todos os continentes através da obra de Jorge Amado, é muito procurado por turistas que chegam a Ilhéus. Os primeiros proprietários foram os italianos Nicolau Carichio e Vicenti Queverini. Hoje o imóvel pertence a Hans Koella, suíço que tem diversos empreendimentos na cidade. Foi tombado pelo município.
- Bataclan - Av. 2 de Julho[carece de fontes]
O atual prédio do Bataclan foi reformado através de um convênio entre a Petrobras e Prefeitura Municipal, inaugurado em 2004.
Antigo bordel frequentado pelos "Coronéis do Cacau", funcionou até os anos 1940 e ficou célebre por fazer parte da literatura amadiana. Sua proprietária era Antônia Machado, cujo nome, na obra de Jorge Amado, ficou conhecido como "Maria Machadão". Pode ser visitado diariamente e seu espaço é utilizado para lançamento de livros, vernissages e eventos sociais. O "quarto" de Maria Machadão foi reeditado com móveis da época.[carece de fontes]
- Biblioteca Pública Municipal Adonias Filho - Av. Soares Lopes
- Capela de Senhora Santana - Povoado Rio do Engenho
- Casa de Cultura Jorge Amado - Quarteirão Jorge Amado (Circuito Cravo)
Casa edificada pelo Coronel João Amado de Faria, após ter sido sorteado com um prêmio da Loteria Federal. Foi residência dos Amado e local onde Jorge iniciou seus primeiros escritos. No antigo prédio funcionou a Faculdade de Direito em Ilhéus e, posteriormente, a Delegacia Estadual da Fazenda. Foi doado ao município pelo Governo do Estado da Bahia, na gestão de Waldir Pires, para o funcionamento da Fundação Cultural de Ilhéus. A reforma e transformação em Casa de Cultura Jorge Amado foi realizada em parceria com a Petrobras e sua inauguração ocorreu em 27 de junho de 1997.[carece de fontes]
- Casario secular da Rua Antônio Lavigne de Lemos (Circuito Cravo)
- Catedral de São Sebastião - Praça Dom Eduardo
Sua construção foi iniciada em 24 maio de 1931, sob o comando de dom Eduardo Herberhold, segundo Bispo Diocesano e do arquiteto Salomão da Silveira. Sua dedicação em 21 de setembro de 1967, quando era bispo dom Caetano Antonio dos Lima dos Santos, com a presença do núncio apostólico dom Sebastião Baggio e diversas autoridades governamentais e eclesiástica. A partir desta data, passou a ser a Sé da Diocese de Ilhéus, que foi criada em 20 de outubro de 1913, pelo Papa Pio X, desmembrada da Arquidiocese de São Salvador, a quem a Paróquia de São Jorge era subordinada desde 1556, quando foi criada pelo primeiro bispo brasileiro, Dom Pero Fernandes Sardinha. Na Catedral de São Sebastião, estão sepultados dois bispos: dom Eduardo Herberhold e dom Valfredo Tepe.[carece de fontes]
- Convento e Igreja Nossa Senhora da Piedade -
Esse conjunto erguido em área urbana, é um belíssimo exemplar da arquitetura neogótica. O interior da Igreja é dotado de riquíssimo sacrário e na área do Convento funciona um colégio desde 1916, sob a direção das Irmãs Ursulinas. O Convento foi concluído em 1928 e domina uma das mais belas paisagens de Ilhéus. Hoje é também um local de realização de Congressos e Seminários. O conjunto fica na Rua Madre Thaís, no Alto da Piedade.[carece de fontes]
- Cristo - Av. 2 de Julho
Estátua de 7,5 metros de altura, situada na entrada da barra, na avenida 2 de Julho. Inaugurada durante o governo municipal de Mário Pessoa, serve de referência estética, ética e religiosa para o povo de Ilhéus.[carece de fontes]
- Estrada do Chocolate (em implantação)
