domingo, 30 de março de 2014

A DISILUÇAO COM A FALTA DE RECURSUS NA ROÇA

Eu apos muito ver temer as cosias  da roça resolve fazer esse conto mais como um desabafo de alguém que já não mais tolera tantã falta de amor os pequeninos omo tenho se de longe a visão de águia observado na minha vida muita coisa já fez male muita coisa já se fez bem como tema vamos começar com a falta de crescimento dos pequeninos agricultores na vida pela  falta ajuda uns e outros pela desgraçada preguiça  meu e irritante ver trocentos pequeninos quê nada entendem afundarem em emprestemos sem treinarem os pobre direito eles não conseguem investir com o dinheiro d e forma correta e afunda cadê vez mais em divida e cade vez de pobres a mais pobres se o brasil realmente deseja-se crescer como tanto alardeiam e tanto mentem já se preparavam com quem vem de baixo  não com os grandão  l de cima meu quem já tem fonte e sabe lidar sabe se virar  mas quem nada tem quer crescer  evoluir também eu ponho como exemplo meu sitio angico torto muitos jã fizeram empréstimos perante bancos que vivem de trabalhar na área da agricultura e não vejo quase algum com nada investido que foi a frente ai pergunto senhores geradores de capital cade o treinamento as visitas semanais os que  aos pequenos cade o controle na hora de ajudar mim diga aonde foi para tudo apos todo mundo se endividar ai já era e caso perdido barco afundando sem ter mais como se liberta de tanta  coisa  e assim são como pequeno rebanho de ovelhas que  são tragadas pelo lobo por não terem defesa em se próprios  assim são os que lutam e nada conseguem por falta de ajuda  .Agora eu vou tocar em outro fato revoltante  que vejo e mim enojo  e o tal do bouça família que fez de muitos preguiçosos natos meu e tantos que nada fazem e os filhos comem como fala em  gíria local aqui o pão que o diabo amaçou que mim da enojo vejo pessoas que passam o dia embriagados e nada compra trabalham pouco pois tem as tetas do governo pra sugar cade que  a vigia em casos assim em ver como estão sendo tratados os nosso pequeninos em cada situação eu fico mais e revoltada  na hora do voto e tato mentiroso batendo n sua porta que parece romaria ao pre cicero em juazeiro do norte  mas na hora e ajuda da forma certa corré que o pê bate a bunda quem afinal cuida de  a

Civilização

Forrozão Sela Rasgada


Forrozão Sela Rasgada - Civilização
Fui visitar meu sertão que nasci e fui criado
Achei tudo diferente daqueles anos passado.
Hoje choro e lamento botei a culpa no tempo por ter sido encarregado
Chegando em casa encontrei uma civilização
Em uma mesa bonita tinha uma televisão
De tanta saudade choro do lugar do oratório que mãe fazia oração
Não achei o lampião que pai a noite acendia
A lata de querosene enferrujada e vazia
É de cortar coração desprezar um lampião por causa da energia
O pote de água fria "trocaro" por geladeira
Não tem aquele gostinho da aguinha da biqueira
Água e trazida de carro sumiu o pote de barro feito por Rão da loceira
Não achei mais a chaleira que mãe fazia o café
E nem o chifre do boi que pai botava o rapé
Hoje tudo " ta mudado" o povo civilizado se vê não sabe o que é
Não se vê mais o trupé dos burro nos tabuleiro
Nem o chiado do reio faz burros andar ligeiro
Essa é a pura verdade hoje só resta saudade no coração do vaqueiro
Essa é a pura verdade hoje só resta saudade no coração do vaqueiro

