sexta-feira, 14 de agosto de 2015

YOGA

A pedido dos leitores do blog, a professora Lessara Aguiar, da academia Sal da Terra, dá uma série de dicas sobre o yoga. Ela é educadora física especializada em psicologia do exercício e do esporte, capacitada em yoga e pilates.
O que é yoga?
A palavra Yoga origina-se da língua sânscrita e significa basicamente unir, integrar, comungar. Surgiu há milhares de anos na Índia e, atualmente, entre os mais de 10 diferentes métodos, o mais conhecido é o Hatha Yoga, que é uma prática de treinamento físico, mental e emocional combinados, unidos, integrados.
Podes listar 10 benefícios do yoga?
1- Ajuda a conquistar e manter uma boa saúde.
2 - Alivia doenças respiratórias, dores nas costas, auxilia na perda de peso, desordens do aparelho digestivo, melhora o sistema cardiovascular, o funcionamento das glândulas endócrinas e pode ser utilizada como terapia de apoio para inúmeras enfermidades. Também beneficia o sistema nervoso e o cérebro.
3 – Alivia ou elimina gradativamente problemas físicos originários de causas psíquicas (doenças psicossomáticas).
4 - Possibilita sensível melhora da condição estética e definição corporal. Podemos trabalhar o corpo sem desenvolver hipertrofia (aumento de volume de massa muscular).
5 – Aprimoramento do intelecto, concentração e memória.
6 – Melhora e reforça a auto-estima, a auto-imagem e a força de vontade.
7 - Melhora a forma de nos relacionarmos conosco, com os outros e com o mundo.
8 - Proporciona alívio de estresse.
9 – Possibilita entrarmos em contato com a real expressão de nosso potencial latente.
10 - Proporciona auto-conhecimento e paz interior.