Seu trajeto vai de Ilhéus a Uruçuca e o projeto prevê a implantação de dois pórticos: um na Terra de Gabriela e outro na BR-101. O objetivo é levar os turistas para a conhecerem o processo de produção do cacau e do chocolate, com visitas às fazendas, fábricas e lojas. Os atrativos, porém, oferecem muito mais que isso: passeios por reservas de Mata Atlântica, por localidades históricas, dentre outros locais como casarões dos séculos 18 e 19.[24]
- Lagoa Encantada - Povoado de Lagoa Encantada, Estrada Ilhéus/Itacaré
Lagoa natural de grande extensão situada a 12 km da entrada sul da estrada entre Ilhéus e Itacaré, ao fundo do condomínio Jóia do Atlântico. Muitas riquezas naturais provenientes do lago, diversas quedas d'água, área verde, comida típica e cultura local. A região ganhou destaque quando foi utilizada como cenário na Produção da telenovela Renascer exibida pela Rede Globo de 8 de março a 13 de novembro de 1993, ruínas da casa do personagem "Tião Galinha" ainda pode ser visitada pelos turistas.[carece de fontes]
- Igreja Matriz de São Jorge - Praça Rui Barbosa
Inaugurada em 1556, foi construída com pedras de cantaria e atualmente é a Igreja mais antiga do centro de Ilhéus. Sofreu diversas reformas através dos séculos, porém conservou seu estilo primitivo. Aí funciona o Museu de Arte Sacra de Ilhéus que guarda uma imagem secular de São Jorge, valiosas peças sacras dos Séculos XVI, XVII e XVIII e um painel da história de Ilhéus. Localizada na Rua Conselheiro Dantas, Centro.[carece de fontes]
- Museu Nossa Senhora da Piedade
O acervo do museu é composto de mobiliário antigo, louças, castiçais, crucifixos, diversos paramentos romanos usados por padres na celebração de missas, quadros e objetos diversos de uso pessoal de Madre Thaís, a fundadora do Instituto Nossa Senhora da Piedade em 1916. Das janelas e do pátio do museu, pode-se ter uma bonita vista da cidade e de várias praias.[carece de fontes]
- Oiteiro de São Sebastião
- Palacete Misael Tavares - Quarteirão Jorge Amado (Circuito Cravo)
- Palácio Episcopal - Alto Teresópolis
- Palácio Paranaguá - Praça J. J. Seabra
- Ponta da Tulha - Povoado de Ponta da Tulha
- Teatro Municipal de Ilhéus - Quarteirão Jorge Amado (Circuito Cravo)
"Em ato mui solene, foi lançada a 3 de maio [1929], pelo intendente municipal, a primeira pá de concreto das fundações do majestoso edifício do futuro Cine-Teatro Ilhéus, à praça Luiz Viana" (CAMPOS, 1981). "Antigamente os circos que vinham à cidade pertenciam ao gênero que os cariocas classificam na sua geringonça de ‘mambembe’. Agora, porém, não acontecia assim. A plateia popular de Ilhéus já se enquadrara no rol das capazes de aplaudir elencos mundialmente conhecidos. Em junho, exibiu-se, pela primeira vez na cidade, um filme - ópera, no Cine Teatro Peri, e, nos últimos dias do ano, inaugurou-se um cinema de luxo, o Cine Teatro Ilhéus" (Ibid.).[carece de fontes]
Símbolos[editar | editar código-fonte]
Ver artigo principal: Símbolos de Ilhéus
Dois prefeitos e um professor dotaram Ilhéus de símbolos marcantes: cores, bandeira, brasão: em 1954, era prefeito Pedro Catalão; nesta gestão o professor Leopoldo Campos Monteiro, entendido em Heráldica, foi convidado a compor o brasão de Ilhéus, oficialmente aceito pelo decreto n° 34 de 4 de junho de 1954. Anos depois, em 1965, no governo do prefeito Herval Soledade, o mesmo professor Leopoldo Campos Monteiro, foi encarregado de criar a bandeira ilheense. A mesma lei que criou a bandeira e confirmou o brasão, estabeleceu como cores oficiais de Ilhéus, o vermelho e o verde.[carece de fontes]
Referências
- ↑ ab «Divisão Territorial do Brasil». Divisão Territorial do Brasil e Limites Territoriais. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 1 de julho de 2008. Consultado em 11 de outubro de 2008.
