Crateús é um município brasileiro do estado do Ceará, localizado na microrregião do Sertão de Crateús. É a décima terceira cidade mais populosa do estado.
Índice
[esconder]Etimologia[editar | editar código-fonte]
- tupi: cará (batata) e teú (lagarto);
- topônimo tapuia kariri: kra (seco) mais té, kraté (coisa seca ou lugar seco) e y (muito frequente), significando "lugar muito seco";
- ou ainda o nome da tribo indígena que habitava a região: karati, karatús ou karatis e us (povo ou tribo).
Sua denominação original era "piranhas" (devido à abundância de peixes na região), depois "Príncipe Imperial" .[6]
História[editar | editar código-fonte]
As terras de Crateús, ao sul da Chapada da Ibiapaba, e às margens do rio Poti, eram habitadas pelos índios Karatis,,[7] [8]antes da chegada dos portugueses e bandeirantes no século XVII.
Com o sucesso da economia do ciclo da carne-seca e charque, a vila piauiense de Piranhas destaca-se como entreposto comercial comunicando o Ceará e o Piauí, devido ao acidente geográfico (boqueirão) entre a Serra Grande e a de Ibiapaba, facilitando o tráfego entre os dois estados.
A vila Príncipe Imperial integrou o estado do Piauí até o ano de 1880, quando foi anexada ao território do Ceará, como resultado da solução encontrada para o litígio territorial entre esses dois estados. O Ceará reconheceu a jurisdição do Piauí sobre o município de Amarração (Luís Correia) e em troca o Piauí ofereceu dois importantes municípios piauenses:Independência e Príncipe Imperial. [9]
Com a expansão da Estrada de Ferro de Sobral-Camocim para o Piauí, em 1911, as terras de Crateús foram cortadas pela ferrovia e, em 1912, duas estações de trem foram construídas no município: Crateús[10] e Sucesso,[11] e depois outras estações foram construídas em: 1916 Poti,[12] em 1918 Ibiapaba,[13] em 1932 Oiticica[14] e Santa Terezinha.[15]
Devido ao acidente geográfico, o canyon do rio Poti, que corta a Serra Grande, uma conexão natural entre Ceará e o Piauí, o mercantilismo entre os dois estados e o crescimento ao redor da estrada de ferro, Crateús desenvolveu-se como centro urbano e comercial no qual diversos grupos étnicos estão presentes, tanto etnias indígenas (Tabajara, Potyguara,Calabaça, Kariri, Tupinambá) como de descendentes africanos (Quilombos: Queimadas).
Formação administrativa[editar | editar código-fonte]
Em 1832 Crateús foi elevado a categoria de vila ainda com o nome de Príncipe Imperial, sendo desmembrado deCastelo. Em 1880 foi transferido da província do Piauí para a do Ceará através da Lei Nº 3.020 de 22 de outubro de 1880. Em 1889 mudou o nome para Crateús tendo o nome oficializado através do Decreto de Lei Nº 01 de 02 de dezembro de 1889. Em 1911 foi elevado à categoria de cidade. Em 1920 Crateús já tinha 2 distritos: Barrinha e Santana. Em 1929 o distrito Barrinha muda o nome para Ibiapaba, e no mesmo ano é formado mais um distrito: Irapuá. Na divisão administrativa de 1933, Santana não figura como distrito de Crateús. no quadro só aparecia, além do distrito-sede, Graça, Ibiapaba, Irapuá e Tucuns. Em 1938 Irapuá é rebaixado a povoado, e Graça muda o nome para Chaves, e mais dois distritos são criados: Oiticica e Poti. Em 1944 Chaves muda o nome para Rosa. Em 1951 Irapuá novamente é elevado a categoria de distrito e é criado mais um distrito: Montenebo. Em 1955 mais um distrito: Santo Antonio. Em 1963 Ibiapaba se emancipa de Crateús e anexa o distrito de Oiticica, e no mesmo ano Montenebo também se emancipa com o nome de Monte Nebo. Em 1965 Crateús anexa o território dos extintos municípios de Ibiapaba e Montenebo (ex-Monte Nebo). Em 1996 Crateús forma mais cinco distritos: Assis, Curral Velho, Lagoa das Pedras, Realejo e Santana.[16]
Política[editar | editar código-fonte]
A administração municipal localiza-se na sede: Crateús. O primeiro prefeito foi Tomás Catunda Filho 1912-1915 [17] >
Subdivisão[editar | editar código-fonte]
O município é dividido em treze distritos: Crateús(sede), Assis, Curral Velho, Ibiapaba, Irapuá, Lagoa das Pedras, Montenebo, Oiticica, Realejo, Santana, Poti, Santo Antônio e Tucuns.[18]
Geografia[editar | editar código-fonte]
As terras de Crateús fazem parte da Depressão Sertaneja, tendo no lado oeste do município a Serra Grande, com elevações próximas dos 700 metros. Os solos são: lanossolos, latossolos e podzólicos.[19] As formas de relevo a leste e maior porção do território são suaves e pouco dissecadas, produto da superfície de aplainamento em atuação no Cenozoico.
