Aque em meu angico tao mado e tao querido minha vida e adimirar as mudanças na paisagem nas pedreiras nas arvores na populaçao que cada ano muda e evolui mais o que mais curto e ver como cada segundo a uma mudança eu hoje percorrendo pequeninos trexos e fazendo pequeninos filmes pude vislumbrar algu que teve o dom de mim deixar maravilhada o trabalhar de deus no angico desde pequeninas flores a pes de milho plantado no solo ve algo que ainda tenho em cadernos escritos peos mais velhos arvores que fazem cura poças de agua isso apara um bom nordestino e motivo de alegria ve que ate os poços amazonas estao pegando agua o mundo tem os olhos voltados para a amazoni ja nos nordestino que amamos nossa terra temos para o ceu pedino chuva a deus que tem noa bençoado grandimente em cada coisinha que ve nao mim cansei de adimirar e digo obrigado meu deus por mais esse presente sou feliz mesmo deficiente tendo ificuldade na ortografia so apenas por escrever contos e morara n aroça cad palavra que digito eu mim ancho de orgulho em ser nordestina em morara na roça em ver tanta bençao e maravilha que deus mim proporion a cada manham
Eu perguntei a Deus do céu
Por que tamanha judiação?
Eu perguntei a Deus do céu
Por que tamanha judiação?
Que braseiro
Que fornalha
Nem um pé de plantação
Por falta d´água perdi meu gado
Morreu de sede meu alazão
Por falta d´água perdi meu gado
Morreu de sede meu alazão
Inté mesmo a Asa Branca bateu asas do sertão
Entónce eu disse Adeus Rosinha
Guarda contigo meu coração
Entónce eu disse Adeus Rosinha
Guarda contigo meu coração
Quando o verde dos teus olhos se espalhar na plantação
Eu te asseguro, não chore não,viu
Eu voltarei, viu, meu coração
Eu te asseguro, não chore não,viu
Eu voltarei, viu, meu coração
Já faz 3 noites que pro Norte relampeia
A Asa Branca ouvindo o ronco do trovão
Já bateu asas e voltou pro meu sertão
Ai ai, eu vou-me embora, vou cuidar da plantação
Já bateu asas e voltou pro meu sertão
Ai ai, eu vou-me embora, vou cuidar da plantação
A seca fez eu desertar da minha terra
Mas felizmente Deus agora se alembrou
De mandar chuva pra esse sertão sofredor
Sertão das muié séria, dos homi trabaiador
De mandar chuva pra esse sertão sofredor
Sertão das muié séria, dos homi trabaiador
E nos correr das cachoeiras tão zoando
Terra moiada, mato verde, que riqueza
E a Asa Branca tarde canta, que beleza
Ai ai, um povo alegre, mais alegre a natureza
E a Asa Branca tarde canta, que beleza
Ai ai, um povo alegre, mais alegre a natureza
Revendo a chuva me arrecordo de Rosinha
A linda flor do meu sertão pernambucano
E se a safra não atrapalhar meus planos, que que há
ô seu vigário, vou casar no fim do ano
E se a safra não atrapalhar meus planos, que que há
ô seu vigário, vou casar no fim do ano
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