Foto: Rafaela Martins
Os benefícios do yoga são consequência de toda uma transformação física e mental, do funcionamento adequado dos órgãos, conquistados através dos movimentos feitos em aula e de hábitos saudáveis adquiridos com a prática relativos à alimentação, comportamento, sono e outros cuidados. O yoga proporciona mais energia e ao mesmo tempo, relaxamento.
Qual o diferencial do yoga em comparação com outras atividades?A preocupação não somente com o trabalho físico, mas com os trabalhos mental e emocional também.
Podes listar os principais motivos para fazer yoga?
A prática regular proporciona equilíbrio físico e mental, força, resistência, flexibilidade, relaxa e acalma mente e corpo, melhora o funcionamento de todos os sistemas como: imunológico, digestivo, reprodutor, excretor e etc.
Quais são os resultados do yoga?
Num primeiro momento, os alunos percebem claramente a desaceleração dos batimentos cardíacos, o relaxamento do corpo e uma melhor execução das respirações. Com o tempo, sempre respeitando os limites do próprio corpo, a flexibilidade e o equilíbrio vão aparecendo, assim como a força e a resistência musculares.
Foto: Diego Redel
O corpo fica mais bonito com o yoga?
Para o yoga, todos os corpos são lindos, a vaidade não é algo com o qual realmente devemos nos apegar. O que acontece com a prática é o corpo melhorar muito, e é uma mudança de dentro pra fora. Um corpo saudável é resultado de muitas escolhas saudáveis, hábitos alimentares, pensamentos, rotinas…
É verdade que o yoga faz bem para o corpo e para a alma? Por quê?
Sim, porque trabalha nos planos consciente e inconsciente. Vamos absorvendo a cada prática, qualidades das posturas que vão sendo integradas a nossa personalidade, modificando nossos padrões de comportamento e, consequentemente, tudo ao nosso redor.
Lembram da foto fofa da top Gisele Bundchen praticando yoga acompanhada da sua filhota Vivian Lake?
R
eprodução, Instagram
E para as futuras mamães, que benefícios ele traz?
O yoga é a melhor coisa que as mamães podem fazer para si e para os bebês. Fisicamente, mantém o corpo forte e flexível, capaz de enfrentar o peso extra e a hiperatividade dos hormônios. A posturas é a ferramenta ideal para combater a fadiga, dores nas costas, de cabeça e distúrbios digestivos que sempre vêm na gestação. A prática diária fortalece o sistema endócrino e nervoso, vitais para a saúde da gravidez e do parto.
O yoga auxilia na hora do parto? E na recuperação?
Sim, os exercícios respiratórios são aliados poderosos na hora do parto, além de toda consciência e controle da musculatura envolvida neste momento.
Após o parto, Geeta Iyengar sugere que é bom esperar de duas a três semanas para retomar o yoga, recomeçando devagar e buscando posturas revigorantes que auxiliem no fortalecimento abdominal, ajudando o útero a voltar ao tamanho normal e aumentando o fluxo de leite. Em até três semanas, as posturas podem ser intensificadas gradualmente, conforme necessidades e disposição da mamãe.
Ele auxilia na recuperação de quem sofre algum tipo de lesão ou sente dor?
O yoga certamente auxilia na recuperação de quem tem qualquer tipo de lesão ou sente dor, desde que tenha recomendação médica para praticá-lo. É importante lembrar que cada caso deve ser analisado com atenção e que, possivelmente, um atendimento personalizado é o mais indicado.
Qualquer pessoa pode fazer yoga? Existe limite de idade?Sim, qualquer pessoa pode praticar o yoga. É importante ter o cuidado de buscar profissionais capacitados e que possam adaptar as aulas de acordo com as necessidades e possibilidades de cada pessoa.
Já seguiu o blog no Facebook? Corre lá e fique por dentro das últimas notícias saudáveis de Aline MendesIoga ou yoga [1] [2] (em sânscrito e páli: योग, IAST: yoga, AFI[joːgə]) é um conceito que se refere às tradicionais disciplinas físicas e mentais originárias da Índia.[3] A palavra está associada com as práticas meditativas tanto do budismo quanto do hinduísmo.[4] [5] No hinduísmo, o conceito se refere a uma das seis escolas (āstika) ortodoxas da filosofia hindu e à sua meta rumo ao que esta escola determina como suas práticas.[6] [7]
Os principais ramos da ioga incluem a raja-iogacarma-iogajnana-iogabacti-ioga e hata-ioga.[8] [9] [10] A raja-ioga, compilada nos Ioga Sutras de Patanjali e conhecida simplesmente como ioga no contexto da filosofia hinduísta, faz parte da tradição Samkhya.[11] Diversos outros textos hindus discutem aspectos da ioga, incluindo os Vedas, os Upanixades, o Bagavadguitá, o Hatha Yoga Pradipika, o Shiva Samhita e diversos Tantras.
A palavra sânscrita yoga tem diversos significados,[12] e deriva da raiz yuj, que significa "controlar", "jungir" ou "unir".[13] Algumas das traduções também incluem os significados de "juntando", "unindo", "união", "conjunção" e "meios".[14] [15] [16] Fora da Índia, o termo ioga costuma ser associado tipicamente com a hata-ioga e suasasanas (posturas) ou como uma forma de exercício.
Um(a) praticante avançado(a) da ioga é chamado de iogue.

O vocábulo ioga[editar | editar código-fonte]

O termo ioga[editar | editar código-fonte]