- ↑ IBGE. «Área territorial oficial». Consultado em 29 de julho de 2015.
- ↑ ab «Estimativa populacional 2014 IBGE». Estimativa populacional 2014. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 1 de julho de 2014. Consultado em 29 de agosto de 2014.
- ↑ «Ranking decrescente do IDH-M dos municípios do Brasil» (PDF). Atlas do Desenvolvimento Humano. Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). 2010. Consultado em 07 de agosto de 2013.
- ↑ Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (2010). «Perfil do município de Ilhéus - BA». Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil 2013. Consultado em 4 de março de 2014.
- ↑ ab «Produto Interno Bruto dos Municípios - 2010». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Consultado em 31dez. 2012.
- ↑ BUENO, E. Brasil: uma história. 2ª edição. São Paulo. Ática. 2003. p. 19.
- ↑ Portal São Francisco. Disponível em http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/cacau/cacau-4.php. Acesso em 4 de abril de 2013.
- ↑ FOLGUEIRA, Manoel Rodrigues. Álbum Artístico, Commercial e Industrial do Estado da Bahia. Rio de Janeiro: Edição Folgueira, 1930.
- ↑ Cia. da notícia. Disponível em http://www.ciadanoticia.com.br/v1/tag/cepec/. Acesso em 4 de abril de 2013.
- ↑ «ZONEAMENTO AGROECOLÓGICO DO MUNICÍPIO DE ILHÉUS, BAHIA, BRASIL» (PDF). Comissão Executiva de Planejamento da Lavoura Cacaueira (CEPLAC). 04 de janeiro de 2010. Consultado em 04 de janeiro de 2010.
- ↑ ab «BDMEP - Série Histórica - Dados Diários - Temperatura Mínima (°C) - Ilhéus». Banco de Dados Meteorológicos para Ensino e Pesquisa. Instituto Nacional de Meteorologia. Consultado em 7 de agosto de 2015.
- ↑ ab «BDMEP - Série Histórica - Dados Diários - Temperatura Máxima (°C) - Ilhéus». Banco de Dados Meteorológicos para Ensino e Pesquisa. Instituto Nacional de Meteorologia. Consultado em 7 de agosto de 2015.
- ↑ «BDMEP - Série Histórica - Dados Diários - Precipitação (mm) - Ilhéus». Banco de Dados Meteorológicos para Ensino e Pesquisa. Instituto Nacional de Meteorologia. Consultado em 7 de agosto de 2015.
- ↑ «BDMEP - Série Histórica - Dados Horários - Umidade Relativa (%) - Ilhéus». Banco de Dados Meteorológicos para Ensino e Pesquisa. Instituto Nacional de Meteorologia. Consultado em 7 de agosto de 2015.
- ↑ «Temperatura Média Compensada (°C)». Instituto Nacional de Meteorologia. 1961-1990. Arquivado desdeo original em 4 de maio de 2014. Consultado em 20 de junho de 2014.
- ↑ «Temperatura Máxima (°C)». Instituto Nacional de Meteorologia. 1961-1990. Arquivado desde o originalem 4 de maio de 2014. Consultado em 20 de junho de 2014.
- ↑ «Temperatura Mínima (°C)». Instituto Nacional de Meteorologia. 1961-1990. Arquivado desde o originalem 4 de maio de 2014. Consultado em 20 de junho de 2014.
- ↑ «Precipitação Acumulada Mensal e Anual (mm)». Instituto Nacional de Meteorologia. 1961-1990. Arquivado desde o original em 4 de maio de 2014. Consultado em 20 de junho de 2014.
- ↑ «Número de Dias com Precipitação Maior ou Igual a 1 mm (dias)». Instituto Nacional de Meteorologia. Arquivado desde o original em 4 de maio de 2014. Consultado em 20 de junho de 2014.
- ↑ «Insolação Total (horas)». Instituto Nacional de Meteorologia. Arquivado desde o original em 4 de maio de 2014. Consultado em 20 de junho de 2014.