As principais fontes de água fazem parte da bacia do Parnaíba, tendo como principais rios Poti e Jatobá; e os riachos do Meio, dos Patos, Tourão, Capitão Pequeno, do Boqueirão, São Francisco, do Mato e do Besouro. O município possui diversos açudes, dentre os quais destacam-se os de maior porte como os açudes: Carnaubal ou Grota Grande e Realejo. No momento esta sendo construído o Açude Fronteiras, no leito no rio poti ao norte do município, um açude que terá capacidade de acumular 488.180.000 metros cúbicos de água[19] ,[20]
Vegetação[editar | editar código-fonte]
A predominância da caatinga arbórea (floresta caducifólia espinhosa), caatinga arbustiva aberta, mata seca (floresta subcaducifólia tropical pluvial) e a vegetação de carrasco, xerófita arbustiva densa de caules finos.[21]
Nesta área de caatinga é possível encontrar mais de 350 espécies de plantas, dentre elas a gameleira; 57 répteis e anfíbios, 173 de aves, dentre estas o pica-pau-anão (espécie ameaçada de extinção) e 38 de mamíferos, dentre estas espécies ameaçadas de extinção temos: a onça-parda, o gato-do-mato. A fauna e a flora são protegidas graças a Reserva Natural Serra das Almas, que é reconhecida como Reserva Particular do Patrimônio Natural – RPPN, pelo IBAMA.
Clima[editar | editar código-fonte]
Maiores acumulados de chuva em 24 horas registrados em Crateús por meses | |||||
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Mês | Acumulado | Data | Mês | Acumulado | Data |
Janeiro | 113,6 mm | 26/01/2005 | Julho | 30 mm | 26/07/1973 |
Fevereiro | 101,8 mm | 03/02/1967 | Agosto | 43,1 mm | 08/08/2008 |
Março | 140,2 mm | 27/03/1967 | Setembro | 53 mm | 30/09/1973 |
Abril | 97 mm | 24/04/1967 | Outubro | 46,3 mm | 11/10/1984 |
Maio | 81,7 mm | 18/05/1968 | Novembro | 122,1 mm | 24/11/1995 |
Junho | 37 mm | 12/06/1969 | Dezembro | 134,2 mm | 29/12/1967 |
Fonte: Rede de dados do INMET. Período: 1962 a 1970, 1973 a 1984, 1990 e a partir de 1995.[22] |
Tropical quente semiárido com pluviometria média de 870 mm por ano, com chuvas concentradas de janeiro a maio[23] e temperatura média anual de 26,5 ºC.[24] A umidade relativa do ar é de 70 %,[25] e o tempo de insolação de aproximadamente 2 700 horas anuais.[26]
Segundo dados do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET), referentes ao período de 1962 a 1970, 1973 a 1984, 1990 e a partir de 1995, a menor temperatura registrada em Crateús foi de 12 ºC em 13 de fevereiro de 1963,[27] e a maior atingiu 39 ºC em 21 de abril de 1979.Erro de citação: Código
<ref>
inválido; refs sem conteúdo devem ter um parâmetro de nome Em janeiro de 2004 foi registrado o maior volume de chuva em um mês, de 644,3 mm.[28][Esconder] Dados climatológicos para Crateús | |||||||||||||