No devanágari, alfabeto utilizado no sânscrito, o termo é originalmente escrito desta forma: योग. Provém da raiz sânscrita yuj, que significa "jungir", "cangar", "arrear", "atrelar", "prender", "juntar". Quando se atrela o boi à canga ou jugo, ou ainda quando se junta a parelha de animais, isto significa que se está colocando esses animais em condições para o trabalho. Por isso, a raiz "yuj" também significa "adequar", "preparar" ou "utilizar".
A idéia de que a raiz "yuj" poderia significar "unir" no sentido de "integrar" (física ou misticamente) surge possivelmente a partir de uma afirmação vedantina que define o Ioga como a "união" entre o Jivatma e o Paramatma, que na verdade passam a ser um só. Mas "yuktam" (que é o particípio passado desse verbo) não significa "unido", mas "atrelado", "preparado" ou "adequado".
Ioga interpretado como "união" nos meios vedantinos, carece de sentido principalmente no Advaita Vedanta, onde tudo é Brâman, o Absoluto que abarca tudo o que existe, então não há a necessidade de "união", pois qualquer desunião, separação é mera ilusão (Maya), por isso há a descoberta da união sempre existente, a descoberta de Brahman em todas as coisas, inclusive no próprio indivíduo.
No Ioga Sutra essa interpretação de ioga como "união" também carece de sentido, pois somos e sempre fomos em essência o Purusha, a consciência incondicionada e eterna, que não precisa ser unida a nada, muito pelo contrário precisa ser desidentificada dos processos fenomenológicos da natureza (Prakrti).

Definições formais nas escrituras[editar | editar código-fonte]

Os textos hindus que discutem aspectos da ioga incluem principalmente os Upanixades, o Bagavadguitá,o Hatha Yoga Pradipika e o texto mais importante de todos, o Ioga Sutra.
"É dito que Ioga é equanimidade da mente". (II, 48) "Ioga é a excelência nas ações". (II, 50)
"Ioga é o recolhimento das atividades da mente" (I, 2)
Comentários de Vyasa aos Sutras de Patanjali:
"Ioga é Samadhi". (I, 1)
Nos Upanixades:
"Não conhece doença, velhice nem sofrimento aquele que forja seu corpo no fogo do Ioga. Atividade, saúde, libertação dos condicionamentos, circunspecção, eloquência, cheiro agradável e pouca secreção, são os sinais pelos quais o Ioga manifesta seu poder." Upanixade Shvetashvatara (II:12-13).
"A unidade da respiração, da consciência e dos sentidos, seguida pela aniquilação de todas as condições da existência: isso é o Ioga." Upanixade Maitri, VI:25
"Quando os cinco sentidos e a mente estão parados, e a própria razão descansa em silêncio, então começa o caminho supremo. Essa firmeza calma dos sentidos chama-se Ioga. Mas deve-se estar atento, pois o Ioga vem e vai." Upanixade Katha, VI

Grafia[editar | editar código-fonte]

Particularmente no Brasil, mas também em Portugal e outros países, há uma certa polêmica em relação à ortografia do termo, devido às inúmeras convenções utilizadas para a transliteração de idiomas escritos em caracteres diferentes dos latinos, como o grego, o hebraico e as línguas da Índia. As grafias atualmente propostas aparecem em quase todas as variações possíveis: "yôga", "yoga", "yóga" e, por fim, "ioga", única forma em língua portuguesa que é considerada ortograficamente correta [17] .
No Ocidente, alguns autores diferenciam conceitualmente a palavra dependendo de sua grafia. Ironicamente, apesar de a palavra significar união, as diferenças também partem das diversas formas de se pronunciar a palavra ou redigir o termo transliterado.
A grafia adotada na Wikipédia é "ioga", a forma aportuguesada também utilizada nos dicionários. A exceção é para as citações e nomes próprios de livros ou linhagens, para os quais foram mantidas as grafias originais adotadas na literatura de cada modalidade. Por extensão, é adotada também a forma "iogue" para se designar o praticante de ioga. No entanto, há correntes de estudo que evidenciam que o termo "iogue" deve referir-se apenas àquele que atingiu seu estado mais avançado na prática, ficando o termo "ioguin" reservado a todos os praticantes e aspirantes.

