Uma mercearia, venda ou minimercado é uma pequena loja tradicional que vende produtos de grande consumo, sobretudo alimentos, podendo complementar a oferta com produtos de higiene, bebidas e objetos de uso doméstico. Um merceeiro, dono de uma mercearia, armazena diferentes tipos de alimentos de várias proveniências para venda a retalho.
As grandes mercearias com autosserviço e de oferta mais alargada designam-se por supermercados.
No Brasil, era comum ouvir alguém dizer "A venda do Seu Manuel"[1][2], "A venda do Seu Antônio" ou "A vendinha da esquina", nos bairros da periferia das grandes cidades. Em localidades pequenas, afastadas da civilização, usa-se a denominação de "venda" para estabelecimentos de pequeno porte onde são vendidos de tudo um pouco, não se compara a uma mercearia pela quantidade do estoque. Essas vendas não têm estoque grande de mercadoria, e grande parte da freguesia costuma pagar por mês uma caderneta de fiado. Esse tipo de venda também pode ser encontrada em canteiros de obras, em fazendas e outras localidades onde trabalhadores costumam pagar suas despesas por mês no dia do pagamento.
Na literatura, Jorge Amado escreve em seu romance Gabriela, cravo e canela, sobre "A venda do Seu Nassib" na cidade de Ilhéus na Bahia.
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