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Mês | Jan | Fev | Mar | Abr | Mai | Jun | Jul | Ago | Set | Out | Nov | Dez | Ano |
Temperatura máxima absoluta (°C) | 37,2 | 37,1 | 37,1 | 39 | 35,3 | 35,6 | 35,8 | 36,5 | 37,6 | 38 | 38 | 36,9 | 39 |
Temperatura máxima média (°C) | 33,3 | 32 | 30,7 | 30,6 | 30,7 | 31,1 | 31,9 | 33,4 | 34,6 | 35,4 | 35,2 | 34,6 | 32,8 |
Temperatura média (°C) | 27,1 | 25,9 | 25,2 | 25 | 24,9 | 24,8 | 25,1 | 26,4 | 27,7 | 28,6 | 28,6 | 28 | 26,5 |
Temperatura mínima média (°C) | 22,6 | 22,1 | 21,9 | 21,8 | 20,9 | 19,8 | 19,8 | 20,5 | 22 | 22,7 | 22,9 | 22,7 | 21,6 |
Temperatura mínima absoluta (°C) | 17 | 12 | 16,4 | 17,2 | 12,1 | 14,9 | 13,5 | 15,5 | 17,8 | 19 | 13,8 | 16,2 | 12 |
Chuva (mm) | 64,6 | 138,9 | 254 | 218,7 | 94,9 | 18,7 | 12,3 | 1,6 | 7,1 | 7,7 | 11,6 | 39,4 | 869,6 |
Dias com chuva (≥ 1 mm) | 5 | 9 | 15 | 14 | 8 | 4 | 2 | 1 | 1 | 1 | 1 | 3 | 64 |
Umidade relativa (%) | 60 | 73 | 77 | 78 | 73 | 65 | 57 | 50 | 45 | 45 | 47 | 52 | 60,2 |
Horas de sol | 191,5 | 178,6 | 167,9 | 172,5 | 204 | 228,3 | 253,3 | 281,8 | 265 | 263,2 | 238,4 | 224,4 | 2 668,9 |
Fonte: Instituto Nacional de Meteorologia (médias climatológicas de 1961 a 1990;[24] [29] [30] [23] [31] [26] [25] recordes de temperatura de 1962 a 1970, 1973 a 1984, 1990 e a partir de 1995).[32] [27] |
Aspectos socioeconômicos[editar | editar código-fonte]
A maior concentração populacional encontra-se na zona rural. A sede do município dispõe de abastecimento de água, fornecimento de energia elétrica, serviço telefônico, agência de correios e telégrafos, serviço bancário, hospitais, hotéis, ensino de 1°, 2° graus e de formação universitária, uma biblioteca pública(Biblioteca Municipal Noberto Ferreira) e um teatro (Teatro Municipal Rosa Moraes ou mais conhecido comoCasa da Rosa)[19] . Destaca-se ainda o 40º BI - Quadragésimo Batalhão de Infantaria com sede nessa cidade, situado no bairro dos Venâncios, à margem direita da BR-226 - Saída para a cidade de Independência que teve sua instalação e inauguração no ano de 1955 com o nome de 4º Batalhão Ferroviário e posteriormente passou a denomina-se de 4º BEC - Quarto Batalhão de Engenharia e Construção.
A partir de Fortaleza o acesso ao município, pode ser feito por via terrestre através da rodovia Fortaleza/Canindé/Independência BR-020/BR-226 ou Fortaleza/Canindé/Santa Quitéria BR-020/CE-257/CE-176 ou ainda via Fortaleza/Tianguá BR-222 até a vila de Aprazível, local por onde se segue através de rodovias do estado passando pelos municípios de Cariré, Varjota, Reriutaba, Pires Ferreira, Ipu, Ipueiras, Nova Russas até alcançar a sede do município. As demais vilas, lugarejos, sítios e fazendas são acessíveis (com franco acesso durante todo o ano) através de estradas estaduais, asfaltadas ou carroçáveis.[33] .