- ↑ «Umidade Relativa do Ar Média Compensada (%)». Instituto Nacional de Meteorologia. Arquivado desde o original em 4 de maio de 2014. Consultado em 20 de junho de 2014.
- ↑ «IBGE Cidade@». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Consultado em 25 jan. 2012.
- ↑ Bahia Econômica. Ilhéus quer ser destino nacional dos amantes do chocolate. Acesso em 4 de abril de 2014.[fonte confiável?]
Bibliografia[editar | editar código-fonte]
- Amin, Valéria (org.) (2013). Águas do Leste: um olhar sobre terreiros (PDF) (Ilhéus: Editus). p. 204.ISBN 9788574553320. Consultado em 22 de Outubro de 2015.
- Batalha-Filho, Henrique; Jon Fjeldså, Pierre-Henri Fabre, Cristina Yumi Miyaki. (2012-06-16). "Connections between the Atlantic and the Amazonian forest avifaunas represent distinct historical events" (requer pagamento)(em inglês). Journal of Ornithology 154 (1): 41-50. DOI:10.1007/s10336-012-0866-7. ISSN 2193-7192.
- Bondar, Gregório (1938). A cultura de cacau na Bahia, Instituto de Cacau da Bahia, Boletim Téchnico no. 1 (São Paulo: Empreza Graphica da Revista dos Tribunâes). p. 205. Consultado em 2 de novembro de 2015.
- Carvalho, Philipe Murillo Santana de (2012). Itabuna - Uma cidade em disputa: Tensões e Conflitos Urbanos no sul da Bahia (1930-1948) (Jundiaí: Paco Editorial). ISBN 9788581481135. Consultado em 4 de setembro de 2015.(Oriundo da dissertação de mestrado: Carvalho, Philipe Murillo Santana (2009). Uma cidade em disputa: tensões e conflitos urbanos em Itabuna (1930-1948) (PDF) (Tese Mestrado em História Regional e Local). Santo Antônio de Jesus: UNEB. p. 178. Consultado em 4 de setembro de 2015.)
- Castro, Josué de (1984). Geografia da fome: o dilema brasileiro : pão ou aço 10 ed. (Rio de Janeiro: Edições Antares). p. 170-173. Consultado em 2 de novembro de 2015.
- Dias, Iuri; Tadeu Medeiros, Marcos Vila Nova, Mirco Solé. (2014). "Amphibians of Serra Bonita, southern Bahia: a new hotpoint within Brazil’s Atlantic Forest hotspot". ZooKeys 449. DOI:10.3897/zookeys.449.7494. PMID 25408616.
- Dias, Marcelo Henrique (2007). Economia, Sociedade e Paisagens da Capitania e Comarca de Ilhéus no Período Colonial (PDF) (Tese Doutorado em História). Niterói: Universidade Federal Fluminense. Consultado em 2 de novembro de 2015.
- Dias, Marcelo Henrique; Carrara, Angelo Alves (2007). Um lugar na história: a capitania e comarca de Ilhéus antes do cacau (PDF) (Ilhéus: Editus). ISBN 9788574551296. Consultado em 4 de setembro de 2015.
- Dias, Marcelo Henrique. (2007). "Apresentação - Um passado para justificar o presente: memória coletiva, representação histórica e dominação política na região cacaueira da Bahia". Cadernos de Ciências Humanas - Especiaria 10 (18): 731-735. Ilhéus: Editus. Visitado em 4 de setembro de 2015.
- Dias, Marcelo Henrique (2011). Farinha, madeiras e cabotagem: a Capitania de Ilhéus no antigo sistema colonial (PDF) (Ilhéus: Editus). ISBN 9788574552200. Consultado em 4 de setembro de 2015.
- IICA-CEPLAC (1976). Diagnóstico socioeconômico da Região Cacaueira. Reconhecimento Climatológico. volume 4 (Rio de Janeiro-Ilhéus: Carto-Gráfica Cruzeiro do Sul). Consultado em 26 de agosto de 2015.
