terça-feira, 29 de abril de 2014

O AMOR PELA FE MOTIVO DE PERCA DE UMA VIDA

Em anos traz um padre co de nome ze maria veio trabalhar no brasil por fe e por querer distribuir o amor em cristo aos pequeninos aqui no nordeste muito engajopou se em ajudar os necessitados aqui em nosso amado nordeste   e para ironia do destino aonde tanto pregou o amo e cisitao e a fe no deus pai criador aque perdeu vida de forma cruel por não quer e fazer a arte do inimigo recusando se   perdeu  vida em oferecimento como sacrifico ao deus a pai em honra de seu nome

29 de abril, 23 anos da morte do Pe.José Maria Prada

22″Hoje, 29 de Abril, 23 anos da morte do Pe. José Maria Prada. 23 anos de silêncio e impunidade, de luta dos católicos e de tantos da cidade de Salgueiro, da luta do Pe. Remir para que a justiça acontecesse, e 23 anos que a impunidade continua falando alto, continua com eloquência.”
O Pe. José Maria Prada nasceu em Portugal, no ano de 1928. Era missionário redentorista da Província de São Paulo. Morou em Garça, SP, em Exu, PE e foi nomeado pároco do município de Salgueiro, PE. Foi nesta cidade que ele foi assassinado por defender a indissolubilidade do casamento.
Um dia, um homem rico e influente em Salgueiro procurou Pe. Prada para se casar. Nada demais, se ele já não fosse casado. Mentiu para o padre, dizendo que havia morado com uma mulher na cidade onde nasceu, mas não era casado com ela.
O padre pediu certidão de batismo na paróquia onde ele nasceu, e o documento veio constando que ele havia se casado na Igreja lá. O documento trazia o dia e hora do casamento, e o nome da esposa, a qual ainda estava viva. Pe. Prada mostrou-lhe o documento e disse que não podia fazer o casamento.
O homem ofereceu boa soma de dinheiro ao sacerdote, se realizasse o matrimônio. Mediante a recusa, o indivíduo disse que o mataria, se ele não efetuasse o casamento. Mesmo assim, o padre foi inflexível. Disse que preferia morrer a quebrar as normas da Igreja.
O homem foi a sua casa, pegou um revólver, veio e deu cinco tiros no Pe. Prada, que morreu na hora. Era o dia 29/04/1991, às 11 horas, na porta da Igreja de Santo Antônio.
A Missa de corpo presente, presidida pelo Sr. Bispo de Petrolina, teve a participação de todo o clero da diocese e de uma multidão de fiéis do município de Salgueiro. No enterro, levaram, em uma cruz, a camisa ensanguentada do Pe. Prada.
O testemunho do Pe. Prada foi parecido com o de S. João Batista (Cf Mt 14,3-12). Os dois morreram em defesa do Matrimônio.
A semente do Reino de Deus parece pequena e fraca, mas tem uma força incrível. “Não tenhais medo daqueles que matam o corpo, mas são incapazes de matar a alma” (Mt 10,28).
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