A economia local é baseada na agricultura: algodão arbóreo e herbáceo, feijão, milho, mamona, cana-de-açúcar, castanha de caju e frutas diversas; pecuária: bovino, ovinos, caprinos, suíno e avícola.
A atividade pesqueira é desenvolvida, de forma rudimentar, nos açudes.
O extrativismo vegetal para a fabricação de carvão vegetal também faz parte da economia local, bem como a extração de madeiras diversas para lenha e construção de cercas,e ainda a extração da oiticica ecarnaúba.
O artesanato de redes, chapéus-de-palha e bordados, também representa uma importante fonte de renda.
Existem ainda cerca de quarenta indústrias.
A mineração de rocha para cantaria, brita e usos diversos na construção civil é ainda incipiente.
Nas terras de Crateús foi constatada a presença de Ametista, uma variedade do Quartzo e Jazidas de Hematita, um importante minério de ferro e de Cianita, e de Berilo utilizado na indústria de equipamentos espaciais e usinas atômicas.
O turismo também é uma das fontes de renda, devido as belezas naturais como:
- a Fauna dos Caboclos,
- o Canyon do rio Poti,
- os Poços do rio Poti,
- as grutas e cavernas,
- o Castelo de Pedra,
- o Olho d'Água,
- os açudes: Carnaubal e Realejo,
- Reserva Natural Serra das Almas(aberta à visitação),
- a Casa de Farinha, uma construção com mais de 100 anos.
- a Serra dos Tucuns. Um Clima mais agradável !! Tucuns
Cultura[editar | editar código-fonte]
Os principais eventos culturais são:
- Festa do Padroeiro: Senhor do Bonfim (dezembro),
- Carnafolia (fevereiro),
- II FENAC - Feira de Negócios Agropecuários (maio),
- Dia do Município (06 de julho),
- FENECRAT (outubro)
- Festival de Teatro Amador,
- CARNACRAT - Micareta de Crateús (novembro).
- Além do projeto "Férias no Ceará" que uma vez ou outra traz alguma banda ou artista consagrado.
- Festejos do Distrito de Montenebo (Setembro)
- Festejos do Distrito de Assis (Agosto)
- Festivais de Quadrilhas Juninas.
- Destaque no esporte - Futebol - Esteve disputando o Campeonato Cearense, Primeira Divisão, em 2012, porém por escalar um jogador de forma irregular acabou sendo rebaixado (No tapetão) para a 2ª Divisão cearense de 2013 .
- No Futsal - Campeão da Taça Brasil de Futsal 2014 ao sediar a competição.
Educação superior[editar | editar código-fonte]
O município se desenvolve quanto ao estudo das ciências já conseguindo sediar duas faculdades públicas, (uma estadual e outra federal). Além de outros polos particulares.
As faculdades existentes em Crateús são:
- FPO Faculdade Princesa do Oeste
- Faec polo da Universidade Estadual do Ceará
- IFCE Instituto Federal do Ceará
- FGF - Faculdade Integrada da Grande Fortaleza
- Polo autorizado da Ueva
- Universidade Norte do Paraná Unopar
- UFC - Universidade Federal do Ceará
Referências
- ↑ ab "Divisão Territorial do Brasil". Divisão Territorial do Brasil e Limites Territoriais. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 1 de julho de 2008. Consultado em 11 de outubro de 2008.
- ↑ IBGE (10 out. 2002). "Área territorial oficial". Resolução da Presidência do IBGE de n° 5 (R.PR-5/02). Consultado em 5 dez. 2010.
- ↑ "Censo Populacional 2010". Censo Populacional 2010. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 29 de novembro de 2010. Consultado em 11 de dezembro de 2010.
- ↑ "Ranking decrescente do IDH-M dos municípios do Brasil" (PDF). Atlas do Desenvolvimento Humano. Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). 2010. Consultado em 09 de setembro de 2013.
- ↑ ab "Produto Interno Bruto dos Municípios 2010". Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Consultado em 09 set. 2013.