Vaqueiro Velho

Forrozão Sela Rasgada


Forrozão Sela Rasgada - Vaqueiro velho
Vaqueiro velho do chapéu de couro
Da pele" tustada" do sol do verão
Arreios de prata espora de ouro
Amigos do gado e herói do sertão
Seu aboio triste conduz a boiada
Pela nova estrada do capueirau
No som do berrante no cheiro da rama
Traz a "bezerrama" e prende no curral
Eh vaqueiro conta sua vida toda como foi
Os anos se passam e a coragem finda
Sua roupa ainda tem cheiro de boi
Eh vaqueiro conta sua vida toda como foi
Os anos se passam e a coragem finda
Sua roupa ainda tem cheiro de boi
Senta no batente da velha choupana
Vê a umburana antiga e sombria
Suas "galhas seca" nos trazem saudade
O cheiro do mato que o vento trazia
Da roça de palma em frente a cachoeira
Só resta" toceira" de um mandacaru
No canto da cerca na ponta da estaca
Um chifre de vaca da raça zebu
Eh vaqueiro conta sua vida toda como foi
Os anos se passam e a coragem finda
Sua roupa ainda tem cheiro de boi
Eh vaqueiro conta sua vida toda como foi
Os anos se passam e a coragem finda
Sua roupa ainda tem cheiro de boi

Meu Amigo Sente Aqui

Forrozão Sela Rasgada


Meu amigo sente aqui, mas só beba se quiser.
Se não quer beber cerveja beba uma pinga qualquer
Só quero desabafar e agora vou lhe contar tudo sobre essa mulher
Ela é muito dengosa e tem um cheiro de flor
Tem um andar envolvente e um olhar sedutor
Tô amando até de mais confesso que sou capaz de morrer por esse amor
Por isso meu caro amigo vou lhe contar o meu drama
Tô vivendo apaixonado por alguém que não me ama
A vida não tem mais graça vou me desgraça na cachaça sem ela na minha cama
Quando lhe dou um abraço ela me abraça também
Te juro assim se esforça pra me amar e querer bem
Finge ate que me deseja mas quando ela me beija tá pensando em outro alguém
Me tira fora do time me expulsa e me da cartão
Me pedi pra desistir e esquecer essa paixão
Diz que prefere a saudade despensa a felicidade e só dorme com a solidão
Meu amigo me perdoe por estar te alugando
Sei que tá ficando tarde o bar já tá quase fechando
Pode ir pra casa dormir que eu vou ficar aqui pensando nela e chorando
Pode ir pra casa dormir que eu vou ficar aqui pensando nela e chorando

Boi de Carro

Forrozão Sela Rasgada


Fui buscar um boi de carro que estava na prisão
Pra levar pra o matadouro a pedido do patrão
Quando eu joguei o laço o animal pra mim olhou
E o que ele me falou foi de cortar coração
Quando eu joguei o laço o animal pra mim olhou
E o que ele me falou foi de cortar coração
Me disse assim comprador que triste destino é o meu
Eu não sei qual o motivo que o meu patrão me vendeu
Ajudei a tanta gente fui escravo do roçado
Depois de velho e cansado ninguém me agradeceu
Ajudei a tanta gente fui escravo do roçado
Depois de velho e cansado ninguém me agradeceu
Ao lado do boi Vabor o meu primeiro parceiro
Só puxava o carro cheio obedecendo o carreiro
Na passagem do riacho me ajoelhava no barro
Ou desatolava o carro ou quebrava o tambor eu
Na passagem do riacho me ajoelhava no barro
Ou desatolava o carro ou quebrava o tambor eu

Quem trabalhava comigo batia por desaforo
Cortava meu corpo inteiro com o chicote de couro
Em vez de me libertar para eu morrer no cercado
Meu sangue vai ser jorrado nas tabuas do matadouro
Em vez de me libertar para eu morrer no cercado
Meu sangue vai ser jorrado nas tabuas do matadouro

raga Passarinho

Forrozão Sela Rasgada


Quem me dera saber neste instante por onde ela anda.
Infelizmente alguém sabe mas não quer me dizer.
E os passarinhos que voam distante,
Sabem muito bem aonde anda você.
Vai lá buscar ela passarinho,
Traz esta mulher prá perto de mim,
Se você trouxer, lhe pagarei bem pago,
Darei minha gratidão e você jamais sai do meu
Coração,
Darei a minha gratidão e você jamais sai do meu
Coração,
Sem esta mulher não consigo viver,
Não vou mais na minha casa e levo tempo em beber,
Se ela não voltar, eu sou capaz de morrer,
Se ela não voltar, eu sou capaz de morrer.

