quarta-feira, 23 de abril de 2014

PROFESSORES DO ANGICO

o meu ver os professores aqui em meu tao amado angico deveriam estar em grande força e grande paz com muita alegria e com muita tranquilidade   trabalhando com mais recursos e também com mais valorização primeiro item que aflige e da desmotivativo o salario muita cobrança e muita aplicação do foncionario pouco reconhecimento segunda coisa que vejo e mim faz ficar e muito mal  e um único professor de primário ao ate mesmo do segundo grau são um agrande quantidade de criança apenas para um único erro dos grandes se um vai ao banheiro com o aluno o resto da turma fica  abandonada ou tem que procurar alguém e ai cade o poder educação mec prefeitura emfim em outro angulo que muito mim intrita e do professor readapitao meu deus tenho um caso que relato ocorrido em anos 90 tenho um irmã com um grau de fibromialgia avançado professora el ateve que sair da sala de aula a então bonita infeliz  mestra em Educação da época  tirou todas as bonificações que minha irmã tinha direito isso ocorreu no ano de nada menos que 2007  e tendo empréstimo fazendo faculdade minha irmã ficou apenas tirando 24 reais isso e um avergonha para qualquer prefeitura e  encarregados a rea de educação aonde estavam prefeito e veria dores cade sua força minha irmã terminou-a faculdade de pedagogia com ajuda da nossa me que tirava da seu para ajudá-la cade valorização do trabalho dela cade o reconhecimento cade as melhorias cobradas pelo mec na minha opinião ela deveria ser era ressarcida do prejuízo que teve de saudê de esforço e emocional agoar ao terminar esse vergonhoso relato eu pergunto cade o meu cade   tantas cobranças cade tudo some evapora desaparece  mim digam quem vai querer ser professor  da que uma anos sera um professor para 50 mil alunos pois   mais vai aceitar passar por a vergonha e humilhação de ser professor classe de nível total de falta de reconhecimento FORMAÇÃO DE PROFESSORES E PROFISSÃO DOCENTE




António Nóvoa (*)











Este texto procura introduzir novas abordagens no debate sobre a formação de
professores, deslocando-o de uma perspectiva excessivamente centrada nas dimensões
académicas (áreas, currículos, disciplinas, etc.) para uma perspectiva centrada no
terreno profissional (1).
Na primeira parte evoca-se o percurso histórico de formação da profissão
docente, argumentando-se com a necessidade de pensar a formação de professores a
partir de uma reflexão fundamental sobre a profissão docente.
Na segunda parte relaciona-se a formação de professores com o
desenvolvimento pessoal (produzir a vida do professor), com o desenvolvimento
profissional (produzir a profissão docente) e com o desenvolvimento organizacional
(produzir a escola).
Não se trata de um texto "fechado", mas antes do lançamento de um conjunto
de ideias "abertas", que procuram estimular um pensamento diferente sobre os modos
e as estratégias de formação de professores.






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