- ↑ "Página do IBGE" (PDF). Consultado em 11 de fevereiro de 2010.
- ↑ Sebok. Lou, Atlases published in the Netherlands in the rare atlas collection. Compiled and edited by Lou Seboek. National Map Collection (Canada), Ottawa. 1974
- ↑ Aragão, R. B, Índios do Ceará e Topônimos Indígenas, Fortaleza, Barraca do Escritor Cearense. 1994
- ↑ "História de Luís Correia, Piauí". IBGE. Consultado em 24 de janeiro de 2009.
- ↑ "Estações Ferroviárias". Consultado em 11 de fevereiro de 2010.
- ↑ "Estações Ferroviárias". Consultado em 11 de fevereiro de 2010.
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- ↑ "Estações Ferroviárias". Consultado em 11 de fevereiro de 2010.
- ↑ "Estações Ferroviárias". Consultado em 11 de fevereiro de 2010.
- ↑ http://www.ibge.gov.br/cidadesat/painel/painel.php?codmun=230410&search=ceara%7Ccrateus
- ↑ "Página do IBGE" (PDF). Consultado em 1 de fevereiro de 2010.
- ↑ "Página do IBGE" (PDF). Consultado em 11 de fevereiro de 2010.
- ↑ ab c "Página do CPRM". Consultado em 14 de fevereiro de 2010.
- ↑ "Atlas do Ceará". Consultado em 14 de fevereiro de 2010.
- ↑ "Página do CPRM". Consultado em 15 de fevereiro de 2010.
- ↑ "BDMEP - Série Histórica - Dados Diários - Precipitação (mm) - Crateús". Instituto Nacional de Meteorologia. Consultado em 27 de julho de 2014.
- ↑ ab "Precipitação Acumulada Mensal e Anual (mm)". Instituto Nacional de Meteorologia. 1961-1990. Arquivado desde o original em 4 de maio de 2014. Consultado em 27 de julho de 2014.
- ↑ ab "Temperatura Média Compensada (°C)". Instituto Nacional de Meteorologia. 1961-1990. Arquivado desde o original em 4 de maio de 2014. Consultado em 27 de julho de 2014.
- ↑ ab "Umidade Relativa do Ar Média Compensada (%)". Instituto Nacional de Meteorologia. Arquivado desde o original em 4 de maio de 2014. Consultado em 27 de julho de 2014.
- ↑ ab "Insolação Total (horas)". Instituto Nacional de Meteorologia. Arquivado desde o original em 4 de maio de 2014. Consultado em 27 de julho de 2014.
- ↑ ab "Série Histórica - Dados Diários - Temperatura Mínima (ºC)". Instituto Nacional de Meteorologia. Consultado em 27 de julho de 2014.
- ↑ "BDMEP - Dados mensais - Precipitação Total (mm) - Crateús". Instituto Nacional de Meteorologia. Consultado em 27 de julho de 2014.
- ↑ "Temperatura Máxima (°C)". Instituto Nacional de Meteorologia. 1961-1990. Arquivado desde o original em 4 de maio de 2014. Consultado em 27 de julho de 2014.
- ↑ "Temperatura Mínima (°C)". Instituto Nacional de Meteorologia. 1961-1990. Arquivado desde o original em 4 de maio de 2014. Consultado em 27 de julho de 2014.
- ↑ "Número de Dias com Precipitação Maior ou Igual a 1 mm (dias)". Instituto Nacional de Meteorologia. Arquivado desde o original em 4 de maio de 2014. Consultado em 27 de julho de 2014.
- ↑ "BDMEP - Série Histórica - Dados Diários - Temperatura Máxima (ºC) - Crateús". Instituto Nacional de Meteorologia. Consultado em 27 de julho de 2014.
- ↑ "Página do DER". Consultado em 14 de fevereiro de 2010.
Ligações externas[editar | editar código-fonte]
- Página da prefeitura (em português)
- Mapa de Crateús (em português)
- Mapa de Crateús (em português)
- Página do IBGE (em português)
- Página do Ceará (em português)
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