Rainha da Vaquejada

Forrozão Sela Rasgada


No rala-rala da festa de vaquejada,
Blusinha curta e seu unbigo de fora;
Vamo rala até rala a fivela,
Minha donzela nós vamo rala agora.
Quero voce pra ser minha namorada,
Quero voce rainha de vaquejada;
Quero voce pra ser minha namorada,
Fórro gostoso é forró sela rasgada.
O seu jeitinho me deixa muito maluco,
Por mim agarra com voce noite inteirinha;
Li dando beijo, mordendo de todo lado,
Seu rebolado, parece o da vizinha.
Estou dançando com voce nesse salão,
O forró, mão da gente dança colado;
E o suor no meu corpo escorrendo,
E eu dizendo eita forró bom danado.
Quero voce pra ser minha namorada,
Quero voce rainha de vaquejada;
Quero voce pra ser minha namorada,
Fórro gostoso, é forró sela rasgada.

Águas da Correnteza

Forrozão Sela Rasgada


Eu sou filho da saudade fui criado na tristeza,
Vivo rebolando igual as aguas da correnteza,
Por causa de uma malvada eu sou a luz apagada que outrora eu fui acesa
Eu só nasci pra sofrer nesse mundo de ilusão,
parece que a tristeza mora em meu coração,
Do amor fui desprezado e desde do tempo passado só recebo é ingratidão
Eu fiz que não lhe queria e foi a minha perdição
Ontem ela passou por mim cantando uma canção
Dizendo tu és ingrato entregando o meu retrato que ficou em suas mãos
Eu respondi para ela é bem pouco seu valor
Me deixas-te pelo rico eu é que sou traidor
Não mereço essa maldade quem ama com falsidade perde o teto e o valor
Eu só nasci pra sofrer nesse mundo de ilusão,
Parece que a tristeza mora em meu coração,
Do amor fui desprezado e desde o tempo passado só recebo a ingratidão
Sei que você quer voltar tá implorando o meu perdão
Nunca mais és perdoada pela sua ingratidão
Já é a sétima vez quem faz o que você fez
Não quer o meu coração
Já é a sétima vez quem faz o que você fez
Não quer o meu coração

Meiga Senhorita

Forrozão Sela Rasgada


Minha meiga senhorita, eu nunca pude lhe dizer
Você jamais me perguntou de onde venho e pra onde vou
De onde eu venho não importa pois já passou
O que importa é saber pra onde vou
Minha meiga senhorita o que eu tenho é quase nada
Mas tenho o sol como amigo
Traz o que é seu e vem morar comigo
Uma palhoça num canto da serra será nosso abrigo
Traz o que é seu e vem correndo vem morar comigo
Aqui é pequeno mas dá pra nós dois
E ser for preciso a gente aumenta depois
Tenho um violão que é pras noites de lua
Tem uma varanda que é minha e que é sua
Vem morar comigo meiga senhorita
Vem morar comigo meiga senhorita, vem morar comigo
Aqui é pequeno mas dá pra nós dois
E ser for preciso a gente aumenta depois
Tenho um violão que é pras noites de lua
Tem uma varanda que é minha e que é sua
Vem morar comigo meiga senhorita
Vem morar comigo meiga senhorita, vem morar comigo
go aqui me meio a essa selvagem selva em que vivemos minguem o mundo tornou se na minha visão um campo minado tem esplosivos a cada metro quadrado

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