Monocultura é a produção ou cultura agrícola de apenas um único tipo de produto agrícola (ex: soja - está associada aos latifúndios).
A substituição da cobertura vegetal original, geralmente com várias espécies de plantas, por uma única cultura, é uma prática danosa ao solo. Por ex: numa área de cerrado podemos encontrar tamanduá, ema, e até lobo-guará, sem contar os animais menores. Quando se derruba uma grande área de cerrado e planta-se, por exemplo, soja, estes animais têm dificuldades para se alimentar, não encontram abrigos e dificilmente conseguem se reproduzir. Aqueles que sobrevivem procuram outros locais, invadindo áreas urbanas, tornando-se então presas fáceis.
Por outro lado, alguns insetos encontram na plantação de soja alimento constante e poucos predadores, desta maneira se reproduzem intensamente tornando-se pragas. Outro efeito é o esgotamento do solo: na maioria das colheitas retira-se a planta toda, interrompendo desta maneira o processo natural de reciclagem dos nutrientes . O solo torna-se empobrecido, diminui a produtividade tornando-se necessária então a aplicação de adubos.
Monocultura de Animais[editar | editar código-fonte]
Além dos vegetais, os animais também são produzidas em espécies individuais densas (monocultura),esse método garante ao agricultor uma maior administração no desenvolvimento de sua cultura, com o intuído de produzir uma taxa de produção elevada. Exemplos: animais de produção de carne e leite, bovino, frango,aves , suíno e peixes (aquacultura) dentre outros. Um beneficio é a maximização da taxa de produtiva de alimentos, Porém, pelo fato de haver apenas conjuntos de especieis únicas, favorece uma maior propagação de enfermidades como: Mastite, febre suína. Pois os animais são domesticado em altas densidades.[1]
Ver também[editar | editar código-fonte]
Referências
- ↑ TOWNSEND, Colin R.; BEGON, Michael; HARPER, John L. (2010). Fundamentos em Ecologia. [S.l.]: ARTMED EDITORA S.A. p. 455 e 456
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