Pronúncia[editar | editar código-fonte]

Na pronúncia do termo sânscrito, ouve-se a primeira e segunda letras (considerando a palavra transliterada para o alfabeto latino) soando rapidamente, o Ô fechado e uma leve prolongação desta letra. O 'ga' é soado rapidamente com o 'g' quase mudo. Podemos ouvir a pronúncia ideal da palavra no subcontinente indiano, principalmente na Índia, já que muitos termos derivados do sânscrito estão sendo preservados pelohindi, idioma indo-ariano comumente utilizado neste país.
Noutros países em que a filosofia vem sendo praticada com grande entusiasmo observa-se variações interessantes. Na Argentina, a variação é encontrada na pronúncia CHôga, garantindo o som chiado do "y" falado nesta região. No Brasil, a divergência fonética é sobre a letra 'O'.

Linhas[editar | editar código-fonte]

Há dezenas de linhas diferentes de ioga no mundo, que propõem não necessariamente caminhos contraditórios, mas sim diversos caminhos para alcançar o mesmo objetivo: o Samádhi, ou Iluminação da Consciência.
Vários são os métodos e escolas para se atingir esta meta, porém ela sempre é o referencial. As escolas mais antigas utilizam-se de métodos estritamente técnicos. As escolas mais modernas tem uma conotação tendendo mais ao espiritualismo, fruto da difusão do Vedanta na época medieval. Desenvolveu-se ao longo da história no oriente, particularmente na Índia, e que nos dias de hoje está amplamente difundido no mundo todo, inclusive no ocidente.
Na Índia, país de origem da ioga, os mestres Krishnamacharya (B.K.S. Iyengar, Pattabhi Jois e Desikachar), Swami SivanandaGurudevaSwami Vivekananda e Sri Aurobindo são algumas das principais referências.

Ioga Sutra de Patañjali[editar | editar código-fonte]

Lahiri Mahāśaya sentado emlótus. Foto do livro Autobiografia de um iogue, de Paramahamsa Yogananda
A obra Ioga Sutra de Pátañjali (300 a 200 a.C.) é um tratado clássico da filosofia ióguica e contém seus principais aspectos[18] . O sistema filosófico do Ioga como exposto no Ioga Sutra aceita a psicologia, metafísica e fenomenologia da escola Samkhya, por isso pode-se dizer que são duas escolas irmãs, diferenciando apenas no uso do Íshvara(Senhor, um Purusha nunca afetado pela Prakrti) que o Ioga usa para uma pratica chamada Íshvara pranidhána, entretanto o Samkhya não consegue provar ou não provar sua existência.
A obra foi escrita em sânscrito, e oferecem uma série de desafios, pois os sutras (literalmente "fio condutor") são aforismos sintéticos, curtos, alguns são tão sintéticos que chegam a ser obscuros. Feitos assim, eles deviam ser decorados pelos alunos e discípulos. E além disso há no texto o uso de diversos termos chave sem sua formalizações, principalmente provenientes do sistema Samkhya que é tomado como base. Por esses motivos o Ioga Sutra se torna de difícil entendimento por aqueles que não fazem parte da cultura do ioga. Assim o Ioga Sutra foi vastamente traduzido e interpretado durante séculos das mais diversas maneiras, por comentadores. O primeiro comentador, além de mais famoso e autorizado, do Ioga Sutra é Vyása em seu Iogabasya, obra de 500 a 850 d.C.

Ashtanga: os oito pilares da ioga clássica[editar | editar código-fonte]