- IICA-CEPLAC (1976). Diagnóstico socioeconômico da Região Cacaueira. Recursos Hídricos. volume 5 (Rio de Janeiro-Ilhéus: Carto-Gráfica Cruzeiro do Sul). Consultado em 26 de agosto de 2015.
- IICA-CEPLAC (1976). Diagnóstico socioeconômico da Região Cacaueira. Geologia Econômica e Recursos Minerais. volume 6 (Rio de Janeiro-Ilhéus: Carto-Gráfica Cruzeiro do Sul). Consultado em 26 de agosto de 2015.
- IICA-CEPLAC (1976). Diagnóstico socioeconômico da Região Cacaueira. Recursos Florestais. volume 7 (Rio de Janeiro-Ilhéus: Carto-Gráfica Cruzeiro do Sul). Consultado em 26 de agosto de 2015.
- IICA-CEPLAC (1976). Diagnóstico socioeconômico da Região Cacaueira. História Econõmica e Social. volume 8(Rio de Janeiro-Ilhéus: Carto-Gráfica Cruzeiro do Sul). Consultado em 26 de agosto de 2015.
- IICA-CEPLAC (1976). Diagnóstico socioeconômico da Região Cacaueira. Aspectos do Setor Industrial. volume 10 (Rio de Janeiro-Ilhéus: Carto-Gráfica Cruzeiro do Sul). Consultado em 26 de agosto de 2015.
- IICA-CEPLAC (1976). Diagnóstico socioeconômico da Região Cacaueira. Distribução da Renda Regional. volume 12 (Rio de Janeiro-Ilhéus: Carto-Gráfica Cruzeiro do Sul). Consultado em 26 de agosto de 2015.
- IICA-CEPLAC (1976). Diagnóstico socioeconômico da Região Cacaueira: Processo Produtivo do Setor Agropecuário. volume 13 (Rio de Janeiro-Ilhéus: Carto-Gráfica Cruzeiro do Sul). Consultado em 26 de agosto de 2015.
- IICA-CEPLAC (1976). Diagnóstico socioeconômico da Região Cacaueira. Estrutura Agrária. volume 14 (Rio de Janeiro-Ilhéus: Carto-Gráfica Cruzeiro do Sul). Consultado em 26 de agosto de 2015.
- Lisboa, Baltasar da Silva (1823). Memoria topografica e economica da commarca dos Ilheos (Lisboa: Academia Real das Sciencias de Lisboa).
- Marcis, Teresinha (2004). A “hecatombe de Olivença”: construção e reconstrução da identidade étnica – 1904(PDF) (Tese Mestrado em História). Salvador: UFBA. Consultado em 2 de novembro de 2015.
- Mahony, Mary Ann. (2007). "(Tradução) Um passado para justifi car o presente: memória coletiva, representação histórica e dominação política na região cacaueira da Bahia". Cadernos de Ciências Humanas - Especiaria 10(18): 737-793. Ilhéus: Editus. Visitado em 4 de setembro de 2015.
- Martini, Adriana Maria Zanforlin; Pedro Fiaschi, André M. Amorim, José Lima da Paixão. (2007). "A hot-point within a hot-spot: a high diversity site in Brazil’s Atlantic Forest" (requer pagamento) (em inglês). Biodiversity and Conservation 16 (11): 3111-3128. DOI:10.1007/s10531-007-9166-6. ISSN 0960-3115.
- Monbeig, Pierre (1945). "Os problemas geográficos do cacau no sul do Estado da Bahia". Boletim Geográfico 2(24): 1878-1883. Visitado em 3 de outubro de 2015.
- Piotto, Daniel; Florencia Montagnini, Wayt Thomas, Mark Ashton, Chadwick Oliver. (2009). "Forest recovery after swidden cultivation across a 40-year chronosequence in the Atlantic forest of southern Bahia, Brazil" (requer pagamento) (em inglês). Plant Ecology 205 (2): 261-272. DOI:10.1007/s11258-009-9615-2. ISSN 1385-0237.