Referidos como componentes ou etapas, são passos que se sobrepõem à medida que se avança no caminho. São:
  • 1 - Yama ou refreamentos
    • 1.1 -Ahimsa ou não violência
    • 1.2 -Satya ou não mentir
    • 1.3 -Asteya ou não roubar
    • 1.4 -Brahmacharya ou não dissipar a sexualidade
    • 1.5 -Aparigraha ou não cobiçar
  • 2 - Niyama ou auto-observações
    • 2.1 -Saucha ou limpeza
      • do corpo: alimentação, limpezas corporais (shat-karma) e pranayama.
      • da mente, do intelecto, das emoções
      • do lugar em que se pratica ioga
    • 2.2 -Santosha ou autocontentamento
    • 2.3 -Tapas ou autosuperação
      • esforço do corpo, da fala e da mente
    • 2.4 -Svadhyaya ou autoestudo
    • 2.5 -Ishvara pranidhama ou autoentrega
  • 3 - Asana ou posições psicofísicas
  • 4 - Pranayama ou expansão (ayama) da força vital (prána) através de exercícios respiratórios
  • 5 - Pratyahara ou abstração dos sentidos externos
  • 6 - Dharana ou concentração mental
  • 7 - Dhyana ou meditação
  • 8 - Samadhi ou absorção meditativa

Obstáculos: Nove dispersões mentais[editar | editar código-fonte]

Patañjali enumera nove obstáculos ao yoga (Sutra 1.30) que são dispersões ou oscilações mentais, embora outros fatos não enumerados também possam ser considerados obstáculos.
  • 1 - Doença, desequilíbrio do corpo-mente
  • 2 - Apatia, inércia da consciência
  • 3 - Dúvida, conhecimento que oscila entre os pares de opostos
  • 4 - Negligência, falta de investigação dos meios de se alcançar o Ioga
  • 5 - Preguiça, ausência de esforço do corpo e da mente
  • 6 - Incontinência, apetite da consciência pelo gozo dos sentidos
  • 7 - Percepção errônea ou noção incerta, vem do conhecimento errôneo (viparyaya)
  • 8 - Não-realização das etapas, é a falha em se alcançar os estados do Ioga
  • 9 - Instabilidade, é a não estabilização da consciência
Aparecem junto com essas dispersões (Sutra 1.31):
  • 1 - Sofrimento
  • 2 - Angústia, devido a não satisfação de um desejo
  • 3 - Agitação do corpo
  • 4 - Inspiração, uma respiração agitada, sem ritmo, não-profunda, rápida, irregular é sintoma de uma mente ainda dispersa
  • 5 - Expiração
Para preveni-las, deve-se praticar disciplina (abhyása) sobre um princípio (tattva) qualquer (Sutra 1.32).

Ioga no Brasil[editar | editar código-fonte]

O instrutor brasileiro Márcio Rossetti, adepto do SwáSthya Yôgasistematizado de DeRose
No Brasil existem diversas linhas de ioga, incluindo todas as citadas acima, cada uma com suas conceituações filosóficas e práticas.

Curiosidades[editar | editar código-fonte]

Tao Porchon-Lynch é a mestre de yoga registrada no Livro Guinness como "a professora de yoga mais velha do mundo"[19] .