- Rangel, Maria Cristina (2013). A crise do território-região cacaueira da Bahia: os nós discursivos nas tramas do poder local para manter o território–1980-2010 (Tese Doutorado em Geografia). Maringá: Universidade Estadual de Maringá. Consultado em 30 de novembro de 2015.
- Rangel, Maria Cristina; Celene Tonella. (2013). "A crise da região cacaueira do sul da Bahia/Brasil e a reconstrução da identidade dos cacauicultores em contexto de adversidades". Geoingá: Revista do Programa de Pós-Graduação em Geografia 5 (1): 77-101. ISSN 2175-862X.
- Ribeiro, André Luis Rosa (2001). Família, poder e mito: o município de S. Jorge de Ilhéus (1880-1912) (PDF)(Ilhéus: Editus). ISBN 9788574550428. Consultado em 4 de setembro de 2015.
- Rocha, Lurdes Bertol (2008). A região cacaueira da Bahia – dos coronéis à vassoura-de-bruxa: saga, percepção, representação (PDF) (Ilhéus: Editus). ISBN 978-85-7455-147-0.
- Sambuichi, Regina Helena Rosa; Marcelo Schramm Mielke, C. E. Pereira (eds.) (2009). Nossas árvores: conservação, uso e manejo de árvores nativas no sul da Bahia (PDF) (Ilhéus: Editus). ISBN 978-85-7455-173-9.
- Santos, Lara de Melo dos (2004). Resistência Indígena e Escrava em Camamu no Século XVII (PDF) (Tese Mestrado em História). Salvador: UFBA. Consultado em 2 de novembro de 2015.
- Santos, Luiz A. de Castro. (1998). "As Origens da Reforma Sanitária e da Modernização Conservadora na Bahia durante a Primeira República". Dados 41 (3). DOI:10.1590/S0011-52581998000300004. ISSN 0011-5258.
- Santos, Milton (1957). Zona do cacau: introdução ao estudo geográfico. Biblioteca Pedagógica Brasileira (São Paulo: Companhia Editora Nacional). Consultado em 3 de outubro de 2015.
- Silva, Ivaneide Almeida da (2004). História e Educação Religiosa em Ilhéus, 1916-1930 (PDF) (Tese Mestrado em História). Salvador: UFBA. Consultado em 2 de novembro de 2015.
- Silva, Jose Maria C. da (2015). «Bahia Costal Forests». WWF Ecoregions (em inglês). Consultado em 2 de novembro de 2015.
- Sobral-Souza, Thadeu; Matheus S. Lima-Ribeiro, Vera Nisaka Solferini. (2015). "Biogeography of Neotropical Rainforests: past connections between Amazon and Atlantic Forest detected by ecological niche modeling" (requer pagamento) (em inglês). Evolutionary Ecology 29 (5): 643-655. DOI:10.1007/s10682-015-9780-9. ISSN0269-7653.
- Thomas, Wm Wayt; André M.V. de Carvalho, André M.A. Amorim, Judith Garrison, Alba L. Arbeláez. (1998). "Plant endemism in two forests in southern Bahia, Brazil" (requer pagamento) (em inglês). Biodiversity & Conservation 7(3): 311-322. DOI:10.1023/A:1008825627656. ISSN 0960-3115.
- Veloso, Henrique P. (1946). "A vegetação no município de Ilhéus, Estado da Bahia: I - estudo sinecológico das áreas de pesquisas sôbre a febre amarela silvestre pelo S. E. P. F. A.". Memórias do Instituto Oswaldo Cruz 44(1): 13-103. DOI:10.1590/S0074-02761946000100002. ISSN 0074-0276.
- von Spix e von Martius (1938). «Viagem à Comarca dos Ilhéus e volta à Bahia». Através da Bahia: Excerptos da Obra Reise in Brasilien 3 ed. (São Paulo: Companhia Editora Nacional). p. 162-226. Consultado em 8 de Novembro de 2015.
Ligações externas[editar | editar código-fonte]
- Atlas digital da Bahia (PDF) (em português) Dados sobre municípios baianos, inclusive com mapas detalhados.
Nenhum comentário:
Postar um comentário