Referências

  1. Ir para cima ILTEC [1]
  2. Ir para cima Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa [2]
  3. Ir para cima Para o uso da palavra na literatura páli, veja Thomas William Rhys David, William Stede, Pali-English dictionary. Motilal Banarsidass Publ., 1993, page 558: [3]
  4. Ir para cima Lardner Carmody, Denise e Carmody, John. Serene Compassion. Oxford University Press US, 1996, page 68.
  5. Ir para cima Sarbacker, Stuart Ray. Samadhi: The Numinous and Cessative in Indo-Tibetan Yoga. SUNY Press, 2005, pages 1-2.
  6. Ir para cima "O ioga tem cinco significados principais: 1) ioga como método disciplinar para atingir uma meta; 2) ioga como técnica para controlar o corpo e a mente; 3) ioga como nome de uma das escolas ou sistemas de filosofia (darśana); 4) ioga aliada a outros termos, como hatha-, mantra-, and laya-, referindo-se às tradições especializadas em técnicas específicas do ioga; 5) ioga como meta da prática de ioga." Jacobsen, p. 4.
  7. Ir para cima Monier-Williams inclui "é o segundo dos dois sistemas Sāṃkhya," e "abstração mental praticada como um sistema (tal como foi ensinado por Patañjali, e chamado de filosofia ioga)" em suas definições de "ioga".
  8. Ir para cima Pandit Usharbudh Arya (1985). The philosophy of hatha yoga. Himalayan Institute Press; 2nd ed.
  9. Ir para cima Sri Swami Rama (2008) The royal path: Practical lessons on yoga. Himalayan Institute Press; New Ed edition.
  10. Ir para cima Swami Prabhavananda (tradutor), Christopher Isherwood (tradutor), Patanjali (autor). (1996). Vedanta Press; How to know god: The yoga aphorisms of Patanjali. New Ed edition.
  11. Ir para cima Jacobsen, p. 4.
  12. Ir para cima Para uma lista de 38 significados da palavra "yoga", veja: Apte, p. 788.
  13. Ir para cima Flood (1996), p. 94.
  14. Ir para cima Para os significados de "juntando" e "unindo", "união" e "junção", veja Apte, p. 788.
  15. Ir para cima Para "modo, maneira, meio", veja : Apte, p. 788, definição 5.
  16. Ir para cima For "expedient, means in general", see: Apte, p. 788, definition 13.
  17. Ir para cima http://www.flip.pt/Duvidas-Linguisticas/Duvida-Linguistica.aspx?DID=522
  18. Ir para cima Martins (2014)
  19. Ir para cima Folha

Bibliografia[editar | editar código-fonte]

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  • Chang, Garma C.C. Teachings of Tibetan Yoga. New Jersey: Carol Publishing Group, 1993. ISBN 0-8065-1453-1
  • Chatterjee, Satischandra; Datta, Dhirendramohan. An Introduction to Indian Philosophy. Eighth Reprint Edition ed. Calcutta: University of Calcutta, 1984.
  • Donatelle, Rebecca J. Health: The Basics. 6th ed. San Francisco: Pearson Education, Inc. 2005.
  • Eliade, Mircea Yoga, imortalidade e liberdade, trad. Teresa de Barros Velloso, Palas Athena, 3a. edição 2004. ISBN 85-7242-014-2
  • Feuerstein, Georg A tradição do yoga - história, literatura, filosofia e prática Editora Pensamento, 2001. ISBN 85-315-1197-6
  • Flood, Gavin. An Introduction to Hinduism. Cambridge: Cambridge University Press, 1996. ISBN 0-521-43878-0
  • Gambhirananda, Swami. Madhusudana Sarasvati Bhagavad_Gita: With the annotation Gūḍhārtha Dīpikā. Calcutta: Advaita Ashrama Publication Department, 1998. ISBN 81-7505-194-9
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  • Harinanda, Swami. Yoga and The Portal. [S.l.]: Jai Dee Marketing. ISBN 0978142950
  • Iyengar, B. K. S. A luz da Ioga, trad. Norberto de Paula Lima, Editora Cultrix, São Paulo.
  • Jacobsen, Knut A. (Editor); Larson, Gerald James (Editor). Theory And Practice of Yoga: Essays in Honour of Gerald James Larson. [S.l.]: Brill Academic Publishers, 2005. ISBN 9004147578 (Studies in the History of Religions, 110)
  • Keay, John. India: A History. New York: Grove Press, 2000. ISBN 0-8021-3797-0
  • Martins, Roberto de Andrade. O Yoga tradicional de Patañjali: o Rāja-Yoga segundo o Yoga-Sūtra e outros textos indianos clássicos. São Paulo: Shri Yoga Devi, 2012.
  • Michaels, Axel. Hinduism: Past and Present. Princeton, New Jersey: Princeton University Press, 2004. ISBN 0-691-08953-1
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  • Vivekananda, SwamiRaja Yoga. Calcutta: Advaita Ashrama Publication Department, 1994. ISBN 81-85301-16-6 21st reprint edition.
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Ver também[editar | editar código-fonte]

Ligações externas[editar | editar código-fonte]

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